quarta-feira, 29 de abril de 2015

Randon otimista

Enviado por Nairo Alméri - qua, 29.4.2015 |  23h04

O gerente nacional de vendas das Empresas Randon, Claude Padilha, estima que o segmento de implementos rodoviários e do agronegócio do grupo terá recuperação entre 10% e 15% no segundo semestre.  “Temos tomado uma série de medidas para nos prepararmos para essa retomada”, declarou. A recuperação será no nicho da agricultura, que responde por 50% das vendas de produtos das empresas.  A empresa está com seus equipamentos na 22ª Agrishow 2015, aberta segunda-feira, em Ribeirão Preto (SP). A feira terminará na sexta-feira (1º de Maio).

Fábrica de vagões
Para corroborar seu otimismo, Claude Padilha comentou que o Grupo Randon manteve a previsão dos investimentos de R$ 100 milhões em nova planta para produção de vagões em Araraquara (SP), cujo cronograma para início de operação é o segundo semestre de 2016.

Agrotóxico obsoleto
Eliminar em até oito meses. Esse o compromisso firmado ontem pelas Secretarias de Estado da Agricultura e a de Meio Ambiente do Estado de São Paulo em relação aos agrotóxicos obsoletos que estão armazenados nas fazendas paulistas. O primeiro passo será o dar destinação final e adequada. É isso que prevê o convênio, firmado nesta quarta-feira (29), na Agrishow, pelas representações do Governo de São Paulo. A estimativa é da existência de cerca de 270 toneladas de produtos.

Embrapa e uso da água...
As 14 unidades da Empresa Brasileira de Pesquisas da Agropecuária (Embrapa – Ministério da Agricultura) presentes na Agrishow colocaram na linha de frente relatos e demonstração das ações de transferência de tecnologia e apresentação de soluções para uso racional da água na agricultura. As soluções propostas atendem aos diferentes biomas na produção vegetal e na criação animal; sistemas de produção integrados (grãos e forrageiras);  softwares e sistemas de informação; tecnologia de aplicação de agrotóxicos; agricultura de precisão; etc.

...na cana-de-açúcar
A Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo informou que foi de 1,12 m3 por tonelada de cana-de-açúcar o total de água necessária para o processamento no Estado. Salientou que o volume é cinco vezes inferior ao consumo na produção na década de 1990. Os principais fatores nessa redução foram o avanço da chamada “colheita crua”, sem a queima de canaviais, fechamento de circuito com reuso de água nas usinas e o aprimoramento dos processos industriais, como maior eficiência e redução da captação.

Menos GEE
O fim das queimadas nas lavouras de cana em São Paulo, iniciado na safra 2006/2007, contabiliza a diminuição de 5,7 milhões de toneladas nas emissões de gás de efeito estufa (GEE).

 Áreas degradadas
Atualmente, dos 60 milhões de hectares agricultáveis do país, menos de 10% (5 milhões ha) são irrigados. A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) defende que o país poderá recuperar boa parte das áreas degradadas no campo incentivando a elevação da taxa de irrigação, com criação de política pelo uso intensivo de máquinas e implementos agrícolas, sementes selecionadas e manejo adequado do solo.

100 milhões ha
Partindo da premissa da existência de 100 milhões ha degradados na agropecuária, a Abimaq repete sua recuperação representaria para o país a oportunidade de triplicar a produtividade agrícola.

terça-feira, 28 de abril de 2015

Massey Ferguson venceu

Enviado por Nairo Alméri - qua, 29.4.2015 | às 0h04

O Prêmio Trator do Ano foi vencido pelo Massey Ferguson 6711R Dyna-4, anunciado ontem na 22ª Agrishow 2015 - Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, em Ribeirão Preto (SP). Nas demais categorias, ficou assim: Tratores Especiais, R60, da LS Tractor; Design do Ano, o Challenger MT775E, da Valtra; e, a Marca Mais Votada pelos agricultores do Brasil, a New Holland. O Prêmio Trator do Ano é patrocinado pela Trelleborg Wheel Systems do Brasil e apoiado pela Agrishow, Brascab, Merlo e GTS do Brasil. Aberta dia 27, a Agrishow irá até o dia 1º de maio.

Plataformas agrícolas Monsanto
Controlada integral, desde 2012 da Monsanto, dos EUA, líder mundial nos segmentos de agrotóxicos e semente transgênicas (de organismos geneticamente modificados, as OGMs), a Precision Planting Monsanto, dos EUA, expande na agricultura do país os negócios com suas plataformas para “agricultura de precisão”. Importados dos EUA e que passaram por testes em safras e safrinhas, desde 2012, em lavouras em Mato Grosso, os equipamentos, garante a Monsanto, são compatíveis para todas as marcas de plantadeiras comercializadas. Eles auxiliam no plantio e na correção de erros (com base em processamento de dados). As ferramentas envolvem um conjunto de monitor, aplicativos, distribuidor de sementes, sensor e controlador de “população de sementes por sessão ou linha”.  

AGCO
Controladora das fabricantes de tratores agrícolas e para construção e de colheitadeiras de grãos marcas Massey Ferguson e Valtra, a holding norte-americana AGCO comunicou ao mercado uma queda de 70% no lucro líquido do primeiro trimestre de 2015, para US$ 30,1 milhões, na comparação como mesmo período de 2014. As vendas líquidas registraram, nos períodos confrontados, retração de 15%, de US$ 2,33 bilhões para US$ 1,7 bilhão. A maior perda de receita do grupo foi no mercado dos Estados Unidos (25%), seguido pelas regiões da Ásia/Pacífico (14,75), América do Sul (14,4%) e Europa, África e Oriente Médio (10,4%). A AGCO atribui as perdas às “economias mais fracas”.

Valtra
Hoje (29), pela manhã, na Agrishow, diretores de Marketing de Produto Implementos da AGCO América do Sul apresentarão, entre as novidades que a marca levou a nova série de plantadoras Nova Frontier CFS, cuja característica que mais expressiva estaria “longas jornadas de trabalho sem paradas, e mais agilidade no abastecimento”.

Telemetria
Em serviços agregados aos equipamentos, a Valtra apresentará um “sistema de telemetria avançado”: a fábrica acompanhará o desempenho da máquina e, assim, agilizar a assistência.  O gerente de Marketing ATS da AGCO, Rafael Antônio Costa, decifra o sistema como similar ao aplicado em carros da Fórmula 1 e equipamentos para a construção civil. Mas que, a Valtra, de forma pioneira no país, desenvolveu para a agricultura. Na prática, essa “telemetria” coloca em rede as concessionárias e as máquinas no campo, monitorando o desempenho e garantindo atendimento mais rápido. “É realmente a primeira vez que uma tecnologia como esta é utilizada na agricultura brasileira”, assegura o executivo em nota eletrônica da empresa. O sistema é parte da estratégia de conectividade Fuse Technologies, para a integração de recursos das lavouras, que também será abordada na feira. 

