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sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

BNDES e BDMG parceiros em cemitério de microeletrônica

Enviado por Nairo Alméri - sex 24/12/2021 | às 15h03

Bancos são reincidentes em projetos equivicados

BNDES e Finep podem decretar, em janeiro, o fim da fábrica Sunew. A empresa fabrica filmes impressos orgânicos (OPV), para geração de energia solar. Em Minas, outros dois projetos de semicondutores afundaram. Leia AQUI.

Na Unitec, que teve Eike Batista envolvido, BNDES 
aportou 33% do R$ 1 bilhão enterrado - Crédito: Facebook

terça-feira, 12 de novembro de 2019

BNDES abandona Unitec e cobra na Justiça

BNDES é acionista e financiador. Faz cobrança extrajudicial dos empréstimos. Projeto consumiu cerca de R$ 1 bilhão 


Enviado por Nairo Alméri - ter 12/11/2019 | às 8h24

Banco federal é acionista, com participação de 33%. Projeto não avançou, os financiamentos não foram pagos e BNDES fez cobrança extrajudicial no TRF-2. Mas empresa conseguiu embargar execução e expropriação dos equipamentos. CONTINUE LENDO AQUI



#BNDES #BNDESPar #BDMG #UnitecSemicondutores #Finep #CobrançaExtrajudicial #IBM #EikeBatista #GrupoEBX #GovernoDeMinas #Fiemg #CorporaciónAmérica

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Eike Batista ainda interessa

Enviado por Nairo Alméri - sex, 25.12.2015 | às 22h

Todo noticiário sobre o empresário mineiro Eike Batista, ainda dono do pouco que sobrou do Grupo EBX, que chegou a valer US$ 32 bilhões, em 2011, é rastreado em detalhes por profissionais dos escritórios de investidores da Rússia e Alemanha. Mas, nos últimos dez meses, os consultores desses países passaram a praticar pente-fino nas publicações de até quatro anos atrás.

terça-feira, 19 de março de 2013

BNDES vai segurar (mais) Eike


Enviado por Nairo Alméri –  ter, 19.3.2013 | às 14h14  

19.3.2013

Em junho de 2012, ele era partido para qualquer meganegócio na América do Sul. Na porta de seu escritório, tinha overbooking na fila de espera dos players internacionais. Esse era o cotidiano de Eike Batista, controlador do Grupo EBX, que, na década passada, viveu dias gloriosos de Midas da economia contemporânea brasileira. Porém, a lentidão dos projetos de suas empresas, muitos transferidos mofando no papel, renderam, também no curto prazo, a liderança no ranking das perdas bilionárias na BM&FBovespa. Ele coleciona também bilionárias multas com o Fisco.
Em junho de 2012, Eike era o 7º bilionário do planeta. Exibia uma carteira de investimentos de R$ 15 bilhões em setores básicos e estratégicos (mineração, petróleo e gás, hotelaria, geração de energia infraestrutura portuária etc.). Mas os tropeços e a confiança dos investidores afastam da vaidade bilionária do empresário um sonho para 2015: ser o maior bilionário do planeta.
 A Bloomberg, em sua pesquisa de bilionários dos tops, avaliou as perdas das empresas Eike ao longo dos últimos doze meses em US$ 23,8 bilhões (valiam US$ 34,5 bilhões). Com a sobra, de US$ 10,7 bilhões, a agência tirou um degrau do empresário entre os bilionários brasileiros. Ao olhar para cima, agora, o dono do Grupo EBX enxerga Paulo Lemann (Anheuser-Busch InBev), montado em US$  19,1 bilhões, Dirce Camargo Corrêa (Camargo Correa), com US$ 14,3 bilhões, e, Joseph Safra (Banco Safra), US$ 11,8 bilhões. No mundo, perdeu o cartão dos 100 mais ricos.

OGX no fundo
Depois de partir nacos substanciais de ativos da MMX (minério de ferro), em 2007, Eike abriu espaços a players estratégicos em várias “X”. Recentemente, bateu o martelo com a E.ON (Alemanha) em fatia respeitável da holding na geração de energia, a MPX. Agora, vai para esteira a OGX, de petróleo e gás. A empresa micou em muitos milhares de barris/dia de petróleo quando se compara prognósticos da publicidade com os volumes extraídos do mar. A OGX despencou de uma avaliação R$ 70 bilhões, em 2010, para R$ 16 bilhões, em outubro 2012, e chega ao  fundo do poço, em R$ 8 bilhões. “Está quase pelo valor dos investimentos”, ironiza um adviser de óleo e gás.

Também LLX
Eike sente a brisa do tsunami da crise na proa de seus sonhos. Ela começa a romper o quebra-mar de proteção da joia do império EBX, a LLX, da área de logística. Tida como “inegociável”, Eike foi convencido que, sozinho, não terá caixa para conclusão do megaprojeto (mais de US$ 5 bilhões) em infraestrutura do Superporto do Açu, em São João da Barra (RJ). Nesse site, planejou usinas de pellets de minério de ferro e de aço, geração de energia e até montadora de veículos. Em 2020, receberia investimentos adicionais em dólares equivalentes a R$ 22 bilhões (março 2012).

BNDES
Além do banco BTG Pactual, que voltou para dentro da EBX e destravou o pacto com a E.NO, o BNDES terá um novo papel no grupo. Não será mais apenas o de credor (papéis de mais de R$ 10 bilhões), emprestará “aval de credibilidade”. Neste capítulo, são atores o governador fluminense, Sérgio Cabral, a presidente Dilma Rousseff, e o presidente do banco público, Luciano Coutinho. Bem antes, Coutinho tomava café da manhã de olho no tabuleiro dos negócios de Eike, tentando enxergar um “X” para todas as questões do grupo.

Pressa
A presidente Dilma retorna do Vaticano, onde foi para o beija-mão do novo chefe de Estado, o papa Francisco, na esperança de encontrar sinal de fumaça cinzenta nas conversar de Coutinho com Eike. Investidores, depois dos fiéis católicos, porém, ainda enxergam muita fumaça negra nos gráficos de opções para os papéis das empresas da EBX. Mas, são, certamente, todos sabedores que ações surfam no mercado de riscos.

Razão
Entre as consultorias para investidores, a avaliação é que o Governo Dilma não aguentaria, pensando nas eleições de 2014, administrar duas crises ao mesmo tempo: EBX e Petrobras.

Japoneses
O engenheiro Eliezer Batista, pai de Eike, ex-ministro (Minas e Energia) e ex-presidente da Vale (duas vezes, quando era estatal – antiga Cia. Vale do Rio Doce), terá japoneses na agenda. Por sua importância na abertura de mercados para o Brasil, quando presidiu a Vale, Eliezer tinha o papel de “embaixador” para a economia externa do país, principalmente na Ásia. Eliezer participa das empresas do filho.

Fórum mundial da ciência

Enviado por Nairo Alméri – seg, 19.03.2013 | 14h14

Recife sediará o 5º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência
Site Fapemig – 15.3.2013

Com o tema central “Oceanos, Clima e Desenvolvimento”, a cidade de Recife (PE) irá realizar entre os dias 14 e 16 de abril o 5º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência. O evento será na sede da Regional Nordeste do Ministério da Ciência e Tecnologia e contará com a presença de palestrantes internacionais, especialistas na área climática e representantes de instituições de ciência e tecnologia do Nordeste.