ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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domingo, 6 de outubro de 2024
CANDIDATA LEVOU 91% DOS VOTOS
FOI EM SERRA DA SAUDADE (MG)
terça-feira, 31 de outubro de 2023
Drummond não quis ...
MAS OS POLITICOS FIZERAM QUESTÃO!
Mas, em corrida oposta ao poeta ( foto) de Itabira (MG), Roberto Marinho, José Sarney, Marco Maciel, Merval Pereira , Gilberto Gil,... fizeram questão! E foram pro pau!.. Crédito: Acervo Biblioteca Nacional/Imprensa Oficial - ACESSE AQUI.
segunda-feira, 23 de outubro de 2023
FARMACÊUTICO DOS POEMAS - DRUMMOND
ITABIRA ABRE SEMANA DAS HOMENAGENS AO POETA
Formado na escola de Farmácia (UFMG), Carlos Drummond de Andrade não colou seu nome em uma única bula de medicamento ou outro produto. Mas deixou poemas. Itabira (MG), terra natal, abrirá na quinta (26) a 23ª Semana Drummondiana. Será encerrada no dia 31, quando se comemoram o aniversário do maior poeta brasileiro e o Dia Nacional da Poesia - Crédito: Reprodução do Selo da 23ª Semana Drummondiana. ACESSE AQUI.
terça-feira, 31 de maio de 2022
Vale S.A. - 80 anos e tragédias

Vale S.A. faz 80 anos de muito sucesso (e tragédias)
A Vale S.A, maior mineradora de ferro do país, completará amanhã (1º/06) a marca dos 80 anos de fundação (1º/06/1942 – Decreto 4.352). Criada, em Itabira (MG), pelo então presidente Getúlio Vargas, a antiga estatal Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) não terá, no entanto, clima para a festa proporcional a dimensão internacional de sua importância para economia global. Acesse AQUI para continuar lendo.
domingo, 31 de outubro de 2021
CARLOS DRUMMOND
Enviado por Nairo Alméri - dom 31/10/2021 | às 10h19
Carlos Drummond de Andrade, o poeta do mundo
Neste domingo (31/10), o poeta itabirano completaria 119 anos de nascimento. Mudou para o Rio de Janeiro, no início dos anos da década de 1930. Foi colunista (crônicas e poemas) do Jornal do Brasil. Morreu em 1987. Leia AQUI.
segunda-feira, 11 de outubro de 2021
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
Enviado por Nairo Alméri - seg 11/10/2021 | às 15h17
Um poeta de Itabira que amou Rio de Janeiro
https://www.facebook.com/100007915682261/posts/3029935083946985/?d=n
quarta-feira, 13 de junho de 2018
Ecoblock e Granja Barreirinho
Cases da economia circular e sustentabilidade: madeira de plástico, confecção com tingimento de cores naturais e suinocultura alinhada aos 17 ODS da ONU para 2030
Madeira biossintética dá uso plásticos do lixo; confecção sustentável emprega idosas; e; granja gera eletricidade com dejetos e faz compostagem com resíduos de restaurantes
Três cases de indústrias de Minas Gerais foram apresentados no seminário Semana de Produção e Consumo Sustentáveis 2018 (08/06): da Ecoblock, que fábrica “madeira” de plástico reciclável, com o conceito “madeiras feitas para durar”; da Áurea Lúcia Slow Fashion, confecção com tinturaria de cores naturais; e, Granja Barreirinho, com sistema de suinocultura e bovinocultura sustentáveis na produção de energia (biodigestor), compostagem, proteção de mananciais de água e reprocessamento de resíduos dos restaurantes da indústria local. Os cases foram parte do Painel Economia Circular.
A sócia-proprietária da Ecoblock Indústria e Comércio, de Belo Horizonte, Gabriela Borges, fez a abordagem “Consciência Sustentável”, demonstrando que “mudança de comportamento traz oportunidade de negócios”. A madeira biossintética entregue por sua empresa é blend de plástico reciclado com fibras - de casaca de arroz, de casca de coco etc. e celulose. A empresária garante que não emprega água no processo, mas apernas no “sistema fechado” de resfriamento.
“Tudo que entra no sistema produtivo (da Ecoblock) sai ecomadeira”, afirma Gabriela Borges. Esclarece que todo resíduo gerado e produto “não aprovado” retornam ao processo. A empresa tem capacidade instalada para “transformação” de 500 toneladas/mês de resíduos de plásticos e fibras retiradas do lixo ou resíduos industriais. A empresária calcula que
cada 700 gramas de produto saídas de sua fábrica “poupam uma árvore”. No site, a empresa, faz também a relação de equivalência a “233 mil sacolas de supermercados”. A Ecoblock faz marketing dizendo que seu produto é “excelente solução para empresas que conquistaram a ISO 14001 e estão obrigadas a rastrear seus passivos. ambientais”.
