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terça-feira, 29 de outubro de 2024

RELAÇÕES DO STF

Enviado por Nairo Alméri - ter 29/10/2024 | às 22h34
No Governo Fernando Henrique, pelos corredores do Planalto, Nelson Jobim, então ministro do Supremo Tribunal Federal (STF - 1997-2006), era tratado por "ministro da casa". Jobim era um voluntário de primeira hora com o Executivo. Neste Governo Lula 3, o Planalto poderá até designar um líder da bancada do Governo. Imagem ilustrativa da fachada do Supremo. Em primeiro plano, a estátua da Themis, a deusa da Justiça, em obra do artista Alfredo Ceschiatti - Crédito: Reprodução/Redes Sociais.

terça-feira, 31 de outubro de 2023

Drummond não quis ...

Enviado por Nairo Alméri - ter 31/10/2023 | às 19h48 - modificado às 19h52
MAS OS POLITICOS FIZERAM QUESTÃO!
Mas, em corrida oposta ao poeta ( foto) de Itabira (MG), Roberto Marinho, José Sarney, Marco Maciel, Merval Pereira , Gilberto Gil,... fizeram questão! E foram pro pau!.. Crédito: Acervo Biblioteca Nacional/Imprensa Oficial - ACESSE AQUI.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Lula e Alckmin

 Enviado por Nairo Alméri - qui 02/12/2021 - às 23h04

(Artigo publicado anteriormente na Linkedin - 02/12/2021)

Não importa a cor do gato... Lula e Alckmin


Luiz Inácio Lula da Silva - Crédito Reprodução


Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, quer aliança ou vencer seja qual for a aliança?

Quer (só) vencer... E pouco importa que seja com Geraldo Alckmin. Lula sabe que, mesmo indo beber água turva no PSB, o paulista nunca perderá o DNA da cor, cheiro e pensamento do PSDB. Nenhum partido é potável.

O fundador do PT segue, então, como em 2002, entremeando o provérbio chinês nos seus fisiologismos: "Não importa a cor do gato, desde que cace o rato".

Na Regra de Três da política, portanto, "patriotismos" de Lula e de Bolsonaro (PL) se igualam. Se beijam na boca... Em tese (para galera), estariam em campos opostos. Mas, na prática, corroboram aquilo que políticos não gostam de ouvir nem ler: todos são iguais e deixam essa marca na entrada, no meio ou no fim. Por vezes, em todas as fases.

Com a caneta do cofre do Tesouro na mão e um ministro banana na Economia, Paulo Guedes, com maior amor ao posto que servir ao futuro do país, jogo fácil para o inquilino do Planalto. Então, Bolsonaro faz com desenvoltura e cinismos tudo que fizeram (também com cinismos) presidentes anteriores - Temer, Dilma, Lula, Fernando Henrique Cardoso, Itamar Franco e José Sarney. Todos aumentaram os rombos no Tesouro Nacional, pavimentando em eleições. Sempre bancaram campanhas de aliados com potencial de devolução de dividendos nas urnas.

Nenhum partido respeita a Constituição nem as instituições de Estado. Todos querem a supremacia de suas negociatas – suas "emendas do relator". E sempre foi fácil, pois, souberam jogar unidos num quesito: manter a massa do povo na subcultura do porão e voto obrigatório.

O país é de maioria jovem. Mas, por onde anda essa juventude? Aplaudindo políticos velhacos, nos intervalos compulsórios de celulares com baterias descarregadas… Vive, portanto, fervorosamente alienada.


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