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terça-feira, 8 de abril de 2025

Credit Suisse

Enviado por Nairo Alméri - ter 08/04/2025 | às 07h38

Fora da Localiza - Crédito: Nairo Alméri/Arquivo Além do Fato. Leia mais AQUI.

terça-feira, 19 de abril de 2022

Usiminas emite debêntures


Enviado por Nairo Alméri - ter 19/04/2022 | às 19h43



Usiminas capta R$ 700 milhões para reformar dívida

A Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas), de Ipatinga (MG), fará captação de R$ 700 milhões, via emissão de debêntures simples não conversíveis em ações. Está será, portanto, a 8ª emissão, via 700 mil debêntures de R$ 1 mil cada.
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segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Maluhy presidirá Itaú Unibanco

Enviado por Nairo Alméri - seg 02/11/2020 | às 10h45

Publicado no site ALÉM DO FATO

Milton Maluhy vira página das famílias no Itaú Unibanco

  • por  | publicado: 30/10/2020 - 13:58 | atualizado: 2/11/2020 - 08:34






Milton Maluhy Filho (E) substituirá Cândido Bracher (D) na presidência do Itabu Unibanco, a partir de 02 de fevereiro - Foto: Reprodução/Divulgação

A saída de Cândido Botelho Bracher da presidência do Banco Itaú Unibanco irá muito além das rotineiras decisões de Conselho de Administração. Em 2021, o executivo Milton Maluhy Filho, um não banqueiro de raiz, assumirá o comando do maior banco privado do país. Leia mais no site ALÉM DO FATO👇.

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Em 1 ano 3 meses – 3.784.952 acessos (29/10/2020)

#MiltonMaluhy #Itaú #ItaúUnibanco #CândidoBracher #BancoItaú

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Itaú Inibanco com CEO não banqueiro

 Enviado por Nairo Alméri - sex 30/10/2020 - | às 15h46

Publicado no site ALÉM DO FATO

 Itaú Unibanco presidido por um não banqueiro de raiz

  • por  | publicado: 30/10/2020 - 13:58



Milton Maluhy Filho (E) substituirá Cândido Bracher (D) na presidência do Itabu Unibanco, a partir de 02 de fevereiro - Foto: Reprodução/Divulgação

A saída de Cândido Botelho Bracher da presidência do Banco Itaú Unibanco irá muito além das rotineiras decisões de Conselho de Administração de um grande grupo. De 2021 em diante, portanto, um não banqueiro de raiz assume as decisões relevantes do maior banco privado do país: Milton Maluhy Filho. Outro fator: trata-se de um executivo de fora das famílias do controle.

Cândido, no cargo desde 2016, completará 62 anos em dezembro. Quando chegou, substituiu Roberto Setúbal (da família fundadora do Itaú). Agora, em 2 de fevereiro, entregará a sala para Maluhy Filho. Este, até então, é o vice-presidente de Riscos e Finanças no Itaú Unibanco.

Até 2039 no comando

Com 44 anos de idade, Maluhy Filho, portando, poderá ficar no comando do Itaú Unibanco por 18 anos. Pois, 62 anos, pelo Estatuto, não poderá mais permanecer (Continue lendo no ALÉM DO FATO).

 

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quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Eletrobras, Itaú e Bradesco

Eletrobras e os bancos Itaú e Bradesco demitirão 7.300...Leia aqui

Enviado por Nairo Alméri - qua 11/12/2019 | às 9h55



#Eletrobras #Itaú #Bradesco #BNDES #Itaipu #PDV #Demissões

...Leia aqui

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Itaú gasta do 33% do lucro com PDV

Itaú Unibanco comprometerá R$ 2,4 bilhões (33% do lucro do terceiro trimestre) para cobrir 3,5 mil demissões  


Enviado por Nairo Alméri - ter 05/11/2019 | às 2h22

O Itaú Unibanco Holding comunicou, ontem (04/11), ao mercado que fará desembolso de R$ 2,4 bilhões para cobrir o desligamento de 3.500 funcionários. Essas dispensas representam o total da adesão ao Programa de Desligamento Voluntário (PDV) aberto pelo banco...CONTINUE LENDO AQUI



Itaú lucrou R$ 7,156 bilhões no terceiro trimestre - Foto: Itaú/Divulgação

#Itaú #ItaúUnibanco #PDV #Desligamento #Zup

domingo, 25 de novembro de 2012

Tradição do Itaú

25/11/2012
Nas privatizações dos bancos estaduais, na década de 1990, o Itaú nunca preservou uma só bandeira conquistada. Foi assim com o Banerj, Bemge, Banestado etc. Agiu da mesma forma com as instituições privadas, com exceção ao BBA. Agora, o Itaú Unibanco faz parceria com o BMG, de Belo Horizonte, e cria o Itaú BMG Consignado. O negócio começa em R$ 1 bilhão, com a instituição mineira minoritária em 30%. Acertada em julho, a parceria teve aprovação do Cade na última semana de outubro. O Itaú se interessa, mesmo, é pela carteira de créditos consignados e a marca consolidadas pelo BMG.