Moda feminina sustentável: tingimento natural e vez à terceira idade
“Tingimentos e estamparia são feitos de maneira 100% ecoeficiente”. Em cima dessa mídia, no portal Áurea Lúcia Slow Fashion, de Belo Horizonte, a empresaria Áurea Lúcia Gonçalves garante que a produção da empresa é literalmente dentro do tema proposto para sua palestra: “Uma nova moda alinhada com os princípios da Economia Circular”.
A empresa está há 15 anos no mercado e produz, em grande parte, de forma artesanal: tingimento, estamparia, bordados, tricô, crochê, acabamentos totalmente feitos à mão. Os processos utilizam corantes naturais extraídos da casca de cebola, açafrão, feijão preto hibiscus, eucalipto, etc. Outra prática sustentável da confecção é a captação de água da chuva. Na estamparia, a fábrica utiliza folhas e pétalas de flores. “Depois estampadas (flores e folhas), os resíduos vão para compostagem e voltam à terra”, relatou Áurea Lúcia. Na confecção, os resíduos têxteis são utilizados como retalhos para outras peças.
Graduada em Design, pela FUMEC, a empresária levou suas coleções para uma das edições do Minas Trend (2014), ponto alto da moda nacional. Áurea Lúcia pratica o viés da sustentabilidade também no leque social: busca propostas das comunidades de baixa renda, apoia associações como a Associação Flores do Carmo, de Itabira, e ocupação de mulheres na terceira idade, que estiveram ou trabalharam em empresas de moda – aposentadas ou pessoas precisam criar fonte de renda, que, normalmente, trabalham em suas casas. Essas senhoras participam das atividades da empresa em eventos como feiras, palestras, desfiles, etc. A
empresa também patrocina oficinas de moda sustentável em associações de artesãs no interior de Minas Gerais.
Suinocultura faz reuso de resíduos, combate emissão metano e cumpre cinco dos 17 ODS (ONU)
A Granja Barreirinho, de Sete Lagoas, fundada em 1973, além das atividades comuns a uma empresa que cresceu com as mudanças de mercado de consumo de proteína suína, concentra práticas ambientais e algo mais. Neste último item, estão atividade que relacionam a empresa outras de marcas globais como PepsiCo e Iveco (Grupo FCA), que têm instalações fabris no município.Numa parceria com a PepsiCo, que completou 10 anos, dos subprodutos (resíduos) da fabricação de alimentos (bebidas prontas e salgadinhos) a Granja Barreirinho produz ração para os suínos. Dos restaurantes da montadora de ônibus, utilitários e caminhões Iveco, retira resíduos dos restaurantes utilizados em processos de compostagem.
Nas suas instalações, as atividades principais são para a suinocultura e os cortes de carnes industrializados para o mercado consumidor. Mas, em busca de práticas sustentáveis e ambientais, a Barreirinho criou outras frentes paralelas ao core business, tais como: bioeletricidade (energia gerada a partir de conjunto de aproveitamento do gás metano dos dejetos dos suínos), biofertilizantes (a partir da massa sólida dos biodigestores e a da compostagem de outros materiais orgânicos, incluindo resíduos dos restaurantes de empresas); e, captação de água da chuva.
Compensação com economias nos custos de processos
A geração de eletricidade a partir do biodigestor gera para empresa a economia equivalente a 8,3% (com variação até 10%) na conta de luz da Barreirinho. Além disso, a destinação ao processo dos dejetos dos suínos (e também de bovinos), evita a emissão de mais gás metano na atmosfera. “(O que não virou eletricidade), vai virar compostagem industrial, para hortas e jardins”, comenta José Arnaldo Cardoso Penna, fundador daempresa. A prática da fertirrigação permite à granja criar 7 a 8 cabeças de gado por hectare, contra a prática comum, no país, de apenas um animal. O sistema de captação de água da chuva permitiu a redução diária de 90mil a 100 mil litros/dia para 70 mil. Na empresa foi implantado um programa de recomposição da mata cicliar dos cursos de água, e instalação de cerca de proteção distante 30 metros das margens dos córregos.
Atende metas sustentáveis fixadas pela ONU para 2030
Algumas inciativas, a Barreirinho não obteve êxito. Entre elas, o fundador lamenta não ter avançado na proposta à Prefeitura Municipal de Sete Lagoas da coleta de sobras de óleo comestível (de cozinha) nas escolas públicas, restaurantes e indústrias. “O biodiesel (produzido a partir do óleo coletado) movimentaria toda a frota da Prefeitura”, avaliou o empresário. A proposta previa a entrega de “selo verde” aos participantes. Mas, em contrapartida, foi implementada a do recolhimento das folhas das árvores resultantes das podas em áreas públicas e destinação à compostagem e, no final, envio do composto orgânico às hortas comunitárias.O tema abordado, no Painel Economia Circular, por José Arnaldo Penna foi “Economia circular na suinocultura: case Granja Barreirinho”. O empresário acredita que, comprovadamente, a Granja Barreirinho contribui em cinco dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidas pelo conselho (ONG) ligado às Nações Unidas (ONU), para até 2030: 2 (Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável), 7 (Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos), 12 (Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis), 13 (Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos) e 15 (Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade).