Embraer fura bolhas da Boeing e Airbus

Enviado por Nairo Alméri - seg 22/09/2025 | às 19h12

Na LATAM. A empresa anuncia também a recompra de US$ 750 milhões em "notas" que vencem entre 2028 e 2030 - Crédito: Material de Imprensa/Lançamento em 2017. ACESSE AQUI E LEIA MAIS.

Boeing troca CEO

Enviado por Nairo Alméri - qui 01/08/2024 | às 2oh57
Boeing pagará bônus de US$ 17,5 mi ao novo CEO
1 de agosto de 2024 - 13:17
O Conselho de Administração da Boeing Company buscou no mercado dos aposentados o seu novo presidente executivo (CEO). Optou por Robert K. (Kelly) Ortberg, ex-CEO (até 2021) da Collins Aerospace (fusão da Rockwell Collins com a United Technologies Corporation). ..

BOEING E A SINA DO 737 MAX

Enviado por Nairo Alméri - sáb 06/01/2024 | às 23h42
DO PARAFUSO SOLTO AO ROMBO NA LATERAL

Parte da fuselagem de um modelo se soltou em pleno voo da Alaska Airlines. Semana passada, Boeing relatou falta de parafuso em leme de jato em frota de outra companhia - Imagem ilustrativa de modelo do avião da ocorrência neste sábado (06/01) - Crédito: Alaska Airlines/Vídeo/YouTube - ACESSE AQUI.

Boeing e Embraer

Enviado por Nairo Alméri - sab 30/12/2023 | às 23h53

VOAR COM PARAFUSOS E JANELAS SOLTOS...
Em jatos da Boeing e Embraer. Crédito: Divulgação/Boeing. ACESSE AQUI.

Drones do bem e do mal

Enviado por Nairo Alméri - ter 25/07/2023 | às 21h44

EMBRAER NOS CÉUS DOS DRONES

Finep financiará projeto de anti-drones. Crédito: 

Reprodução/Vídeo. Acesse AQUI.

Ryanair Holdings PLC

Enviado por Nairo Alméri - ter 27/06/2023 | às 19h05

Capital Group passou a ter 6,16% da Ryanair


Ryanair pretende transportar 300 milhões de passageiros/ano, em 2034 - 

Crédito: Ryanair, março de 2020.
Ryanair, a queridinha da Europa, começou com um bimotor Embraer A companhia área irlandesa de tarifa de baixo custo (low cost) Ryanair agregou outra boa notícia. Isso há pouco mais de 40 dias ao anúncio das encomendas de 300 Boeings 737-MAX-10. A holding Capital ... Acesse AQUI.

FAB quis Airbus; Boeing perdeu

 Enviado por Nairo Alméri - seg 31/01/2022 | às 16h19

FAB optou pelo reabastecedor Airbus A330; Boeing sobrou


O Comando da Aeronáutica concluiu a fase de definição da aquisição de dois jatos usados para operações de logísticas de transporte e reabastecimento em voos. As aeronaves, com fabricação a partir de 01/01/2014, serão do modelo A330-200 comercial, da Airbus. Lei mais AQUI.

Sistema equipa aviões da OTAN - Crédito: OTAN

Inflação do tomate e a Embraer

 Enviado por Nairo Alméri - dom 16/01/2022 | às 08h00

Crise, chuvas, inflação do tomate e alienação na Embraer

Inflação do tomate em plena zona rural é um luxo bem brasileiro. Embraer vende para espanhola fábricas de compósitos aeronáuticos de Évora, em Portugal. Leia AQUI.

Preço do tomate nas alturas contraria a lógica da 

sazonalidade mostrada pela Conab - Crédito: Além do Fato

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Boeing - carteira vale PIB semestral do Brasil

No final do 1º semestre, a Boeing Company tinha encomendas para mais de 4.500 aviões

 Enviado por Nairo Alméri - sex 14/08/2020 | às 14h48

https://alemdofato.uai.com.br/economia/carteira-da-boeing-valia-o-pib-do-brasil-do-1o-semestre/
#BoeingCompany #Boeing #Embraer #CarteiraDeEncomendas #PandemiaDoNovoCoranavírus #Covid #PIBDoBrasil

Qantas cancela contrato na Boeing

Qantas, da Austrália, cancela compra de três Boeings 787-9. Isso ocorre duas semanas depois de a companhia dos EUA cancelar acordo de joint venture com a brasileira Embraer. LEIA AQUI

Enviado por Nairo Alméri - ter 12.05.2020 | às 1h27


#Boeing #Embraer #Airbus #Qantas #Austrália #GolAerotech #PandemiaDoNovoCoronavírus

Boeing-Embraer: fracasso

Prazo para ratificação do acordo de US$ 4,2 bilhões entre a Boeing e Embraer, termina hoje (24/04), à meia-noite. As empresas têm protocolo para uma jointe venture, na aviação comercial. As partes apresentam pendências e motivos de ordem econômica.LEIA AQUI 
 
