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Mostrando postagens com marcador Anvisa. Mostrar todas as postagens
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quinta-feira, 13 de abril de 2023

SOUZA CRUZ

Enviado por Nairo Alméri – qui 13/04/2023 | às 08h09

Souza Cruz leva bomba na Anvisa


A fabricante de cigarros Souza Cruz não conseguiu passar na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pacote de produtos derivados de tabaco para "uso com dispositivo eletrônico”. Crédito: Reprodução/Vídeo Distribuição/YouTube. ACESSE em notícia sobre decisões da Anvisa.

quarta-feira, 12 de abril de 2023

BULA DE XAROPE EM ANTIINFLAMATÓRIO

Enviado por Nairo Alméri- qua 12/04/2023 | às 07h10

EMS PÕE BULA DE XAROPE EM ANTIINFLAMATÓRIO



Anvisa determinou recolhimento de lote com as unidades que apresentam o problema flagrado pela fiscalização. Crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil - ACESSE AQUI.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

sexta-feira, 8 de julho de 2022

Funed em parceria com UFMG: Covid-19

Enviado por Nairo Alméri - sex 08/07/2022 | às 9h16


Funed e UFMG firmam parceria na vacina contra Covid-19

A Fundação Ezequiel Dias (Funed), do Governo de Minas Gerais, agora é oficialmente parte no projeto da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para a produção de vacina nacional contra Covid-19. Pelo termo firmado entre as partes, trata-se de empenho verticalizado, ou seja, em todas fases da pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I). Crédito no texto do link. Acesse AQUI e continue lendo.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

Bolsonaro tenta limpar sujeira em hospital

Enviado por Nairo Alméri - qua 05/01/2022 | às 15h46

Bolsonaro usará passagem por hospital p5ra minimizar atrapalhadas

O desembarque de Jair Bolsonaro (PL) em São Paulo cabe como ponta em episódio de novela. Tanto em produções milionárias da TV Globo quanto em tubaínas mexicanas. Mas, o pouso do jatão atende também aos anseios de um marqueteiro aflito com a sequência de trapalhadas de um pré-candidato. E outubro bate à porta.  

Leia AQUI.

Bolsonaro não foi solidário com flagelados da chuvas. Preferiu
 seguir Réveillon em praias de SC - Crédito: Twitter/Reprodução



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quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Covid-19 e Eletrobras

Enviado por Nairo Alméri - qui 30/12/2021 | às 14h35

Bolsonaro ameaça Anvisa; TCU quer mais na Eletrobras

O dia 05 de janeiro será marcado por duas audiências publicas. Finda o prazo do STF para Governo Bolsonaro se explicar sobre vacinação infantil contra Covid-19. Ministério da Saúde pediu prazo para fazer consulta pública. Bolsonaro ameaçou técnicos da Anvisa que recomendaram a imunização. Na mesma data, BNDES realiza audiência pública sobre privatização da Eletrobras. LEIA AQUI

Audiência seria no dia 22/12 - Crédito: EBC


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sábado, 18 de dezembro de 2021

Ministro desonra o SUS

Enviado por Nairo Alméri - sáb 18/12/2021 | às 15h56

PROIBIÇÃO, JÁ!
Esse médico da foto desonra a logomarca do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele é unha e sangue das vontades desumanas de seu chefe. Não merece, portanto, usar emblema que pessoas de valor (médicos, enfermeiros, motoristas, auxiliares administrativos, vigilantes, estagiários etc.) carregam por horas sem prazos, salvando vidas na rede do SUS e outras tantas áreas da Saúde. Esse senhor faz de conta que toma decisões na guerra conta a COVID-19. As entidades MÉDICAS (sérias) deste país, deveriam dirigir ao país um protesto de indignação. Seguir a ANVISA. Outras categorias profissionais o mesmo. As dos JORNALISTAS também. O EMPRESARIADO, que sustenta as veias dos impostos públicos, também deveria se indignar. Mas, parece que pedir isso aos empresários beira uma afronta. O chefe desse médico esteve na Fiesp, nesta semana. Falou um absurdos contra o Iphan, defendendo um assecla endinheirado de Santa Catarina. E foi APLUDIDO pelo empresariado de SÃO PAULO. Aliás, é comum, há anos, em qualquer beco do país, EMPRESÁRIOS aplaudirem aquele que está sentado no Planalto.
Crédito: reprodução/TV. 
(da Conta Linkedin)

Marcelo Queiroga, ministro de Jair Bolsonaro - Crédito: reprodução/TV


segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Comando da Marinha empenhada contra Covid-19

Enviado por Nairo Alméri - seg 13/12/2021 | às 23h40

Marinha segue a Anvisa, não o negacionismo de Bolsonaro

O Comando da Marinha não segue a postura negacionista do comandante-em-chefe das Forças Aramadas, o presidente Jair Bolsonaro. A Marinha, portanto, nos despachos, determina prevenção contra pandemia do novo coronavírus (Covid-19). O chefe do Planalto, por sua vez, mantém atitudes assumidas desde março de 2020. Ontem (12/12), por exemplo, na Bahia, fez nova pregação pela não vacinação e de incentivo às aglomerações. Continue lendo AQUI.

