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sábado, 27 de fevereiro de 2016

Eurípedes Alcântara

Criou uma página para o jornalismo enfrentar o 'poder' da militância

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 28.2.2016 | às 11h18
Se há no país, neste momento, um ‘desempregado’ sem dificuldades para receber 1 mil e tantas propostas de nova ocupação ele tem nome e HISTÓRIA: o jornalista EURÍPEDES ALCÂNTARA. Na semana passada, após 11 anos, saiu da Direção de Redação da maior e melhor revista semanal do Continente, a VEJA. Com EURÍPEDES à frente do jornalismo da publicação, o país pode conhecer fatos (escândalos) políticos mais graves da sua História, a partir do “mensalão” do PT, primeiro Governo Lula, e o “petrolão”, segundo Governo Lula e os dois governos Dilma Rousseff. Hoje, o país tem coragem para deixar o ‘mito’ nu, vesti-lo de presidiário e, em praça pública, encarar a sua temida militância (PT, CUT, MST, Sindicatos, Instituto Lula e a Igreja), desfraldando as cores da Bandeira e com a sonoridade cívica dos panelaços. Esse legado deve-se, sim, em parte – e bem expressiva - à VEJA. Deve-se ao EURÍPEDES, no comando do seu jornalismo.
No Brasil, existem, ao menos, 4 a 6 grupos de comunicação (TV, jornais e revistas) com seus jornalismos quebrados, falidos, e, por consequência, com dificuldades em manter leitores antigos e conquistar novos. Na ponta dessa conta, batem à porta as falências editorial e financeira. Nesta hora, 11h18, certamente, alguns deles, senão todos, aguardam por uma resposta positiva de EURÍPEDES. A credibilidade do jornalista é tal que os melhores bancos de negócios transparentes - e, claro, com governança corporativa praticada de A a Z -, do país facilmente bancariam a parte financeira de projetos que levarem o seu NOME.
Tive o prazer, em 1979, mesmo que por dez a 20 dias, de trabalhar com EURÍPEDES na Sucursal de O GLOBO, em Belo Horizonte. Ele já estava lá. Éramos repórteres. De lá, ele rumou para VEJA (eu para o JB), onde criou brilho MIÚSCULO. Tive sempre essa referência. Boa sorte, amigo! E diga ao Brasil que não o abandonou!


segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Renan x Collor

Renúncia de Collor, em 29 de dezembro de 1992 
Enviado por Nairo Alméri - seg, 28.12.2015 | às 23h26

Se é que se pode assim nominar, a sorte política do presidente do Congresso (e do Senado), senador Renan Calheiros (PMDB-AL), está no azar político do senador (e ex-presidente da República) Fernando Collor de Mello (PTB-AL). E vice-versa. Ambos são citados nos atos de corrupção dentro das empresas do Grupo Petrobras investigados pela Operação Lava Jato - pelo Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal de Curitiba. Na eleição presidencial de Collor, em 1989, pelo então PRN, Renan foi líder na Câmara. 

Há 23 anos
Os dois alagoanos romperam ainda no processo de impeachment, em 1992. Collor renunciou ao mandato, em 29 de dezembro de 1992 (23 anos, amanhã), para tentar escapar da cassação na Câmara. Mesmo assim, o processo foi concluído no Congresso com a perda de seu mandato. Collor foi diretamente acusado como responsável pela rede de corrupção montada em seu governo, conhecida por "Esquema PC Faria" - Paulo César Faria, era um empresário de Alagoas, amigo de Collor e seu tesoureiro de campanha.

Causa comum
Atualmente, ambos são de partidos da "base aliada" de sustentação do Governo Dilma Rousseff (PT-RS). Mas se relacionam no de um objetivo em comum: buscar uma saída de fuga na Lava Jato.

Menos que o 'Petrolão'
Até agora, as investigações do MPF e PF sinalizam que a corrupção envolvendo o PT, PMDB, PP, PTB, PDT, PCdoB, etc. somam mais de US$ 8 bilhões. O Caso PC Farias foi estimado em US$ 1 bilhão, em 1992.