Enviado por Nairo Alméri - sex 24/04/2020 | às 21h


Cargueiro KC-390, maior avião produzido pela Embraer 
em parceria com a FAB - Foto: Divulgação/Embraer


#Embraer #Boeing #DonaldTrump #JointVenture #AviaçãoComercial #AviaçãoRegional

Gol Aerotech e Boeing

Gol Aerotech começa atendendo à Boeng no centro de manutenção do Aeroporto de Confins, em Confins (MG)...LEIA AQUI

Enviado por Nairo Alméri - sex 29/11/2019 | às 22h40




#GolAerotech #Gol #Boeing #AeroportoDeConfins #Anac #ServiçosDeManutenção

Boeing, Dassault e Saab

Na primeira semana de fevereiro de 2013, enquanto o Congresso Nacional se ocupar do Orçamento Geral da União  (OGU), a presidente Dilma vai preparar terreno para reagendar a discussão da compra dos 36 caças para a FAB. Na pista das ofertas estão a Boeing (EUA), com o F-18, a Dessault (França), com o Rafale, e a Saab (Suécia), com o Gripen NG. O pacote desse negócio, deixado pelo ex-presidente Lula, beirava os US$ 5 bilhões (equivalente à previsão orçamentária prevista para Belo Horizonte para 2013). Como se acostumou a desautorizar postulados até seus, a presidente, então, colocará por terra a sua notícia, quando passou por Moscou, há três semanas, a de que, mais uma vez, suspenderia aquelas tratativas. A justificativa de que é preciso esperar um fôlego na economia – o PIB anda em baixa – não agradou na caserna, da mesma forma o rumor de uma possível abertura para os russos. Mas se os russos entrarem no páreo, acalma um brigadeiro-do-ar aposentado, seria apenas para baixar preços. E justifica: “O Brasil não tem a tradição de confiar (nos russos) em matéria de segurança territorial”.

Estrada virou commodity

Em breve o mercado terá conhecimento do desvio de uma estrada municipal, em Minas, para que uma empresa possa retirar minério de ferro que está depositado por baixo. Depois, a estrada deverá retornar ao seu curso, um caminho aberto no Século XIX. Tudo licenciado.

Codemig

A Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) receberá inscrições entre 9 de fevereiro e 13 de março para o concurso público de formação de “cadastro de reserva” que selecionará 36 profissionais com formação de níveis superior e médio. Os salários chegam a até R$ 5.100 mensais.

Indústria bélica terá que ir à luta (fim)

19/10/2012

A capacitação operacional das Forças Armadas, dentro do Plano de Articulação e Equipamento da Defesa (Paed - Plan Coordination and Defence Equipment, em inglês), passa a ser o desafio para a indústria nacional de defesa, com ênfase para monitoramento e controle, mobilidade e presença das tropas. “Não basta chegar (ao local para impor defesa). Têm que chegar em condições de atuar: com poder (de combate)”, assinala o chefe do Departamento de Produto de Defesa (Deprod) do Ministério da Defesa, general de divisão Aderico Mattioli.

Deixar de importar

Dentro da ótica da substituição das importações de itens de elevado conceito estratégico, o general Mattioli lembrou que defesa apresenta alto valor agregado e, por isso, “nós precisamos, no mínimo, deixar de importá-los”. E nesse bloco de maiores exportadores estão ao redor de 90 países. Mas observa que a Embraer, apesar da competência reconhecida, tem no item defesa no máximo 20% da sua carteira.

Fusões

Na ligação com advertência, de que as Forças Armadas não adotarão, em solo nacional, protecionismo para empresas brasileiras, o general Mattioli diz que “é difícil comparar a base de defesa do Brasil com o mundo. A tendência na Europa é a de que as empresas (grandes fornecedores de equipamentos) se juntem”.

Na Europa

O general citou como exemplo de transformação que as fusões poderão provocar nas relações de mercado as recentes negociações entre a European Aeronautic Defence & Space Co. (EADS, controladora da Airbus, liderada pela Alemanha e França) e a BAE Systems PLC (líder em equipamentos de defesa da Grã-Bretanha. Um negócio de US$ 45 bilhões.

Nos EUA

Aquela fusão na Europa resultaria no maior grupo global em produtos de defesa. Seria concorrente frontal das norte-americanas Boeing e Lockheed Martin Corp. Mas cinco dias antes da conferência do oficial do Exército, realizada segunda-feira, na USP, as tratativas EADS-BAE foram interrompidas. Analistas atribuíram o fracasso ao fato de cada governo envolvido ter objetivos divergentes para a futura empresa.

Fonte: Nairo Alméri, coluna “Negócios S.A”, jornal Hoje em Dia, Belo Horizonte