Enviado por Nairo Almeri - qua, 20.02.2019 | às 14h12
CÓRREGO DO @FEIJÃO -TRAGÉDIA DA @VALE S/A
Audiência, agora, no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), em Belo Horizonte. Povo do Córrego do Feijão, @Brumadinho (MG), e frente ao prédio do Tribunal. Reunião para estaleceber às bases dos reparos econômicos, indenizações e sociais.
Fotos: https://www.facebook.com/100007915682261/posts/2269503946656773?sfns=xmo
Perfil NAIRO ALMÉRI
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
domingo, 10 de fevereiro de 2019
VALE - MAIS DIFICULDADES NAS BUSCAS POR CORPOS
Enviado por Nairo Alméri - dom, 10.2.2019 | às 14h43
CÓRREGO DO FEIJÃO, Brumadinho (MG) - Além das dificuldades de trabalho de resgates de possíveis corpos na área de tratamento de minério (ITM) da Mina Córrego do @Feijão, da @VALE S/A, as equipes encontraram desafios na região do bairro Parque da Cachoeira, ainda com muita água sobre a lama de minério de ferro que vazou de duas represas da Mina Córrego do @Feijão. Isso a despeito de dois dias seguidos de sol muito quente.
“Ainda está com muita água no terreno. Está muito difícil (acessar)”, informou em entrevista, neste domingo, o capitão Farah, do Corpo de @Bombeiros de MG e um dos oficiais que comandam equipes de resgate dentro e fora da Mina na área contínua de 7 km denominada “zona quente”. Acrescentou que momento é desenvolvido um trabalho de drenagem na área do Parque da Cachoeiras, também em @Brumadinho, para permitir o acesso de máquinas pesadas e início da retirada da lama e operações de buscas.
O acidente foi no dia 25 de janeiro, às 12h28. Até ontem, a Defesa Civil de MG computava 157 pessoas mortas. Outras165 continuam desaparecidas. Os corpos foram resgatados da lama e destroços pelas equipes do Corpo de Bombeiros de Minas e forças conjuntas (bombeiros e policiais civis de MG e outros Estados e agentes federais). Sem prazo para encerramento, as buscas por mais corpos, em terra e no curso do Rio @Paraopeba, entraram no décimo sétimo dia consecutivo.
RETIRADA DE REJEITOS - O capitão Farah esclareceu que, quando o terreno permitir, será feita a retirada da lama de rejeito com ad máquinas pesadas. Mas isso só após varredura convencional dos protocolos de buscas. No material retirado para “área segura”, serão feitas até três buscas minuciosas por corpos e partes. Isso inclui emprego de cães farejadores. “Só depois que tivermos certeza que só tem rejeito, entregaremos (à Vale) para manejo planejado para deposição defitiva”.
Nas buscas normais por corpos, os bombeiros se valem, de forma rotineira, de dois “bastões de tato”. Um de madeira e outro de cobre. “Eles são usados para investigar (o terreno sob a lama), explicou o oficial. E quando um corpo é localizado, os bombeiros fazem trabalho manual.” Com uma enxadinha do tamanho de mão”, completou o capitão Farah, ao ilustrar o trabalho meticuloso das equipes. Observou que as máquinas empregadas são de empresas contratadas pela Vale, mas operam sob supervisão do @CBMG.
Perfil NAIRO ALMÉRI
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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019
VALE - FUNDAÇÃO MESSIÂNICA
Enviado por Nairo Alméri - sex, 08.02.2029 | às 18h08
(Da conta Facebook)
CÓRREGO DO FEIJÃO, Brumadinho (MG) - O presidente da Fundação Messiânica no Brasil,
Márcio Resende, esteve esta tarde no arraial. “Viemos orar pelas pessoas. Trazer algum conforto”, disse uma integrante da comitiva. Os religiosos chegaram às 16h45 na base do Centro de Operações de resgate das vítimas na tragédia do rompimento de duas barragens da Mina Córrego do Feijão, dia 25 de janeiro. A comitiva utilizou helicóptero usado pelo presidente da Vale S/A, Fábio Schavrtsman. Antes do Córrego do Feijão, disse a mesma fonte, estiveram no Instituto Médico Legal (IML), em Belo Horizonte.
