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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Dilma a Lewandowski – impeachment!

Enviado por Nairo Alméri – seg, 18.04.2016 | às 8h13 - em 07.08.2018

RESTAM 597... FORA TODOS POLÍTICOS DE HOJE!
Da Conta Facekook – 18.4.2016
O processo não deve parar na presidente Dilma Rousseff (PT-RS). A fila dos inimigos do país é enorme: 1) vice Michel Temer (PMDB-SP); presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e seus 80 pares; presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e seus 512 pares; e o presidente Supremo Tribunal Federal (Ricardo Lewandowski) e seu par Marco Aurélio de Mello (mas, depois, tirar todos os outros 9 ministros - acabar com ministros do STF nomeados pelo Palácio do Planalto. O Judiciário tem que ser um Poder, de fato, independente).
Mas a mobilização democrática tem que colocar na prisão todos políticos (com e sem mandatos) corruptos e reforçar operações de investigações como a Lava Jato; apurar crimes políticos que estão virando vovôs da corrupção como os mensalões DEM e Tucano etc.; reforma partidária, política e eleitoral; troca de regime (pode ser o presidencialismo parlamentarista; as crises não se alongam etc.); e, mais, muitos mais!!!...


quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Aécio pode 'exonerar' Armínio Fraga

Enviado por Nairo Alméri – qui, 04.09.2014 | às 7h41

A corrida pela Presidência da República para o período 2015-18 teve ontem um de seus capítulos mais xoxos nas apresentações individuais dos candidatos. O tucano Aécio Neves, senador pelo PSDB de Minas Gerais, não soube tirar vantagem do cano dado, na véspera, ao Jornal da Globo (TV Globo) pela presidente Dilma Rousseff (PT), que busca mais um mandato. Tinha ainda, ainda, ao seu favor o fato de a Marina Silva, do PSB, ter comparecido na antevéspera.
Ou seja, poderia, ao menos, tentar fazer (ou prometer) melhor que as duas adversárias. Mas, não o fez. Faltou conteúdo em Aécio para todas as questões apresentadas. Em alguns instantes, começava a provocar dó, nos entrevistadores e telespectadores. O senador mineiro não teve propostas para os buracos orçamentários do salário desemprego e da previdência social; não soube dizer como tratar as relações com a Argentina, Venezuela e BRICS; nada expressou quanto aos juros da Selic, em dia de decisão do Copom de manter a taxa nos 11% ao ano; ignorou a reforça fiscal; passou batido no BNDES, que já comeu, nos governos do PT (desde 2003), mais de R$ 400 bilhões do Tesouro Nacional; a gigante Petrobras pareceu não existir; repetiu, quando perguntado, a promessa da redução do número de ministérios, mas ficou na referência oca de que o ideal seriam “23”, sem responder, além da pasta da Pesca, quais seriam extintos; faltou mostrar quais mares navegaria com o Brasil diante dos conflitos internacionais da Ucrânia, Rússia, Síria, Israel-Palestina e relações com a África; não disse quais seriam os planos para a segurança territorial (política militar de defesa e de fronteira); citou o comércio com a União Europeia, mas ignorou o histórico parceiro Estados Unidos.
Enfim, pareceu um candidato consciente da derrota (mesmo sem aceitá-la) e que apenas cumpre um calendário eleitoral do PSDB, torcendo para que os dias passem rapidamente até o 5 de outubro. Ou seja, o presidenciável Aécio pode, a qualquer momento, “exonerar” seu “ministro da Fazenda”, o economista e ex-presidente do Banco Central do Governo Fernando Henrique (PSDB), Armínio Fraga. E não seria, a esta altura das pesquisas, surpresa alguma para o país o tucano anunciar a retirada da candidatura. 
Se a coordenação de campanha do PSDB não mudar radicalmente suas estratégias, Aécio Neves terá pela frente 31 dias com o peso de 31 anos de fracasso - não será esquecido pelas décadas seguintes que terá de vida.