Abimaq
A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), uma das organizadoras da Agrishow, empossou ontem os novos presidentes das Câmaras Setoriais de Equipamentos e Irrigação (CSEI), Márcio Aurélio Soares Santos, e de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA), Pedro Estevão Bastos de Oliveira, para o triênio 2015-17.

New Holland
Marca da CNH (Grupo Fiat), a New Holland lança na Agrishow 2015 sua primeira plantadeira, PL5000, fabricada no Brasil. Assegura a empresa que o equipamento foi projetado para plantar a maior área possível, com o menor número de paradas, ou seja, com assegurado ganho de produtividade. Pode operar jornada de um dia sem interrupção, carrega 1 tonelada por chassi de sementes na caixa central e 6 toneladas de adubo nos reservatórios de fertilizantes.

Toyota
A marca japonesa não conhece crise para os negócios para seus modelos nas feiras agrícolas. Nesta Agrishow, a Toyota planeja a venda de 150 unidades Hilux e SW4 SRV. E para toda linha, total de 235 veículos, a média de 47 ao dia.

Agrishow iguala Temer e Dilma

Vaias do agribusiness ao vice abalam maquiavelismo do triunvirato do PMDB

Enviado por Nairo Alméri - ter, 28.4.2015 | às 7h37 - modificado em 09/09/2022

O vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) estava mais que pavão (mais que o de sempre) no Poder e empinando muito além o seu falso (é postiço) nariz suíço. Acreditava mesmo haver aplicado um “golpe de mestre”, em parceria com os presidentes da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ao derrubar a presidente Dilma Rousseff (PT-RS) em trama oportunista há poucos dias. A trombada da troika saiu do papel para ação no momento de maior fragilidade para a inquilina do Planalto neste ano e meio de enxurrada de escândalos renovados: quando a impopularidade subia feito foguete, fruto da revelação dos roubos dos políticos dos partidos da base aliada (PT, PMDB, PP, PTB etc.) nos cofres das empresas do Grupo Petrobras, no momento do abandono de seu padrinho político - o ex-presidente Lula (PT-SP) - do ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT-SP) e um punhado de outros que levou para dentro do seu ministério.
A senha para os cavaleiros do PMDB foram os panelaços contra Dilma e o Governo. Ciscarem em volta do Planalto e, simbolicamente, arrebataram faixa presidencial, no instante em que Temer assume o posto de ministro da Coordenação Política, rejeitado por aliados da presidente, em atmosfera confusa de mexida no tabuleiro ministerial.

Ministra parou no tempo
Mas Temer foi com muita sede à botija do mel do Poder. Manobrou bem alguns passos primeiros que, propositadamente, nos porões do Congresso, dificultara para Dilma, cuja relação de favores com os parlamentares da chamada base aliada não tinha mais peso – sua moeda de troca desvalorizara. Lambuzado pela garapa e picado pela mosca azul, o vice passou uma brilhantina nova, ensaiou passadas de cadete, olhar de czar e outros adereços. O plano era emplacar – impor, mesmo - um desfile sabidamente proibido aos habitantes do Planalto: entrar triunfal em plagas do agribusiness. Empurrar a porteira sem fazer reverências. Errou feio. Foi ingênuo ao dar crédito à ministra da Agricultura e presidente da CNA, Kátia Abreu (senadora PMDB-TO), que não percebe no empresariado organizado do campo - cana-de-açúcar, soja, suco de laranja etc. – o fator inteligência. E mais: são de uma geração afiada com os negócios virtuais globalizados, não mais aqueles zés das botinas sujas de bostas dos currais, que eram domados com os créditos casuísticos do Banco do Brasil e da CEF. Não comem mais milho na rampa do Planalto. Esses novos senhores do campo nem de longe lembram os liderados por Blairo Maggi (ex-rei da soja, ex-governador e ex-senador de Mato Grosso), que virara o segundo turno para Lula, na reeleição de 2006, em troca de R$ 2 bilhões em para o Centro-Oeste e cercanias. O político trocara até de partido, assim que Lula passou a faixa de um ombro para o outro. Os tempos mudaram, senhora ministra!

Plano B no lixo
Mas, se por um lado, as vaias na 22ª. Agrishow (terceira maior feira agrícola de tecnologia e ciências agrárias do mundo), na segunda-feira (27), em Ribeirão Preto (SP), soaram tal qual uma sinfonia, como um alívio para ouvidos e colírio para olhos de Dilma – se bem que ela não escondia a tensão na entrevista mostrada na TV – e aos poucos fiéis que lhe restam no PT, por outro, alargam a avenida da falta de opção ao Planalto nas tratativas com as “vozes das ruas”. Mesmo sendo um indesejável, que entrou truculento pela porta da frente, aberta pela própria Dilma, Temer encarnava alguma esperança para um plano B no PT, na tentativa de reconstruir o seu castelo de areia.
Contudo, o vice quebrou a botija do mel e avançou o sinal. Só restou mandar a FAB (Força Aérea Brasileira) transportar, de Brasília para Ribeirão Preto, o velho e reluzente Rolls-Royce presidencial – presente pessoal da Rainha Elizabeth II, ao presidente Getúlio Vargas, que o estreara no 1º de Maio de 1953. Com a capota arriada, sapatos pretos também refletindo a luz do sol e sob seu topete paulista chevrolet, década de 1950, Temer se viu desfilando estadista pelo Centro da capital do agronegócio até a Agrishow. Mas a realidade estava distante de seu sonho traíra. Esbarrou, também, em princípios do bom senso político. As vaias de recepção – mesmo de 50 vozes – fecharam o céu de brigadeiro para o pemedebista. Não teve alternativa, que não a de sorrir navalha (sorriso sem graça, que frisa a face do rosto), jogar a toalha e o pré-elaborado discurso – certamente - cravejado por demagogias, fisiologismo e falsas promessas. O vice jogou na canaleta do parque o seu retrato do novo poder.

