Translate

Mostrando postagens com marcador Francenildo dos Santos Costa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Francenildo dos Santos Costa. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 18 de julho de 2014

O Caixa 2 da CEF (Lembra?!...)

Um hipermensalão de R$ 719 milhões

Enviado por Nairo Alméri – sex, 13.1.2014 | às 9h15
A tungada que da Caixa Econômica Federal (CEF) contra 525.527 crédulos depositantes (pedreiros, cozinheiras, professores, motoristas, diaristas, engenheiros, aposentados etc.) em contas de caderneta de poupança, em 2012, foi de R$ 719 milhões. A denúncia é da revista IstoÉ. Descontada a parte do Imposto de Renda (IR – que vai para o próprio Governo), teriam entrado limpinhos nos lucros da CEF, um banco federal, R$ 420 milhões. Parte dessa apropriação indébita do Governo Dilma teria devolvida, garante o banco. Mas ninguém foi punido. Em país sério, estariam sentindo cheiro da cadeia as autoridades máximas do sistema financeiro: ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Claro, além do presidente da CEF, Jorge Hereda.

Sempre a Caixa
É bom lembrar que, no final do primeiro Governo Lula, em meio às primeiras apurações do escândalo do “mensalão” do Partido dos Trabalhadores (PT), o antecessor de Mantega, o ex-ministro Antonio Palocci caiu por bem menos: mandou vasar o extrato bancário de um caseiro Francenildo dos Santos Costa, que depusera contra o então poderoso ministro na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Detalhe: foi na mesma CEF!... E foi a Caixa, também, a causadora de corrida, em um final de semana de maio, da corrida aos terminais eletrônicos de boa parte das 11 milhões beneficiários do Bolsa Família. A corrida foi provocada por boatos, na rede social, que o benefício acabaria. De pronto, a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, usou a internet para culpar a oposição. Mesmo diante da constatação de culpa da Caixa, o caso foi encerrado com um simples pedido de desculpas de Hereda. Em país sério, no mínimo, estariam processados Hereda e Rosário.

Elegeria 4 presidentes!
Em 2010, o PT declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), gasto de R$ 177 milhões com a campanha da presidente Dilma. O PSDB declarou gastos de R$ 120 milhões.

Tudo igual?!...
Hoje, pelo menos, alguma instituição financeira estará discordando da publicidade da CEF, no texto lido pela atriz Camila Pitanga, que diz que “todo banco é igual”. É. Se ninguém espernear, vai ficar parecendo tudo “igual”.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O Caixa 2 da CEF

Um hipermensalão de R$ 719 milhões

Enviado por Nairo Alméri – sex, 13.1.2014 | às 9h15
A tungada que da Caixa Econômica Federal (CEF) contra 525.527 crédulos depositantes (pedreiros, cozinheiras, professores, motoristas, diaristas, engenheiros, aposentados etc.) em contas de caderneta de poupança, em 2012, foi de R$ 719 milhões. A denúncia é da revista IstoÉ. Descontada a parte do Imposto de Renda (IR – que vai para o próprio Governo), teriam entrado limpinhos nos lucros da CEF, um banco federal, R$ 420 milhões. Parte dessa apropriação indébita do Governo Dilma teria devolvida, garante o banco. Mas ninguém foi punido. Em país sério, estariam sentindo cheiro da cadeia as autoridades máximas do sistema financeiro: ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Claro, além do presidente da CEF, Jorge Hereda.

Sempre a Caixa
É bom lembrar que, no final do primeiro Governo Lula, em meio às primeiras apurações do escândalo do “mensalão” do Partido dos Trabalhadores (PT), o antecessor de Mantega, o ex-ministro Antonio Palocci caiu por bem menos: mandou vasar o extrato bancário de um caseiro Francenildo dos Santos Costa, que depusera contra o então poderoso ministro na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Detalhe: foi na mesma CEF!... E foi a Caixa, também, a causadora de corrida, em um final de semana de maio, da corrida aos terminais eletrônicos de boa parte das 11 milhões beneficiários do Bolsa Família. A corrida foi provocada por boatos, na rede social, que o benefício acabaria. De pronto, a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, usou a internet para culpar a oposição. Mesmo diante da constatação de culpa da Caixa, o caso foi encerrado com um simples pedido de desculpas de Hereda. Em país sério, no mínimo, estariam processados Hereda e Rosário.

Elegeria 4 presidentes!
Em 2010, o PT declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), gasto de R$ 177 milhões com a campanha da presidente Dilma. O PSDB declarou gastos de R$ 120 milhões.

Tudo igual?!...
Hoje, pelo menos, alguma instituição financeira estará discordando da publicidade da CEF, no texto lido pela atriz Camila Pitanga, que diz que “todo banco é igual”. É. Se ninguém espernear, vai ficar parecendo tudo “igual”.

domingo, 26 de maio de 2013

Caseiro Francenildo e o Bolsa Família

Enviado por Nairo Alméri – dom, 26.5.2013 | às 22h05

Vejam o alerta deste blog, dia 22 (quarta-feira), na nota “Bolsa Família/CEF”, para os “boatos” de que o Bolsa Família iria acabar e a corrida provocada pelos beneficiários aos terminais eletrônicos no final de semana anterior. Este espaço chamava a atenção para o sofrível serviço de “telemarketing” da CEF. Mas é claro que um(a) mero(a) operador(a) de telefone do call center, no Rio, onde a CEF quer apontar culpados, ou em qualquer outra cidade, não agiria por conta própria. Funcionário nessa função é nanonanico demais (isso mesmo: nanonanico) para soltar um balão desses por conta própria. Esse programa vai doar neste mais de R$ 19 bilhões, para 13,8 milhões de famílias, é, há 10 anos, é puxador de votos dos governos do PT. O que se espera da Polícia Federal é que dissipe as nuvens que encobrem culpados – mandante(s) e executor(es).

CEF e o caso Palocci
É bom lembrar que a CEF, em governo do PT, já foi usada em, em março de 2006, em ação criminosa envolvendo interesse político do Planalto: caso do caseiro Francenildo dos Santos Costa. Francenildo. Este, em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigava os “bingos”, reconheceu o poderoso ministro da Fazenda Antonio Palocci, no primeiro Governo Lula, como frequentador às reuniões de lobby para distribuição e verbas públicas na casa denominada “república de Ribeirão Preto”, em Brasília. Palocci, até então, negava saber das reuniões e da tal casa.

Quebra de sigilo bancário

Na tentativa de desacreditá-lo e colocá-lo como passível de ser investigado, Francenildo teve tornado público um extrato de sua movimentação na Caixa. A ordem e a aprovação dessa quebra de sigilo bancário, com a entrega de extrato a um jornal de circulação nacional, foram tomadas dentro do 1º escalão do Governo. Mas um gerente, de escalão inferior da CEF, serviu de boi de piranha, sendo responsabilizado. Mesmo assim, Lula não teve como segurar mais uma fervura nas crises que enfrentava. Demitiu Palocci.