 PRN, 1989, corrupção, Lava Jato, Collor, Renan, PC Farias, Petrolão, 

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

RETROVISOR PARA 1992

Enviado por Nairo Alméri – sex, 13.2.2015 | às 8h42
Extraído da conta Facebook – 12.2.2015

 

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Nairo Alméri
8 h · 
UM RETROVISOR PARA 1992
Por muito menos - um décimo talvez - que esses US$ 150 milhões a US$ 200 milhões em propinas em cima de contratos de empreiteiras com a Petrobras, destinadas às contas e bolsos de políticos do Partido dos Trabalhadores (para o partido US$ 50 milhões diretos para o caixa ou mãos do tesoureiro nacional), em 1992, "caras-pintadas" foram para as ruas e dentro do Congresso Nacional pressionar contra o Governo Fernando Collor de Mello (PRN). Collor tinha montado um esquema de corrupção, o "PC Farias", com seu ex-tesoureiro de campanha, o empresário Paulo Cesar Farias (morto). No "Petrolão", os valores aparecem nos depoimentos com benefício da delação premiada de empresários (das maiores empreiteiras do país) e ex-diretores da Petrobras presos. As investigações dentro da Operação Lava Jato, da Polícia Federal e Ministério Público Federal, no Paraná, pegam, por enquanto, o período 2003-2014, inclusive coma presidente Dilma Rousseff ainda ministra e presidente do Conselho de Administração da empresa. Fernando Collor de Melo (atualmente senador reeleito pelo PTB-AL e da base aliada do PT) renunciou no meio do mandato presidencial, para escapar ao processo de impeachment aberto no Congresso. Mesmo assim, foi votada a proposta da perda dos seus direitos políticos. Com a chegada do PT ao poder, em 2003, muitos dos "caras-pintadas" da época migraram para a zona de conforto das tetas da Viúva - da União. Ocupam até hoje cargos de confiança na administração federal, sem precisar prestar concurso público. E, claro, seguindo a bula do fisiologismo, acham pouco, ainda, esse mar de lama que envolve a presidente Dilma, seu antecessor e padrinho político Luiz Inácio Lula da Silva e quase toda cúpula do PT, atual e a que foi para a penitenciária da Papuda, condenada no escândalo de corrupção "mensalão do PT". Aqueles "caras-pintadas", com salários gordos e fáceis de agora, bancados pelo Tesouro Nacional, viraram "black blocs" sazonais (quando a militância ordena) ou decretaram a aposentadoria para as ruas. E, no conforto de mais quatro anos da mamata assegurada, não aceitam para a chefe mesmo tratamento aplicado contra Collor. Dizem que seria um "terceiro turno", revanchismo eleitoral. Para Collor a coisa foi resolvida em meio turno! Para esta podridão do "Petrolão", que fede em Marte, jorra 24 horas e sem riscos de estiagem, o 30º teria ficado para trás há muito tempo em qualquer país que respeite sua Constituição. Mas no Brasil, com a falta seriedade dentro da OAB, do STF (aqui é querer demais, pois, Dilma e Lula têm 95% dos votos dos ministros!!!...) e do Congresso Nacional, e com um povo bundão, o risco é o dessa podridão durar mesmo tempo da ditadura militar: 21 anos.

Petrolão, bundão, revanchismo,

domingo, 25 de janeiro de 2015

Acho que pedirei desculpas à turma do "mensalão"...

Enviado por Nairo Alméri – dom, 25.01.2015 | às 8h52
Há uma década, sou crítico diário ao PT e sua base aliada (na proa o PMDB), pelos assaltos aos cofres públicos e das estatais, pela corrupção generalizada e banalização da falta de ética. Enfim, me juntei aos indignados com o "mensalão" do PT, o estado da arte da política petista. Seus líderes nacionais, estaduais e municipais e militantes que entraram na coisa pública, com raras exceções, fizeram em uma quadra tudo aquilo que condenaram nos adversários nas duas décadas de tentativas de colocar um presidente da República sentado no Planalto. Colocaram o metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva. O "mensalão" mostrou um PT igualzinho aos demais partidos políticos, com todas suas mazelas. Porém, o país ficou conhecendo um PT melhor no assalto ao dinheiro público. Mas o "mensalão", agora, diante de outra faceta da mesma turma, virou troco, dinheiro miúdo. A roubalheira, apurada pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal e Ministério Público do Paraná, dentro da Petrobras, de 2003 até semana passada, mostra que a cultura do roubo estava prontinha quando o Lula recebeu a faixa presidencial, em janeiro de 2003. O pessoal que o STF mandou para Papuda - parte, depois, despachada para cadeias em seus domicílios - virou ladrão-mirim diante do "Petrolão", como gosta a Veja. No "Petrolão", as comissões estão nas casas das dezenas de milhões de dólares. E o roubo na estatal, antes imaginado em até US$ 12 bilhões, poderá superar US$ 20 bilhões. O danado será, de repente, outra versão Lava Jato exibir os PhDs na matéria?!...