Em mesma vala
A retirada vergonhosa (sem ensaio prévio de cerimonial) de Temer, pela porta lateral do recinto de abertura oficial da Agrishow, levou, por tabela, bem mais que a trapalhada Kátia Abreu e seu colega da pasta da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo (PC do B-SP). Arrastou a chance de executar uma pirotecnia que imaginara superior ao traço de um Oscar Niemeyer. Ribeirão Preto seria, então, o palanque para um discurso nacional. Dali, gemado pelo agribusiness, gemaria, de vez, o posto de governante de fato. Restaria, em sua análise combinatória, à Dilma a clausura para o restante mandato.
Mas faltou a Temer outra pitada sábia: dosar a vaidade. Ao querer ignorar que a impopularidade de Dilma melecou aos dois, foi devorado cru, empanado na poeira teimosa das ruas daquela que é a feira agrícola do continente. Se, de forma pensada, subestimara as pesquisas, deveria, mesmo assim, considerar que a realidade do país não é mesma da Praça dos Três Poderes, em Brasília. Dilma, depois da estrondosa baixa, não arriscava mais as ruas dos centros urbanos politizados. Agora, seu vice, de ambições sem limites, sentiu na Agrishow a ardência da mesma pimenta. Viraram, pois, dois cegos nas mãos ardilosas dos sobreviventes do Triunvirato do PMDB, Eduardo Cunha e Renan Calheiros. Estes, também, não se entendem – é lobo querendo devorar lobo.

E segue a marcha
O fato é que o tempo fechou geral para os céus de Brasília. Resta saber quem arriscará, no Executivo, Legislativo e Judiciário, colocar o bico do sapato para fora da zona de conforto neste 1º de Maio, o Dia do Trabalho? Na sexta-feira. Ou, ainda, quem ousará gravar cinco minutos da chatice mesma mensagem obrigatória de rádio e TV. Como será? O Poder não sairá mais às ruas? Enquanto isso, segue, sem pressa, a marcha iniciada por  23 jovens – da elite branca, disseram aqueles que tentaram menosprezá-los – do Movimento Brasil Livre (MBL), iniciada dia 24, na capital de São Paulo, em direção a Brasília. O MBL é o mesmo que levou mais 1 milhão às ruas ´do país em um só dia. Seguem empunhando bandeiras contra o Governo, contra a corrupção do PT, PMDB, PP, PTB etc. e pela abertura de processo de impeachment da presidente Dilma.
E então?

Relacionadas:

sábado, 25 de abril de 2015

Carta de Luciano Coutinho

Enviado Nairo Alméri - sáb, 25.4.2015 | às 19h46 - modificado às 19h49
Há uma semana, ao menos, está na gaveta da presidente Dilma Rousseff (PT-RS) carta do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, com pedido de exoneração. A presidente, comentam assessores do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não aceitou, pois avalia que seria uma baixa "muito pesada" no momento. A fonte explica: a saída colocaria mais lenha na fogueira das investigações da Operação Lava Jato (do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, unidades do Paraná), que apuram o esquema de roubo político pelo PT, PMDB e PP principalmente nas empresas do Grupo Petrobras (R$ 6,2 bilhões foram reconhecidos em balanço pela diretoria da Petrobras) chegam na Eletrobras e na portaria do próprio BNDES.

1º de Maio
O pedido é para que Coutinho espere passar o 1º de Maio, Dia do Trabalho, outro evento que alimenta a tensão dentro do Planalto, e avalie novamente sua postura.     

John Deere e New Holland

CEO da JD visita concessionária com 4.000 tratores vendidos

Enviado por Nairo Alméri - sáb,25.4.2015 | às 18h44 - modificado 26.4.2015, às 6h52
Na recente passagem, mês passado, pelo Brasil, o CEO mundial da John Deere, Sam Allen, foi a Campo Mourão (PR). O concessionário local da marca, a M.A Máquinas, aproveitou a ocasião para reunir clientes e prestou homenagem ao agricultor Sidney Penteado, que foi o adquirente do trator unidade 4.000 vendida pelo estabelecimento. A placa alusiva ao fato foi entregue pelo CEO da John Deere.

‘Família’ New Holland
No editorial “Olhando para o futuro”, que apresenta a edição Nº 66 da revista “New Holland em campo”, o vice-presidente da New Holland Agriculture para a América Latina, Alessandro Maritano, enaltece as “parcerias” em todas as cadeias que envolvem a marca, desde funcionários, concessionários até os cientes. Pontua isso como a razão para a constante evolução tecnologia dos produtos NH, empresa da divisão CNH Industrial (Grupo Fiat). “Por fim, quero dizer que a evolução e o progresso só são possíveis quando fazemos parcerias de sucesso. Somos parceiros dos nossos clientes e tenho orgulho em dizer que juntos somos a família New Holland”.

Neger  Telecom – antena celulares
Empresa de base tecnológica e com 28 anos de mercado, NEGER Tecnologia e Sistemas Ltda, de Campinas (SP), levará para dentro da Agrishow novo sistema amplificador de sinal celular. Com essa tecnologia, garante a empresa, é possível elevar o nível de sinal das operadoras celulares GSM e 3G. Isso facilitará o acesso aos serviços de voz, dados e acesso à Internet em áreas rurais onde a cobertura pelas operadoras é fraca ou deficiente. Empresa responsável pelo desenvolvimento, no Brasil, da plataforma para bloqueio de sinais de radiocomunicações - impedir o uso de celulares em presídios -, a Neger Telecom destaca que a antena - diretiva de alto desempenho - é compacta e pode ser despachada para qualquer localidade via Correios.

Greenpeças - óleo e farelo
A Greenpeças Indústria e Comércio de Máquinas e Equipamentos Ltda, de Campinas (SP), com produtos destinados à fábrica de ração, lançará na feira da Agrishow  equipamentos para fábricas de extrusão e esmagamento de soja - com a extração de óleo e produção do farelo. São extrusoras com capacidade para 4.000 kg/h e prensas, com mesmo dimensionamento. A Greenpeças destaca que os equipamentos podem operar de forma individual “ou formar diversas linhas modulares para esmagamento de até 300 toneladas de soja por dia”.


Beckhauser

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 25.04.2015 | às 8h02


Instalada em Paranavaí (PR) e fabricante de implementos e equipamentos para pecuária, a Beckhauser exibirá na 22ª Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), um curral móvel e a balança acionada pela energia solar. A balança WBECK é alimentada por sistema de células fotovoltaicas, que captam o calor da luz do sol e transforma em eletricidade e alimentam baterias – 12 horas de autonomia e acumulação por quatro dias sem a luz do sol. A transmissão de dados é feita via bluetooth e wi-fi. O curral móvel é definido pela empresa como sendo “um centro de manejo que possui mobilidade para ser utilizado em diferentes locais na fazenda”. Os equipamentos serão demonstrados no projeto “Caminho do Boi”. A feira da A feira da Agrishow será de 27 a 1º de maio, em Ribeirão Preto (SP).

Embrapa 
Filmes comestíveis - espinafre, mamão, goiaba, tomate, beterraba, maracujá e outros alimentos. Essa uma das novidades que os pesquisadores da Embrapa Instrumentação, de São Carlos (SP), exibirão na Agrishow. A Embrapa informa que foram duas décadas de pesquisas e de investimentos da ordem de R$ 200 mil. 

Seguro Rural
A inadimplência do Governo com as liberações dos prêmios das apólices do Seguro Rural, a menos de 90 dias do término da safra de grãos 2014/2015, é de assombrar: dos R$ 700 milhões comprometidos nos subsídios dos prêmios, o Governo teria liberado R$ 10 milhões, pouco mais 1%. Essa inadimplência será uma das pautas o Fórum de Crédito no Agronegócio, dia 11 de junho, Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo. O organizador, o Informa Group, espera reunir as maiores seguradoras com carteiras para o seguro rural.  

MotorHome
Começou na sexta-feira e irá até segunda-feira (26) a 2ª edição da Brazil  MotorHome Show, no Parque Comendador Antônio Carbonari (Parque da Uva), em Jundiaí (SP). O evento reúne usuários, fabricantes e transformadores de unidades com foco nas realizações de grandes negócios, facilitação de networking, turismo, esporte, lazer e alimentação. Na 1ª edição, informa a organização, foi montada estrutura com estandes para 25 fabricantes e 90 fornecedores complementares e 83 veículos expostos. O complexo recebeu ao redor de 20 mil visitantes.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Petrobras, PwC e a baba do quiabo

Enviado por Nairo Alméri – ter, 23.4.2015 | às 9h07

Alguém, sério e honesto, precisa ir para o horário gratuito em rede de rádio e TV explicar aos trouxas que eles não bobos, mas têm carteirinha de otários! O "balanço" da Petrobras está uma colcha de mentiras:
- prejuízo líquido de: R$ 21 bilhões
- corrupção parcial de R$ 6,2 bilhões (as investigações ainda não findaram)
- perdas (redução) parciais nos ativos de R$ 44,6 bilhões (as investigações ainda não findaram)
- ativos vendidos com prejuízos - não listados
- ativos comprados com prejuízos - não listados
A maior empresa de auditoria do planeta, a PwC, num primeiro ato, se recusa a assinar o balanço. Mas, aos 48 minutos do segundo tempo, de noitão, dá "aval" e, às 22h15, quando todos os gatos já são pardos, os documentos seguem para a xerife do mercado de capitais, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), subordinada ao Ministério da Fazenda, ao Governo, ao PT. Há 12 anos o PT está montado na CVM e em todas as demais agências reguladoras do mercado, em tese, livre.
Dizer que a empresa já valorizou R$ 44 bilhões, em 2015, no ápice das apurações da engenharia da corrupção nas empresas do Grupo Petrobras, nas investigações da Operação Lava Jato, ou seja, teria, então, neutralizado as perdas nos ativos, é querer que os trouxas passem a escovar os dentes com baba do quiabo!
E como será o balanço do Primeiro Trimestre de 2015? Numa pule de dez, a nova diretoria da Petrobras dirá que transferiu parte da contabilidade da corrupção para esse período. Ou seja, adotou a prática contábil do Tesouro Nacional, que transfere parte do rombo do ano fiscal encerrado para o exercício seguinte. Assim, burlando as leis da responsabilidade fiscal e dezenas tantas,"fecha" as contas do Governo federal!

sábado, 18 de abril de 2015

Eike Batista, Dilma Rousseff e Lula

"Eike Batista, o empresário do PT" - de Bruno Garschagen ("O Globo - 18.1.2015 - "O empresário do PT")

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 18.4.2015 | às 12h33

Na pesquisa Google, dois links com algumas das melhores fotos do empresário Eike Batista com a presidente Dilma Rousseff (PT), Lula (PT) e companhia. É a Corte do Poder em festa numa triste fase na história do país. Mas não há como negar que, para essa história, formam par e trio perfeitos - entre si e com outros da companhia criada!!!...


Valtra - melhor performance

Valley faz monitoramento dos pivôs de irrigação via celular

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 18.4.2015 | às 10h49

A montadora de colheitadeiras, pulverizadores e tratores agrícolas Valtra concorre nas cinco categorias do “Prêmio Trator do ano no Brasil”, cujos vencedores serão anunciados durante a 22ª Agrishow 2015- - Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, de 27 a 1º de maio, em Ribeirão Preto (SP). A marca, pertencente ao Grupo AGCO, dos EUA, concorre com os modelos A750 cabinado (78cv), BM125i cabinado (132cv), BH180 (de 130cv a 200cv), Challenger MT775E (acima de 200cv) e A750F (categoria especial), da Série A Fruteiro.

750 sacas/hora de soja
Na exposição Tecnoshow Comigo, aberta dia 13 e encerrada na sexta-feira, em Rio Verde (GO), a Valtra exibiu a colheitadeira BC8800. A empresa avalia que o equipamento proporciona “a melhor relação “litros por tonelada colhida” entre as colheitadeiras axiais da classe 8”. Pontua que, “em condições ideais de colheita e logística, a máquina faz em média 600 a 700 sacas de soja por hora, com picos de até 750 sacas”.

Massey baixa consumo
Outra empresa do Grupo AGCO, a Massey Ferguson lançará na Agrishow a colheitadeira MF 9695 Trident, classe 6 da marca, com motor de 380 CV. A fabricante garante que as inovações aplicadas reduz em até 30% o consumo de combustível na comparação ao modelo anterior.

Mais palha recolhida
No segmento da colheita de cana-de-açúcar, o Grupo Tracan, de Ribeirão Preto (SP), exibirá um sistema que coleta e facilita o transporte da palha, com possibilidade de recolher entre 35 e 40 fardos por hora, ou aproximadamente 18 toneladas
.
Irrigação via celular
Pertencente ao Grupo Valmont, dos Estados Unidos, e com unidade em Uberaba (MG),  a Valley Irrigação levará para a Agrishow 2015 “produtos de ponta voltados para irrigação agrícola” (informação da assessoria da feira), sendo novidade sistemas de monitoramento. Com destaque para conectividades aos pivôs agrícolas como monitoramento via GPS. Isso viabiliza acessos via celular, smartphone ou computador, sem necessidade de substituição de controle convencional. A Valley garante redução de custos operacionais e com insumos.

