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Mostrando postagens com marcador general Braga Netto. Mostrar todas as postagens
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segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Governo inclui Escola de Defesa como P,D&I

Enviado por Nairo Alméri - seg 17/10/2022 | às 10h23



Bolsonaro põe Escola de Defesa na área de P,D&I
O Governo Bolsonaro concedeu à Escola Superior de Defesa (ESD) status de centro de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica (P,D&I). Portaria (GM-MD Nº 5.250), foi baixada pelo Ministério da Defesa no dia 14/10, ou seja, logo após o 1º aniversário de criação da instituição (04/10/2021). Crédito no texto do link. Acesse
AQUI.

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

General Braga Netto

Enviado por Nairo Alméri - seg 13/09/2021 | às 18h10

Ministério da Defesa atende "aliados" de Bolsonaro 

Entrega máquinas agrícolas para prefeituras de partidos da base aliada ao presidente Bolsonaro.

Antes da Defesa, Braga Netto chefiou a Casa Civil


quinta-feira, 9 de setembro de 2021

GENERAIS E CAMINHONEIROS

Enviado por Nairo Alméri - qui 09/09/2021 | às 9H42 - modificado em 14/09/2021

GENERAIS GREVISTAS

Vocês viraram dirigentes sindicais de caminhoneiros em greve. Vocês agora apoiam bloqueios das rodovias e assumem as consequências: desabastecimentos de gás de cozinha, alimentos nas prateleiras de supermercados e medicamentos nas falácias e hospitais; impedimentos das vacinas contra Covid-19 chegarem aos postos de saúde no interior do país e doentes ao atendimento médico; interrupção no abastecimento de matérias-primas nas fábricas e despachos de bens de consumo; etc…
Senhores generais, é esse o brilho que buscaram para suas estrelas (três ou quatro)? Esse é um final de carreira com distinção de “melhores serviços prestados à Pátria?”
Os conhecimentos que acumularam, senhores generais, devem ser suficientes para constatar semelhanças na forma de agir entre o seu comande-em-chefe com Hugo Chavez e Maduro. Lá também tem milícias em motocicletas espalhando truculências pelas ruas!…
Perguntar não ofende: netos se orgulharão de avós-generais do período 2018-2021? 

Hidroxicloroquina: Covid e Justiça de SP

Ministério da Defesa Atende 'Aliados' de Bolsonaro

domingo, 29 de agosto de 2021

Tiro da Aprosoja

Enviado por Nairo Alméri - dom 29/08/2021 | às 13h57 - adicionado em 14/09/2021

TIRO (DA SOJA) PELA CULATRA

 (Crônica para porteira arrombada)

Foto: Reprodução/Redes Sociais

O presidente bolsonarista da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Brasil (Aprosoja Brasil), Antônio Galvan, foi um dos que liderou os financiamentos dos protestos programados para Brasília, capitais e principais cidades em GO, TO, MS, MT, RO, AP, AC, PR e Capital de SP. Claro, com dinheiro da entidade e consentimento dos associados (agricultores, tradings, deputados, governadores, senadores, prefeitos, religiosos, chineses, japoneses, norte-americanos, … “centrão” raiz).


Ministério da Defesa atende 'aliados' de Bolsonaro

O alvo bolsonarista é o de sempre: STF e TSE.

Mas, em Brasília, o show paralelo (a parada militar é o principal - oficial) desses fanáticos de aluguel (de ocasião) não contará com palanque musical do principal garoto propaganda, o sertanejo Sérgio Reis.

O presidente da República, Jair Genô(cida), adorou a programação do protesto 7 de setembro encaminhada por Galvan e Reis. E mandou o povo comprar fuzil.

Mas, como age sem pensar nas consequências, acabou montando enorme armadilha contra seus asseclas ruralistas. Com fuzil, milícias rurais invadirão fazendas. Arrebanharão descontentes do campo. Buscarão militâncias do MST (incluindo as ligas), o braço forte do Partido dos Trabalhadores (PT), às startups do crime do PCC (Primeiro Comando da Capital). Aceitarão acessões em outros “movimentos”. Será estabelecido um baita Isis-K Pantanal: corredor entre o Tremembé e o agro do Centro-Oeste.

O PCC, do Marcola, será parceiro estratégico das milícias. Tem cadeia de negócios em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Acre e Rondônia. Tudo nos limites da fina flor do agribusiness brasileiro. A organização criminosa conhece cada palmo de cerca das lavouras e fazendas de engorda de bois.

É claro que o business das milícias não será pegar pesado nas colheitas, armazenagem nem plantão home office nas telas das bolsas de commodities. Também não são chegadas em programações, confinamentos de bois, abates, seguros para operações de créditos e embarques.

De início (boas-vindas), cruzarão as porteiras em missão mais simples: roubos de maquinários e peças. Ofertarão às redes das revendas atacadistas do mercado marginal do outro lado da fronteira: Paraguai, Bolívia, Argentina, Colômbia e Venezuela. Também farão entregas no Brasil, com recado direto ao cliente eleito: a compra é compulsória.