Ontem (24), “O Estado de S.Paulo” noticiou que a família Pentagna Guimarães, fundadora e dona do BMG, sairá do comando. O experiente executivo Alcides Tápias (ex-presidente da Febraban e da Camargo Corrêa, ex-conselheiro influente no Bradesco e Itaú e ex-ministro de Desenvolvimento) irá para o comando do Conselho de Administração. Detalhe: Tápias foi advirse, pelo Itaú, na recente formação do Itaú BMG Consignado.

Mas, voltando à voragem do Itaú por outros, o seu tamanho, depois fusão com o Unibanco, criando o Itaú Unibanco, assusta. A Itaú Unibanco Holding acumulou lucros de R$ 10,1 bilhões, de janeiro a setembro; R$ 60 bilhões em produtos bancários; R$ 74,6 bilhões de patrimônio líquido dos acionistas; R$ 418,4 bilhões em operações de crédito, avais e fianças; e, R$ 878,8 bilhões em ativos. O BMG é bem mais modestos, conforme noticiou o “Estadão”: R$ 23 bilhões em ativos e R$ 27 bilhões na carteira de crédito.

(...) A tradição do Itaú não permite pensar em relações independentes, por muito tempo, com seus players no país. 

Fonte: Nairo Alméri, coluna “Negócios S.A”, jornal Hoje em Dia, Belo Horizonte

terça-feira, 6 de novembro de 2012

O que mais a Vale venderá?

06/11/2012
A Vale Manganèse France SAS, na França, e a Vale Manganese Norway AS, na Noruega, vendidas semana passada por US$ 160 milhões, nunca foram uma ‘brastemp’ para a Vale S/A. Suas operações de ferro-ligas de manganês eram bem mais um sacrifício político. Custaria bem menos produzir no Brasil, com baixo valor da energia, e exportar para a Europa. Um contrato razoável para aquelas plantas vigorou em 2004, com a Corus (mesma siderúrgica que quis comprar a CSN; depois os papéis foram invertidos), para 45 mil t de ferro-ligas.
Em setembro de 2008, a unidade da França (Rio Doce Manganèse Europe - RDME) sofreu um vazamento no forno elétrico e foi paralisada até o primeiro semestre de 2009. Isso ocorreu no ápice da crise internacional financeira surgida nos Estados Unidos. De lá para cá, muitas operações produtivas na Europa faliram, em função da crise, que permaneceu e virou a atual recessão no continente.
Agora, a Vale passa as usinas para a Glencore International Plc, da Suíça, uma gigante como trading de commodities, pertencente a investidores da Stock Exchange of Hong Kong (Bolsa de Valores de Hong Kong). Conforme comunicado da mineradora, a Glencore representará seus interesses fora do Brasil. A Vale não disse, porém, que a compradora tem interesses em seu capital social. E, por coincidência, o negócio foi anunciado após a revelação de perdas de resultado da brasileira de 57% no último trimestre em comparação ao mesmo período de 2011.

No Brasil
A Glencore é dona de um terço (34%) das ações da mineradora Xstrata, outra grande no setor. As duas têm negócios firmes no Brasil: Glencore no agronegócio, e Xstrata em mineração. A mineradora tem direitos em reservas de não ferrosos em mesma província mineral onde a Vale possui ativos, na região Norte. Desde setembro, a suíça tentava, com maior esforço, assumir a Xstrata. Suas ofertas subiram dos US$ 36 bilhões para US$ 41 bilhões, no início de outubro. O negócio está fechado, dependendo, no momento, do crivo das autoridades financeiras da União Europeia.

Sigilo
Anote isso: a maior fusão entre bancos brasileiros, Itaú e Unibanco, que formou o maior conglomerado financeiro do Hemisfério Sul (patrimônio líquido de R$ 51,7 bilhões – valor histórico), só teve o fato relevante publicado em 4 de novembro de 2008, após “15 meses” de “negociações mantidas sob sigilo”.

Fonte: Nairo Alméri, coluna “Negócios S.A”, jornal Hoje em Dia, Belo Horizonte