Embrapa e os agrotóxicos
No clima de novas denúncias de aplicação excessiva de agrotóxicos em lavouras, hortas e pomares do Brasil, a Embrapa Meio Ambiente, de Jaguariúna (SP), anuncia que exibirá na Agrishow “tecnologias voltadas para a otimização da deposição de agrotóxicos sobre os alvos biológicos”. O mote da estatal (Grupo Embrapa – Ministério da Agricultura) é que as aplicações devem ser direcionadas nos “alvos biológicos desejáveis na quantidade necessária. A ausência dessa preocupação pode resultar em impactos negativos ao homem, ao meio ambiente e ao produto”. Leia sobre

sexta-feira, 17 de abril de 2015

EUA x Brasil

Enviado por Nairo Alméri – sex, 17.4.2015 | às 23h51

Nos Estados Unidos, 1ª economia do planeta e onde a Constituição, as Leis funcionam e casos simplórios de corrupção é cadeia na certa, o governo tem 19 ministérios. No Brasil, onde a Constituição é massacrada dentro do próprio Congresso Nacional e Executivo, leis são desrespeitadas pelo Judiciário (por juízes, desembargadores e ministros) e a economia só fica acima da linha do zero graças às maracutaias das recontagens do PIB, são 39 ministérios. Quer mais?!...

Agrotóxicos: Inca x Andef

Brasil é recordista nas aplicações de veneno pela agricultura

Enviado por Nairo Alméri – sex, 17.4.2015 | às 23h09

Na semana passada, os laboratórios fabricantes de agrotóxicos – venenos para matar ervas daninhas, insetos, fungos etc. – nas lavouras, hortas e pomares foram parar no fio da navalha da opinião pública. O feito veio da estrondosa denúncia (mais uma) do Instituto Nacional do Câncer (Inca – órgão do Ministério da Saúde), de que há exageros nas aplicações e aumento nos riscos de câncer para a população. O desleixo e a ação pífia das autoridades sanitárias e da saúde públicas deram ao Brasil, em 2009, a triste liderança no ranking dos países que mais aplicam agrotóxico: acima de 1 milhão de toneladas. Em recursos financeiros, os gastos do Brasil com esses venenos variaram de US$ 2 bilhões em 2001 US$ 2 bilhões, em 2001, para US$ 7 bilhões, em 2008.

O câncer
O Inca solicitou ao Governo federal que adote medidas para redução nas aplicações de agrotóxicos, como medida por uma redução na incidência de câncer. O Instituto alerta para outras doenças que a exposição ao veneno causa (ao aplicador na lavoura) e, ao  consumidor, pela presença de resíduos dos princípios ativos desses produtos nos alimentos. A biomédica Marcia Scarpa, da unidade técnica de exposição ocupacional e ambiental, identifica dois tipos de intoxicação pelo agrotóxico: agudo, ligado a sintomas logo após o contato, e crônico. O segundo é encontrado em indivíduo é exposto a pequenas quantidades por longos períodos e, como consequência, surgem a redução do sistema imunológico, desregulação endócrina e no sistema nervoso central – aparece o câncer. Leia documento do Inca: “Posicionamento_do_Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva acerca dos agrotoxicos”

OMS – glifosato
Do site Em Pratos Limpos - “Em março, a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc), da OMS, publicou a Monografia da Iarc volume 112, na qual, após a avaliação da carcinogenicidade de cinco ingredientes ativos de agrotóxicos por uma equipe de pesquisadores de 11 países, incluindo o Brasil, classificou o herbicida glifosato e os inseticidas malationa e diazinona como prováveis agentes carcinogênicos para humanos (Grupo 2A) e os inseticidas tetraclorvinfós e parationa como possíveis agentes carcinogênicos para humanos (Grupo 2B). Destaca-se que a malationa, a diazinona e o glifosato são amplamente usados no Brasil”. Ler tudo

Andef contesta
A entidade representante dos fabricantes dos agrotóxicos, a Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), por meio de nota, contestou o Inca: “1. Em primeiro lugar, é importante uma reflexão, de forma responsável e sensata, entre aqueles realmente preocupados com a saúde das pessoas. A começar pelo alerta dramático da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, FAO: a cada dia, em todo o mundo, cerca de 12 mil crianças com menos de cinco anos morrem de fome ou por problemas a esta associados. Não se pode falar em saúde enquanto quase 1 bilhão de pessoas no planeta enfrentam esse flagelo. Segundo a FAO, o Brasil não está fora do mapa da miséria: somos cerca de 7 milhões de subnutridos. Apesar desses números, esta tragédia parece não estar sensibilizando com a devida agudeza parte da sociedade brasileira”. Leia tudo

quinta-feira, 16 de abril de 2015

80% de economia em água

Enviado por Nairo Alméri – qui, 16.4.2015 | às 22h52 - modificado 17.4.2015, às 21h20

Em tempos de crise hídrica, a JactoCelan, de Pompeia (SP), levará para a Agrishow 2015 equipamento com enorme apelo político, uma linha de lavadora de alta pressão para veículos, máquinas, equipamentos, pátios, pisos, estruturas metálicas etc. com a garantira de consumo de “até 80% menos água” que a liberada por uma torneira comum. 

100% nacional
Os equipamentos, de acordo com a empresa, são com tecnologia 100% nacional e certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Fundada em 1948, a empresa pertence a um conglomerado fornecedor de equipamentos para segmentos agrícola, de transformação de plástico, meio ambiente, transportes, médico-hospitalar, ferramentaria, fundição e veículos elétricos. A Agrishow será aberta dia 27 e encerrada em 1º de maio, em Ribeirão Preto (SP).

Ministra na ExpoLondrina
Na manhã desta sexta-feira (17), a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, é esperada na 55ª ExpoLondrina, em Londrina (PR), onde falará sobre o Cadastro Ambiental Rural). A sugestão dessa programação partiu de sua colega da Agricultura, Kátia Abreu. A feira, que mescla expositores das áreas de agropecuária e equipamentos, foi aberta dia 9 e será encerrada no domingo. A expectativa é de uma geração de mais de R$ 400 milhões.

Registro dos veículos
Em Brasília, na Comissão de Agricultura, o deputado Adilton Sachetti (PSB-MT), da bancada ruralista, sugeriu que as montadoras e não os produtores é que deverão ser obrigadas a registrar dos veículos agrícolas junto ao Denatran. Isso seria feito no ato da emissão da Nota Fiscal de venda dos equipamentos. O registro será obrigatório a partir de 1o janeiro de 2016.


terça-feira, 14 de abril de 2015

Agrishow - faz tudo no cafezal

Aplicação de grafite e trocador de pneus agrícolas

Enviado por Nairo Alméri – ter, 14.4.2015 | às 6h16

Entre as atrações a serem apresentados na 22ª. Agrishow – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, de 27 a 1º de maio, em Ribeirão Preto (SP), está um equipamento tipo faz tudo para lavoura de café. Fabricado pela TDI Máquinas Agrícolas, de Araguari (MG), o equipamento poderá resumir várias atividades na safra: com “um só processo”, garante o fabricante, o produtor fará poda, decote e colheita de café.