Num segundo, ato, retornarão ao campo com suas controladas. Organizadas, digamos assim, numa holding imaginária: Milícias S/A. Aqui, as tratativas em patamar superior ao dos infantes (dos armados de fuzis). Entregarão ofertas hostis de participação nos lucros líquidos das lavouras e bois legalizadas. Mas, sem terem de arcar com desembolsos em compras de cotas ou ações do capital. Sem Fatos Relevantes. Tudo informal, no melhor estilo constitucional do retângulo da lei do tráfico.

O braço desses mercado financeiro miliciano, fará também ofertas primárias com esforço terrivelmente restrito de colocação. Traduzindo: aceite compulsório do ofertado. Em caso de recusa, as consequência!…

Depois, diversificarão nas pequenas mineradoras. Na linha de frente, legiões de garimpeiros submersos na floresta Amazônica. No nicho da prestação de serviços de cargas gerais, criarão ramais mais sólidos no táxi aéreo regional. Levarão a expertise de pilotos com muitas horas voos, decolando e aterrissando em pistas de chão batido no contrabandos de ouro, narcotráfico e outra gama de contratos.

Então, senhores Galvan, Blairo Maggi & companhia (ministros da Defesa, general Braga Netto, e da Casa Civil, Ciro Nogueira, e “centrão”), valeu ter dado asas à cobra?!…

“… E vai passando a boiada!”. Lembra dessa tese deste governo? Pois é! A boiada (indesejável) vai entrar no teu churrasco. Preste atenção: só filé tipo exportação, para não aborrecer o visitante (e futuro sócio). Podes crer!

Marcha ruralista,

Cabeça de papel,

Se não marchar direito,

Vai para … onde não sei!

(se vc que leu até aqui, faça um favor: não cole figurinha)

Fiesp, Febraban e Guedes

http://nairoalmeri.blogspot.com/2021/09/skaf-fiesp-febraban-guedes.html?m=/

Leia Política em ALÉM DO FATOhttps://alemdofato.uai.com.br/






quarta-feira, 2 de junho de 2021

General Braga Netto distante

 Enviado por Nairo Alméri - qua 02/06/2021 | às 22h52

Crise Pazuello-Covid comendo; Braga Netto distante

O ministro da Defesa, general Walter Braga Netto, está vagando pelo mundo das condecorações da Escola Superior de Guerra (ESG). Isso a despeito de um país sepultando diariamente milhares de mortos pela Covid-19 e um general da ativa e ex-ministro de Estado...Leia mais AQUI

#Cloroquina #ColpasoSaúde #EscolaSuperiorDeGuerra #ESG #GeneralBragaNetto #GeneralPazuello #Hidroxicloroquina #JairBolsonaro #MinistroDaDefesa #MinistroDaSaúde #OMS #Covid #Bolsonaro 

quinta-feira, 27 de maio de 2021

Crise Covid-Pazuello

Enviado por Nairo Alméri - qui 27/05/2021 | às 18h41

Crise Covid-Pazuello comento; Braga Netto distante

O ministro da Defesa, general Walter Braga Netto, está vagando pelo mundo das condecorações da Escola Superior de Guerra (ESG). Leia mais AQUI. 

#JairBolsonato #GeneralPazuello #GeneralBragaNetto #SUS #OMS #pandemiaDoNovoCoronavírus #Manaus #Cloroquina #ColapsoDoSUS #MinistroDaSaúde #MinistroDaDefesa #Crise #ESG

segunda-feira, 27 de abril de 2020

PAULO GUEDES E O GENERAL

O ministro da Economia, Paulo Guedes, entra na regra política do presidente Bolsonaro para demitir. LEI AQUI

Enviado por Nairo Alméri - seg 27/04/2020 | às 20h51 


General Braga Netto (esq) virou inimigo Nº 1 de Paulo Guedes
dentro do Ministério de Bolsonaro - Foto: Agência Brasil

#PauloGuedes #JairBolsonaro #SérgioMoro #Mandetta #ReginaDarte #TVGlobo #GeneralBragaNetto #MinistroDaEconomia #MinistroDaJustiça #MinistérioDaSaúde #MinistérioDaCasaCivil #Demitir

sexta-feira, 24 de abril de 2020

'Premier' Braga Netto e as 'Reginas'



‘Premier’ Braga Netto e as “Reginas Duarte” do capitão
Enviado por Nairo Alméri - sex 24/04/2020 | às 2h16 - modificado 24/04/2020

O presidente Jair Bolsonaro tirou do Ministério da Saúde uma ameaça política em dose dupla. O médico e ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (médico e ex-deputado federal) conduzia a pasta com popularidade crescente. E disparou no ápice das medidas de contenção à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), acima dos 70%. Era quase o dobro do chefe do Planalto.

O índice sinalizou a Bolsonaro o tamanho da ameaça política do DEM, partido de Rodrigo Maia, presidente da Câmara, aos seus pés. O, então ministro, encarnava um potencial puxador de votos para adversários em 2022, nas eleições presidenciais.