(Fotos no link)
https://www.facebook.com/100007915682261/posts/2262007787406389?sfns=cl
(Da conta Facebook)
CÓRREGO DO FEIJÃO, Brumadinho (MG) - O presidente da Fundação Messiânica no Brasil,
Márcio Resende, esteve esta tarde no arraial. “Viemos orar pelas pessoas. Trazer algum conforto”, disse uma integrante da comitiva. Os religiosos chegaram às 16h45 na base do Centro de Operações de resgate das vítimas na tragédia do rompimento de duas barragens da Mina Córrego do Feijão, dia 25 de janeiro. A comitiva utilizou helicóptero usado pelo presidente da Vale S/A, Fábio Schavrtsman. Antes do Córrego do Feijão, disse a mesma fonte, estiveram no Instituto Médico Legal (IML), em Belo Horizonte.
(Fotos no link)
https://www.facebook.com/100007915682261/posts/2262007787406389?sfns=cl
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019
VALE S/A - 5 MESES DE BUSCAS
Enviado por Nairo Alméri - qua, 06.02.2019 | às 15h38
(Da conta Facebook)
VALE S/A - CINCO MESES DE BUSCAS
CÓRREGO DO FEIJÃO, Brumadinho (MG) - A busca por corpos de vítimas da tragédia causada pelo rompimento (25/01) de duas das sete barragens da VALE S/A (com ações do capital negociadas nas Bolsas @Nyse e @B3), nesta localidade, devem durar, no mínimo, o mesmo prazo que o Corpp de @Bombeiros dedicou nas operações em Mariana, quando houve desastre semelhante na mineradora @Samarco (50% @VALE e 50% BHP @Billiton), em novembro 2015. Os últimos dados estatísticos da Defesa Civil de Minas Gerais indicavam, no final da manhã, 182 desaparecidos e 150 corpos (134 identificados).
O Corpo de Bombeiros de MG, de outros e da Força Nacional, policiais estaduais (militares d civis) e agentes federais (PF e PRF) estão permanente com contingente superior a 300. Tanto nas buscas na “zona quente” quanto nas missões dos helicópteros de resgate de corpos, o sistema de substituição de equipes passou a ser constante - incluindo as que chegam de fora de Minas.
“É improvável de saber (quantos) meses. Mas vamos comparar com (o acidente de) Mariana: foram cerca de cinco meses”, afirmou o subcomandante do Centro de Operações de buscas do @CBMG, major Ivan Neto. O Disse que as operações estão concentradas nos locais de origem do refeitório, Portaria, locomotiva e Pousada Nova Estância. Dentro do Rio Paraopeba, foi localizado um automóvel, mas, até às 13h, as equipes não tinham acessado o interior.
No momento, decolando da “base” do Córrego do Feijão, pela manhã, era 14 helicópteros (quando chamadas por rádio, decolam três bombeiros além do piloto e copiloto). Nas buscas, numa extensão de 7 km em terra e, cerca de dez, no Rio Paraopeba, eram 31 equipes (dependendo da operação, em solo, algumas podem ser de 8 a 10 pessoas). Em solo, dentro e fora da área da Mina Córrego do @Feijão, as buscas envolviam o apoio de 25 máquinas e 14 cães farejadores. Hoje, chegariam mais 20 do Distrito Federal (eles também são substituídos - teve cães dos CB de Santa Catarina).