Nacional Grafite
Outra empresa instalada em Minas Gerais (plantas em Salto da Divisa, Pedra Azul e Itapecerica) com novidade na Agrishow será a Nacional Grafite, que mostrará o Grafsolo, um “lubrificante” para sementes. O produto, um “concentrado em pó de grafite natural cristalino”, pode ser aplicado em lavouras independentemente de terem ou não fungicidas (agrotóxico). Serve, também, de acordo com a empresa, para misturar aos fertilizantes minerais e organominerais. Entre as vantagens, a empresa garante que seu produto dá maior produtividade no plantio: diminui atrito entre as sementes, aumenta velocidade do plantio e a vida útil do equipamento.

Pneus
A comercializadora pneus, rodas e câmaras de ar para as linhas agrícola, canavieira, florestal, otr e industrial ATX Pneus (ATX do Brasil), de Ribeirão Preto, de levará para a Agrishow um “kit de rodado duplo”. Trata-se de equipamento, com adaptação universal, produzido na Suíça que, segundo a empresa, possibilita a montagem de oito pneus em tratores em menos de 15 minutos.

ExpoLondrina, Plano de Safra (2)


Enviado por Nairo Alméri – ter, 14.4.2015 | às 6h13

Na quinta-feira (17), a ExpoLondrina 2015 reunirá uma comissão lideranças do agronegócio que avaliará uma extensa pauta com temas como Plano Safra, seguro rural e questões fundiárias.

Bovinos
A feira, que irá até o dia 19 (domingo), é encontro de criadores Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul ligados ao comércio das raças bovinas europeias e zebuínas. Esse encontro, com desfiles e leilões é uma prévia para a Expozebu, em Uberaba (MG), que será aberta no final do mês e dura a primeira semana de maio.

Conhecimento P&D
Em Londrina, nos 11 dias da feira, são realizados cursos, palestras e simpósios com o propósito de ampliar conhecimentos e pesquisas com foco no desenvolvimento do agronegócio.  Participam diversas instituições ligadas ao setor como a Emater-PR, Universidade Estadual de Londrina e a Universidade Norte do Paraná.

Ética na produção
Um dos simpósios da ExpoLondrina irá é o Bem-Estar na Fazenda, programado para esta terça-feira (14) colocará em debate  a “Economia, Ambiente e Ética na produção de alimentos, madeira e biomassa”. Na quinta-feira (17), o tema de destaque será o “Simpósio Eficiência em Produção e Reprodução Animal”.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Café e pinga

Enviado Nairo Alméri - 13.4.2015 | às 8h42 - modicado às 20h35
Na coluna Ricardo Boechat, revista “ISTOÉ”, desta semana, vejam a nota


sábado, 11 de abril de 2015

GOLPE DO PMDB PODE? PODE!...

‘Esquerda’ não liga para esse golpe; mas recusa protestos e pedido de impeachament

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 11.4.2015 | às 23h10

O PT, outros partidos e militantes ditos de 'esquerda' e os de 'direita' e 'centro' da chamada base aliada do Governo Dilma apontaram "golpe" quando parte da população foi às ruas e, em protestos, pediu o impeachament da presidente por conta dos 12 anos de corrupção petista, principalmente nas empresas do Grupo Petrobras. Mas calaram quando o vice Michel temer (PMDB-SP) e os presidentes do Senado (e Congresso), Renan Calheiros (PMDB-AL) e da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) tiram, esta semana, a Dilma do poder e transferiram a sede do Governo, do Palácio do Planalto para o do Jaburu. A tal 'esquerda' e companhia não deu um pio!!!... Quero ver, agora, como farão para tirar Temer, Calheiros, Cunha e o (cavernoso, noturno) deputado Jáder Barbalho (PMDB-PA) largarem osso do poder. Temer não pode ser demitido por um ato de Dilma. Os dois mandantes do Legislativo não perdem os cargos por vontade de Dilma. E Barbalho, que andava sepultado, continuará sua fotossíntese, a brotar das cinzas que todos pensavam não existir mais.
SÓ FALTA O TRIUNVIRATO DETERMINAR O CORTE NAS VERBAS DA POLÍCIA FEDERAL E SECAR A OPERAÇÃO LAVA JATO, pois todos os citados acima têm interesses nisso!!!... 


ExpoLondrina, a melhor do agribusiness (1)

2.400 expositores, 500 mil visitantes e R$ 420 milhões

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 11.4.2015 | às 21h52

"A Melhor do Brasil". Esse o slogan de uma feira que não é a que mais fatura, mas uma das maiores indutoras dos negócios para o agronegócio do país – máquinas e equipamentos agrícolas, animais, tecnologia agrícola, serviços etc. Em 2014, a ExpoLondrina - Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina, em Londrina (PR), recebeu público de 500 mil visitantes – equivalente à população da cidade. Atraiu 1 mil agropecuaristas (10 mil animais de 50 raças diferentes) e 2.400 expositores e foi palco para negócios iniciados na ordem de R$ 424 milhões, estimou a principal entidade organizadora, a Sociedade Rural do Paraná (SRP). 

9 mil empregos
Nesta 55ª edição, aberta de 9 a 19 (abertura oficial foi hoje, 11), com mesmo número de expositores e apesar da enorme crise política do Brasil, no momento, a SRP espera repetir resultados do ano passado. Foram investidos R$7,5 milhões e gerados mais de 9 mil empregos diretos e indiretos.

A melhor
O presidente da SRP, Moacir Sgarioni, afirma que participa de exposições no exterior e Brasil e encontra “poucas tão completas” (declaração à Gazeta de Londrina), por isso o slogan “A Melhor do Brasil”.  A feira une lazer, entretenimento e negócios (exposição e 20 leilões de animais de mais de 30 raças; genética; laboratórios de fármacos e de agrotóxicos; equipamentos e veículos agrícolas e automotivos; tecnologia da informação e comunicação; vestuários; serviços de instituições financeiras públicas e privadas e de outras áreas em geral; mais de 40 eventos técnicos; etc.). É o maior evento do Norte do Estado e impacta diretamente 800 mil pessoas da Região Metropolitana de Londrina, a mais avançada do agribusiness do Brasil.

Puxada pela Show Rural
Os bons negócios esperados nos 11 dias da ExpoLondrina estão diretamente ligados aos resultados da 27ª Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), de 2 a 6 deste mês: 480 expositores (40 a mais que em 2014), 230 mil visitantes (21 mil a mais) e expectativa de gerar R$ 2 bilhões (20% a mais que em 2014). É também uma feira tecnológica voltada para o agronegócio.