Ministro hidroxicloroquina

Bolsonaro criou a bandeira da Covida-19 pela hidroxicloroquina. Além desse confronto com ministro, foi para rua desacatar a recomendação do de pleno isolamento social. Mandetta foi demitido. O chefe do Planalto fez novo ministério o médico Nelson Teich. Este aceita o receituário do presidente, para medicação ampla da hidroxicloroquina. 

Sem poder

Mas Teich ficou sem poder sobre 60% das operações do Ministério. Bolsonaro entregou essa fatia ao secretário-executivo. Na sala deste posto, o 2º da pasta, está o general Eduardo Pazuello.

Carona no brilho de Sérgio Moro

Bem antes de Mandetta, porém, corria em raia própria o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro - ex-juiz federal da Lava Jato. Moro, contudo, tinha brilho próprio desde quatro anos da eleição de Bolsonaro. Foi por isso que, o então candidato, buscou aproximação ao ainda magistrado. Era uma arma para arrebatar votos antipetistas. Moro pôs o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (fundador do PT) na cadeia, acusado e condenado por corrupção. 

Promessa do STF

Em primeiro momento, Bolsonaro amarrou o apoio de Moro à promessa de, na primeira vaga, colocá-lo sentado na bancada de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Essa vaga será aberta em janeiro de 2021. A promessa assustava os ainda envolvidos e não julgados nas investigações de corrupção política pela Operação Lava Jato e outras frentes.

Retira e repõe

Como Moro continuava mais juiz (mantinha investigações) que político, o presidente quis fazer um teste. Retirou a promessa feita a Moro, alegando que era hora de o Supremo ter um “evangélico”. O tiro saiu pela culatra. Não rendeu nem entre evangélicos. A promessa foi reposta.

Juiz que não virou político

Porém, Moro, a juízo de Bolsonaro, não retribuiu ao gesto, foi ingrato, ao deixar a Polícia Federal investigar as fake news. Elas, explicam adversários, chegariam no vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente.

 Vingança explícita

Então, esse clima entornou na quinta (23/04): Bolsonaro encurralando Moro. Pressionou por sua saída, via ameaça de intervenção pessoal na PF. Quer entregar do comando da instituição a amigos de sua família. Traduzindo: às indicações dos filhos.

Pouca chance

É improvável que o atual ministro da Justiça sobreviva toda esta estação.

Paulo Guedes na fila

A fúria de Bolsonaro contra os ministros com voo próprio, porém, não termina em Mandetta e Moro. Está na fila outro ‘superministro’, o da Economia, Paulo Guedes.

Casa Civil coordena oficialmente grupo para propor ações de governo 
Véspera da demissão, o ainda ministro
 da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, 
ao lado general Braga Netto. Agiu
como censor do colega.
 - Foto: RedeBrasilAtual/Internet 

General Braga Netto

Guedes, um neoliberal (da geração ‘Chicago Boys’), defende menor escala do dinheiro público nas frentes de recuperação da economia pós-Covid-19. Quer mais capital privado. Contudo, os generais do Planalto querem ações “nacionalistas”. Portanto, o mesmo quatro estrelas da trombada final em Mandetta, o general Walter Braga Neto, ministro-chefe da Casa Civil, quer Guedes fora do barco. Bolsonaro é ex-capitão do Exército.

Guedes não apoia 'Plano Marshall'

Nesta semana, Braga Netto investiu contra o chefe da Economia. Cooptou dois ministros submissos - da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho. O militar lançou um “Pró-Brasil”, logo apelidado de ‘Plano Marshall Brasileiro’ do Braga. Programa com previsão de gastos públicos da ordem de US$ 55 bilhões.

General comanda

Equipe de Guedes não participou da montagem nem foi ao lançamento, uma coletiva do general. Braga Netto coordenará.

Salim Mattar reage contra

Mas, teve reação contrária. Braga Netto tentou aliviar, dizendo se tratar apenas de um conjunto de ideias. Mas, no Ministério da Economia, o secretário especial de Desestatização, Desenvolvimento e Mercados, Salim Mattar (empresário José Salim Mattar Júnior- fundador e dono do Grupo Localiza), sem apego ao cargo, criticou em mesmo dia. Reagiu primeiro que o general. Afirmou que o tal ‘Plano Marshall’ era coisa do Planalto. E que não há fonte de recursos para tal. 

Recluso

Guedes anda mudo desde a ascensão meteórica de Mandetta, nas primeiras ações contra a pandemia. O titular da Economia fez os anúncios de macro do bilhões para “plano emergencial” e, em seguida, saiu de cena.

Ministros do bem

O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação, astronauta Marcos Cesar Pontes, sem orçamento, ainda não retornou à órbita da Terra. Ele é tenente-coronel da Aeronáutica. Na Casa Civil, Braga Neto sucedeu ao trapalhão Onyx Lorenzoni, despachado para o Ministério da Cidadania. Este é para o presidente bem mais uma dívida (peso vivo) de campanha que ministro de fato. A dupla não preocupa.


Por onde anda Regina Duarte?

Feita esta varredura, Bolsonaro dará ordem unida em um Ministério de ‘Reginas Duarte’. Por falar nisso, por onde anda a Secretaria Nacional de Cultura, Regina Duarte (atriz licenciada da TV Globo)? 

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