Quanto à “barragem d’água”, B6, que chegou a entrar em alerta “nível 2” (3 é quando se rompe), as chuvas de ontem à noite e da madrugada de hoje não agravaram a situação. Na B1, que se rompeu dia 25 e retém volume remanescente de rejeito de minério de ferro, também permanece em “nível 1”. Nessa área , o CBMG mantém um “oficial de segurança”. “(Ele) É responsável pela segurança das equipes em campo”, contou o subcomandante. Pela manhã, em função das condições meteorológicas desfavoráveis, tempo nublado, houve atraso de uma hora no início das missões dos helicópteros.
Até há pouco, oito helicópteros tinham retorndo à base transportando corpos ou partes. O major Ivan diz que as equipes praticamente não localizam mais corpos na superfície da lama. As buscas serão mais intensas com uso de máquinas e em locais indicados por cães farejadores.
(Foto no link)
https://www.facebook.com/100007915682261/posts/2260694184204416?sfns=cl
(Da conta Facebook)
VALE S/A - CINCO MESES DE BUSCAS
CÓRREGO DO FEIJÃO, Brumadinho (MG) - A busca por corpos de vítimas da tragédia causada pelo rompimento (25/01) de duas das sete barragens da VALE S/A (com ações do capital negociadas nas Bolsas @Nyse e @B3), nesta localidade, devem durar, no mínimo, o mesmo prazo que o Corpp de @Bombeiros dedicou nas operações em Mariana, quando houve desastre semelhante na mineradora @Samarco (50% @VALE e 50% BHP @Billiton), em novembro 2015. Os últimos dados estatísticos da Defesa Civil de Minas Gerais indicavam, no final da manhã, 182 desaparecidos e 150 corpos (134 identificados).
O Corpo de Bombeiros de MG, de outros e da Força Nacional, policiais estaduais (militares d civis) e agentes federais (PF e PRF) estão permanente com contingente superior a 300. Tanto nas buscas na “zona quente” quanto nas missões dos helicópteros de resgate de corpos, o sistema de substituição de equipes passou a ser constante - incluindo as que chegam de fora de Minas.
“É improvável de saber (quantos) meses. Mas vamos comparar com (o acidente de) Mariana: foram cerca de cinco meses”, afirmou o subcomandante do Centro de Operações de buscas do @CBMG, major Ivan Neto. O Disse que as operações estão concentradas nos locais de origem do refeitório, Portaria, locomotiva e Pousada Nova Estância. Dentro do Rio Paraopeba, foi localizado um automóvel, mas, até às 13h, as equipes não tinham acessado o interior.
No momento, decolando da “base” do Córrego do Feijão, pela manhã, era 14 helicópteros (quando chamadas por rádio, decolam três bombeiros além do piloto e copiloto). Nas buscas, numa extensão de 7 km em terra e, cerca de dez, no Rio Paraopeba, eram 31 equipes (dependendo da operação, em solo, algumas podem ser de 8 a 10 pessoas). Em solo, dentro e fora da área da Mina Córrego do @Feijão, as buscas envolviam o apoio de 25 máquinas e 14 cães farejadores. Hoje, chegariam mais 20 do Distrito Federal (eles também são substituídos - teve cães dos CB de Santa Catarina).
Quanto à “barragem d’água”, B6, que chegou a entrar em alerta “nível 2” (3 é quando se rompe), as chuvas de ontem à noite e da madrugada de hoje não agravaram a situação. Na B1, que se rompeu dia 25 e retém volume remanescente de rejeito de minério de ferro, também permanece em “nível 1”. Nessa área , o CBMG mantém um “oficial de segurança”. “(Ele) É responsável pela segurança das equipes em campo”, contou o subcomandante. Pela manhã, em função das condições meteorológicas desfavoráveis, tempo nublado, houve atraso de uma hora no início das missões dos helicópteros.
Até há pouco, oito helicópteros tinham retorndo à base transportando corpos ou partes. O major Ivan diz que as equipes praticamente não localizam mais corpos na superfície da lama. As buscas serão mais intensas com uso de máquinas e em locais indicados por cães farejadores.
(Foto no link)
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