New Holland e Case
Em entrevista, o vice-presidente da empresa para a América Latina da New Holland (da CNH, Grupo Fiat), Mirco Romagnoli, estimou crescimento de 20% nos negócios dentro da  Show Rural, notadamente em tratores e colheitadeiras. E, com base nisso, saiu com um “indicador para 2015 de resultados positivos”. Para a marca Case IH, disse, o crescimento foi de 15%. Atribuiu à disponibilidade maior de crédito o sucesso alcançado.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Triunvirato de Dilma Rousseff atrapalha Lula

A pedidos, retorno com título dado na origem:

[NOVO POST] - "Triunvirato de Dilma Rousseff atrapalha Lula"
Enviado por Nairo Alméri, qui, 09.04.2015 | às 8h35 - modificado em 11.04.2015, às 10h44

Em 1969, no regime da ditadura militar, o então ditador-marechal Arthur da Costa e Silva adoeceu. Em agosto daquele ano, foi declarado, por seus pares ministros das três Forças Armadas (cada uma era um ministério), impedido de governar. Os três assumiram o poder de 31 de agosto a 30 de outubro, entregando as chaves do Palácio do Planalto ao general Emílio Garrastazu Médici. 

Dona EMA
A esquerda fazia piadas para quele triunvirato. Em uma delas, perguntava quem era a primeira-dama do Brasil. Resposta: Dona EMA - Exército, Marinha e Aeronáutica.

PMDB assume o Poder
Agora, desde segunda-feira (06/04), 45 anos depois, nesta nossa democracia faz de conta que é, a presidente (reeleita pelo voto da maioria dos eleitores que foram às urnas) Dilma Rousseff (PT-RS), em crise dentro do Planalto (não se entende com seus ministros; ex-ministros em sala, mas ministros em outra; etc.) e fora (com escândalos subindo às narinas), cria seu triunvirato emergencial: o vice-presidente Michel Tamer (PMDB-SP) com seus amigos presidentes do Senado (e do Congresso), Renan Calheiros (PMDB-AL) e da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Joga a toalha - a do marechal Costa e Silva foi puxada.

Queda de Lula...
Esses senhores do PMDB, na prática, substituem ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP). Este, depois governar por dois mandatos seguidos (2003-2010), nunca saiu do Poder, pois Dilma não dá um passo sem ir a São Bernardo do Campo (SP), ou ele (seu padrinho político) entrar no Planalto com honras de Chefe de Estado. 

... e 2018 incerto
Difícil, mesmo, será Dilma retirar Tamer de sua cadeira! Isso cria embaraços para os planos de Lula, de regressar nas eleições de 2018. No fundo, ela aplaude a crise vivida pela tomadora de conta da cadeira que deixou dentro do Planalto. 

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Cartel da gasolina liberado

Maioria com postos Petrobras (Governo); ANP dorme sobre a lei

Enviado por Nairo Alméri - ter, 08.4.2015 | às 8h11 - alterado às 8h13

Em várias partes do país, postos de revenda de combustíveis - álcool, gasolina e diesel - exibem mesmos preços, ou muito próximos, pelo litro cobrado ao consumidor. O preço parecido, geralmente, combinado, caracteriza cartelização e é classificada como crime contra a economia popular. A pratica elimina a saudável livre mercado, da concorrência, sem deixar opção ao consumidor. Em Belo Horizonte, esse preço combinado agride a todos, menos, ao que parece, aos fiscais da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Procons e autoridades do poder público - juízes, desembargadores, delegados, vereadores, deputados, senadores, prefeitos, governadores, presidente da República, ministros e secretários de Estado e municipais, policiais em geral, etc. etc. etc. 

A tabela
Na Avenida dos Andradas, entre a Câmara Municipal (bem pertinho) e o complexo penitenciário - percurso de menos de 2 km - e do mesmo lado, os três postos (dois da bandeira Petrobras) praticam a seguinte tabela:
- Gasolina comum: R$ 3,299 o litro
- Álcool (etanol): R$ 2,1999 o litro
Antes do último reajuste, os três estabelecimentos praticavam preços iguais para os dois combustíveis.

No portal
A ANP dá conhecimento em seu Portal, entre as atribuições institucionais, de sua responsabilidade no combate à pratica de preços combinados. Na parte "Defesa da concorrência e preços", um dos sub-itens destaca: "O que faz a ANP em casos de infração à ordem econômica e cartel". Leia no Portal da ANP

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Ipiranga na Lava Jato

Enviado por Nairo Alméri - 06.04.2015 | às 22h02 - modificado às 23h01

Entre novos personagens que ingressarão na galeria da Operação Lava Jato, executada pelo Ministério Público Federal e Polícia Federal do Paraná - investigações de roubos nos cofres das empresas do Grupo Petrobras praticados em esquema montado por políticos do PT, PMDB, PP e PTB no período 2004-2014 -, figura a compra do controle acionário do Grupo Ipiranga. A compra foi realizada em pool formado pela Petrobras, Braskem e Grupo Ultra fizeram, no valor de US$ 4 bilhões, no domingo 19 de março de 2007. Eram presidente do país Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do Conselho da Petrobras, Dilma Rousseff (então ministra da Casa Civil), e da Petrobras, Sérgio Gabrielli. Foi, na época, a maior aquisição realizada na história das transações no país. 

Divisão de ativos
Na forma macro dos negócios da Ipiranga, a Ultrapar (Grupo Ultra) assumiu, por US$ 1,6 bilhão, distribuição de combustíveis e lubrificantes no Sul e Sudeste (manteve a bandeira Ipiranga), a Petrobras desembolsou US$ 1,3 bilhão, e ficou com a rede no Centro-Oeste, Norte e Nordeste, e, a Braskem, pagou US$ 1,1 bilhão e levou a Refinaria Ipiranga. 

No dinheiro
A exceção da Braskem, que permutou de ações de sua emissão, o negócio foi fechado com dinheiro do caixa das compradoras. 

Na Bovespa, ...
O fato da negociação ter sido fechada num domingo é pouco relevante. O que interessa, mesmo, às investigações que serão abertas é saber que foi o insider (detentor de informação privilegiada) que vazou a operação. Graças a esse vazamento, foi registrada uma oscilação positiva de 4,10% nos papéis da Ipiranga, enquanto o Ibovepa, maior indicador da Bolsa Valores de São Paulo, registrava queda de 1,27% no encerramento do pregão na sexta-feira véspera. 

... quem ganhou?!
Aquela alta na cotação significava que houve pressão de compra, ou melhor, alguém (individual ou em grupo) ganhou muito dinheiro com a compra antecipada de ações do Grupo Ipiranga. A Lava Jato quer chegar em responsável acima de um ex-gerente da BR Distribuidora (Petrobras) apontado, na época, como responsável pelo vazamento da operação e que fez acordo com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), para encerrar o processo. 