Vice-almirante Horta Arentz, do Estado-Maior da Marinha - 
Crédito: Marinha/Divulgação



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domingo, 12 de dezembro de 2021

Quarentena de Bolsonaro turbina caos

Enviado por Nairo Alméri - dom 12/12/2021 - às 15h46

Quarentena em Hong Kong, 21 dias; média mundial, 14

A quarentena de cinco dias, como saída para abrir o Brasil a viajantes de fora não vacinados contra Covid-19, é um fiasco diante daquilo que é praticado no mundo. O Governo Bolsonaro impôs essa “solução”. Portanto, contrariou segmentos sociedade que defendiam a exigência do “passaporte da vacina”, em função da nova onda da pandemia, da variante ômicron. Leia AQUI.

Ministro Queiroga (E), da Saúde, anuncia medidas de 
Bolsonaro - Reprodução: YouTube




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sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Brasilprev: "tratamento" contra Covid

Enviado por Nairo Alméri - sex 01/10/2021 | às 17h05

A Brasilprev lançou no balanço de 2020 "tratamento" contra Covid-19

A Brasilprev Seguros e Previdência S.A. registrou no balanço patrimonial de 2020 (fatos até 31 de dezembro de 2020) existência de “avanço de pesquisas de tratamento” contra Covid-19. O Banco do Brasil (BB), estatal federal, é controlador de 49,99% das ações ordinárias e 100% das preferenciais da Brasilprev. Leia AQUI. 

Brasilprev tem 2,35 milhões de clientes - Foto: Divulgação


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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Almirantado de Bolsonaro

 Enviado por Nairo Alméri - ter 19/01/2021 | às 20h07



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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Qualidade brasileira

07/02/2013 - Atualizado em 09/02/20113, às 11:39

O pão francês – o popular ‘pãozinho’ -, o mais consumido na dieta do brasileiro, só é lembrado pela mídia nas temporadas de lobbies dos triticultores ou pressão de donos de moinhos (onde o trigo vira farinha) e das fábricas de alimentos derivados do trigo. O Brasil tem um consumo aparente médio anual histórico de 11 milhões de toneladas e depende entre 50% e 60% da oferta internacional – varia conforme as oscilações climáticas, postura política de nossos agricultores e das relações comerciais do país. Fora disso, ganha manchete quando alguma entidade dita de defesa do consumidor decide ir para televisão (que aceita o assunto como uma bomba) pesar o francês, que, por regulamentação ou adoção popular, deve conter o mínimo de 50 gramas de massa. Só que, espertamente, os empresários de padarias conseguiram matar essa pauta: o pãozinho foi para o quilo!
Mas fora esse fato recorrente (e quebra-galho dos pauteiros das redações), um aspecto ainda não foi manchete: o real prazo de validade para consumo humano do produto. No dia 5 (terça-feira), um consumidor comprou o produto em uma padaria da Zona Sul de Belo Horizonte. Na ficha eletrônica extraída do caixa e afixada à embalagem, as informações de datas de fabricação e de validade, respectivamente, eram: 05/02/13 e 06/02/13. No dia seguinte, em outra padaria, distante 5,5 quarteirões as datas, na mesma ordem, expelidas pelo computador do caixa eram uma só: 06/02/13. E há casos de a data de validade sair da máquina registradora por mais de dois dias.

Anvisa e ministérios 
Isso se repete aos quatro cantos do país. E, por isso mesmo, poderá ser visto como algo inexpressivo, dirão muitos consumidores. Alguns até seguem ‘receitas’ mostradas em programas matinais na televisão: pão velho guardado no freezer e aquecido na frigideira, na hora do consumo, é uma beleza! Mas não. Não é bem assim. Se prevalecer a tese da receita desses programas de entretenimento, fica sem sentido a obrigatoriedade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e de três a quatro ministérios (Saúde, Agricultura, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Justiça), para que as padarias apresentem a validade do consumo.

Chega na CNI
As datas de validades no pãozinho ao livre arbítrio de empresários de padarias e a passividade diária da população expressam a falta de cultura para um consumo saudável. E, o mais grave: um exemplo clássico do, também popular, ‘estou nem aí’, da parte das padarias (muitas dentro de grandes redes de hipermercados – algumas globais) e também das suas entidades de classe (sindicatos ligados às federações estaduais. Estas, à Confederação Nacional da Indústria, a CNI).

Abip
Com a palvra diversas entidades da cadeia do trigo, da farinha e do pão: Abitrigo, Abip, Abima e da indústria de panificação em geral.

Tintas das montadoras
O pãozinho não é um fato isolado na indústria brasileira de alimentação. E esse setor não está sozinho nas anomalias. Quando foi ministro da Indústria e Comércio (Governo João Figueiredo – 1979-85), o engenheiro João Camilo Penna reclamava da falta de qualidade nos singelos cartões de visita usados nos diversos escalões da sociedade. Faltava padronização no tamanho. E isso refletia nos negócios de fabricantes de porta-cartões. E hoje, entre as montadoras de veículos, uma tonalidade específica da cor verde, por exemplo, aplicada nas latarias (e registrada em documentos) não coincide na classe e definições previstas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). E segue o baile entre fabricantes de geladeiras, tecidos, papéis, etc.