Chega na CVM
Em miúdos, significará uma reabertura do processo e apurar, também, como tramitou o processo dentro da CVM, em tese, a agência reguladora do mercado financeiro.

Uma Pasadena
A título de comparação, o valor que a Petrobras pagou na negociação do controle da Ipiranga, a preços do final do exercício fiscal de 2013, equivalia ao prejuízo, de US$ 1,250 bilhão, com a compra da Refinaria Pasadena, nos EUA. A investigação do MPF e da PF nessa transação foi a ponta do iceberg a que já chegou a Lava Jato.  

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Grupo JBS e o PT

quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Inflação Friboi; a fatura eleitoral

Enviado por Nairo Alméri - qui, 09.10.2014 | às 8h47 - modificado às 9h04

Os jornais mostram a enorme alta nos preços da carne bovina no varejo - no balcão dos açougues. No geral, os textos mandam a conta para "São Pedro", que seria, em tese, o guarda-chave dos reservatórios de água nas nuvens, seguindo a balela dita pelo Governo e a mais desejável pelo empresariado do berro do boi.

Mas um fato é incontestável: o comércio da carne, ou o agribusiness do matadouro, é quase um monopólio, no Brasil e mundo, do Grupo Friboi (ou Grupo JBS). E este conglomerado é líder absoluto (fatura R$ 93 bilhões por ano - R$ 29 bilhões...CONTINUE LENDO ...

Na M&T Expo 2015, a Terex, Komatsu, Volvo ...

Enviado por Nairo Alméri – qui, 02.04.2015 | às 7h16

De 9 a 13 de junho, a Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração, promoverá em São Paulo a M&T EXPO 2015 – 9ª Feira e Congresso Internacionais de Equipamentos para Construção e 7ª Feira e Congresso Internacionais de Equipamentos para Mineração. Apontada como a maior em equipamentos para construção e mineração na América Latina, a feira completará 20 edições. Os organizadores esperam levar 500 expositores fabricantes e revendedores do país e exterior no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center.

Em 2014
“Essa quantidade de empresas participantes reforça o papel da feira que é a de apresentar inovação e tecnologia direcionadas para o desenvolvimento de negócios e relacionamento”, declarou, no final de 2014, o presidente da Sobratema, Afonso Mamede, ao anunciar a expectativa de mais de 500 fabricantes e revendedores na feira M&T Expo 2015. Na época, o governo ainda não tinha antecipado detalhes da política do arrocho fiscal para este ano e a crise econômica não alcançava os níveis atuais, agravada com por conta do escândalo do “Petrolão”, os desvios de verbas dentro do Grupo Petrobras e que envolvem as maiores empreiteiras do país.

Terex, Komatsu, Volvo ...
Entre as marcas, até então, tidas como certas para a feira, a Sobratema listava a Ammann do Brasil, Astec do Brasil, Atlas Copco, Ausa, BMC-Hyundai, Case Construction Equipment, Caterpillar, Doosan, Gascom, Guiton Socage, Haulotte, Imap, JCB, JLG, John Deere/Hitachi, Komatsu, LDA Tanques, Liebherr, Lintec-Ixon, Liugong, Machbert, Manitou Brasil, New Holland Construction, Palfinger, Proton Primus, Putzmeister, Randon Veículos, Romanelli, Rontan, Rossetti, Sany, Scania, Schwing-Stetter, Skyjack, Tadano Brasil, Terex Latin America, Volvo Construction Equipment, Wacker Neuson, Wirtgen Group, Wolf, XCMG, XGMA, Yanmar.

R$ 1,2 bilhão
Na última edição, em 2012, a feira da M&T Expo apresentou 494 expositores (1.042 marcas) e recebeu público de 54.597 pessoas. Os negócios foram estimados de R$ 1,2 bilhão. 

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Desafio da Agrishow 2015

Com Aécio. Sem Dilma

Enviado por Nairo Alméri – quar, 01.04.2015 | às 6h53
“Este ano representa um grande desafio a todos os produtores rurais e empresários do agronegócio brasileiro. E, historicamente, a feira sempre impulsionou a realização de negócios durante e depois do evento, levantando o ânimo do setor e fomentando novos investimentos”. O otimismo do presidente da Federação da Agricultura do estado de São Paulo (Faesp), Fábio Meirelles, é direcionado para a feira Agrishow 2015 – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, da qual é presidente. Em sua 22ª edição, a feira será de 27 a 1º de maio, em Ribeirão Preto (SP). A expectativa dos organizadores é da participação de mesmo número de expositores de 2014, de 800 marcas (do país e exterior), e público um pouco menor, de 166 mil visitantes (160 mil, 2014) - expositores e pessoal de apoio.

R$ 2,6 bilhões
A Agrishow é maior feira de tecnologia agrícola da América Latina.  Em 2014, os negócios fechados e iniciados na feira teriam totalizado acima de R$ 2,6 bilhões. Figuram ainda como principais entidades organizadoras o evento a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) e a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda).

Aécio e Dilma
Em 2014, antes mesmo de iniciar a campanha oficial para a presidência da República, o então pré-candidato senador Aécio Neves (PSDB-MG), esteve na Agrishow. A agenda do senador abriu espaço novamente para a feira. A presidente reeleita Dilma Rousseff (PT-RS), receosa de que pudesse ser vaiada pelo empresariado do agronegócio, descontente com a política econômica, não compareceu em 2014. O Palácio do Planalto ainda não se manifestou como será neste ano. Porém, o sentimento das lideranças do setor é que, com os protestos diretos nas ruas do país contra seu governo, a chefe do Planalto repita a ausência.

Algar Agro
Empresa do Grupo Algar, de Uberlândia (MG), para o setor de agronegócio da cadeia da soja, a Algar Agro está as que receberão, dia 10, o Prêmio Lide-Abia da Indústria de Alimentos 2015. A premiação será parte do 3º Fórum Brasileiro da Indústria de Alimentos, em Goiânia (GO). Na cadeia da soja, a Algar Agro produz, processa e comercializa o cereal in natura e derivados, tanto no país quanto no mercado externo. Seus produtos de ponta são o óleo ABC e o farelo RaçaFort.

Pirelli
Durante a Expodireto 2015, de 9 a 13 de março, em Não-Me-Toque (RS), a multinacional italiana Pirelli apresentou o que chama por “pneus sustentáveis” para máquinas agrícolas, caminhões e ônibus. Os produtos PHP e FG:01, respectivamente, provocariam menor agressão ambiental  - além de ganhos  no rendimento horário – e incorpora “tecnologias mais recentes”. 


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