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Mostrando postagens com marcador Michel Temer. Mostrar todas as postagens
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segunda-feira, 20 de março de 2023

Picanha de Lula; alcatra no Exército

Enviado por Nairo Alméri - seg - 20/03/2023 | às 17h51
ENQUANTO ELEITORADO ESPERA PICANHA, ALCATRA ROLA NOS QUARTÉIS!...
Promessa de campanha de Lula (PT) não avança. Ministério da Defesa assina contratos com a JBS, a dona da Friboi e parte em escândalos políticos que resultaram também na prisão do ex-presidente Michel Temer (PMD/MDB). Lula é cobrado por criança. ACESSE AQUI.

segunda-feira, 15 de junho de 2020

Pilgrim's Pride Corporation

O Grupo JBS colcocou em licença remunerada o CEO e presidente da subsidiária dos Estados Unidos, para que responda às acusações do Departamento de Justiça, de fraudar licitações para eliminar concorrente.LEIA AQUI


Enviado por Nairo Alméri - 15/06/2020 - às 20h10
 


#JBS #GrupoJBS #Friboi #PilgrimsPrideCorporation #PPC #JoesleyBatista #FraudeEmLicitações #DerrotarConcorrente #MichelTemer #AécioNeves #CorrupçãoPolítica #AcusaçãoDoDepartamentoDeJustiçaDosEUA

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

MP-TCU intima BNDES

Enviado por Nairo Alméri - sex 24/01/2020 | às 15h09

Ministério Público do Tribunal de Contas da União (TCU) deu 20 dias para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) explicar auditoria contratada à Cleary Gottlieb Steen & Hamilton LLP, de Nova York, por US$ 17,5 milhões. A auditoria foi para abrir a "caixa-preta" do BNDES e não teria encontrado nada. O atual presidente e o antecessor se acusam...Lei aqui



#BNDES #CaixaPreta #LucianoHuck #JoãoDória #TVGlobo #PSDB
#ClearyGottliebSteenHamiltonLLP #Friboi #JBS #JoesleyBatista #MichelTemer #Auditoria #NovaYork #GustavoMontezano #Lula #PauloRabelloDeCastro

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Caro jornalista, vice não vale tudo isso!


João Goulart, vice de JK e Jânio, se submeteu às urnas 

Enviado por Nairo Alméri – qui, 02.08.2018 | às 22h21 - modificado 03.08.2018

O imbróglio fisiológico (de ocasião), de parte dos políticos, e, de parte de jornalistas, o festival de besteiras em espaços inúteis formam o mosaico para o retrato do cargo de vice-presidente da República, nesta nossa República Federativa. O candidato a vice (isso inclui mesmos cargos nos executivos das prefeituras e governos estaduais) é um regra três em irrelevância. Vice é um politico 0800: come quieto, à sombra do cabeça de chapa. A história recente é recheada de inúteis vices da República, Estados e Municípios. Esses cargos são desnecessários nas relações da vida pública com os cidadãos e só fazem aumentar as despesas para o Erário Público.
Pode parecer improvável ao eleitor mais novo e/ou desinteressado com a história política do país, mas o Brasil foi evoluído em matéria de eleição de vice-presidente da República. Isso quando candidatos à vice tinham que ter os próprios votos depositados nas urnas. Ou seja, precisavam subir em palanques e convencer parcela mínima do eleitorado.

Eleições 1955 – 

Juscelino Kubitschek (PSD - coligado com PTB, PR, PTN, PST e PRT) teve 3.077.411 votos; João Goulart, vice (PTB), 5.591.409 votos - mais de 500 mil que o cabeça de chapa, JK. Os dois assumiram em janeiro de 1956. Por força de Ação Constitucional, o vice presidiu o Senado.

Eleições 1960 – 

Jânio Quadros (UDN – coligado com PL, PTN e PDC) venceu para com 5.636.623 milhões de votos, derrotando o marechal Teixeira Lott (PSD, partido de JK), que teve 3.846.825. O terceiro candidato, Adhemar de Barros (PSP), recebeu 2.195.709 votos. Coligados à sua chapa de Jânio disputaram a vaga de vice o mineiro Milton Campos (UDN) e o gaúcho Fernando Ferrari (MTR – apoiado pelo PTN e PDC). Mas o vice de Lott, João Goulart (PTB), se reelegeu com 4.547.010 votos, uma frente 300 mil votos sobre o companheiro de Jânio.

Ou seja, diferente de agora, as chapas não eram conjuntas. Na época de JK e Jânio, o vice tinha que ser eleito. Quando virou ditadura e veio a primeira eleição livre para Presidência da República, em 1989, o sujeito passou a concorrer como mero carona. Em 1960, as urnas colocaram oponentes para dentro do Planalto. Mesmo assim, o vice cumpria agendas de Estado, até no exterior. João Goulart chefiava missão à China quando Jânio renunciou, em 25 de agosto de 1961 – tinha assumido em 31 de janeiro daquele ano.
Então, beira retrocesso e espaços inúteis toda essa mídia para vices. Ficarão quatro anos torcendo pelo impeachment e/ou morte do presidente, casos de Itamar Franco e Michel Temer, que assumiram as chefias com as destituições dos titulares. Só assim os vices terão algo para fazer. E, aí, vem o imbróglio: farão o quê?
JK, Jânio Quadros, Goulart, Lott, Ademar de Barros, Michel Temer, Itamar Franco, Ferrari,  

Perfil NAIRO ALMÉRI

sábado, 1 de outubro de 2016

Temer, embale que o filho é teu, sim...


Enviado por Nairo Alméri - sáb, 01.10.2016 | às 22h14
Quem será o pai do filho feio social que encarna a fotografia de uma nação com 12 milhões de desempregados? O presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), recusa-se a constar na certidão como responsável. Não aceita ser nem pai biológico nem padrasto.
“Chegamos a 12 milhões de desempregados; não foi culpa minha”. Foi essa a melhor mensagem encontrada pelo Sr. Michel Temer (PMDB-SP), dia 30 de setembro, diante das novas estatísticas do desemprego no país em todos os setores.
A Nação deveria ter reagido espantada com tamanha cara de pau, e mostrado o DNA do chefe do Planalto quase que suficiente para pintar de avô nesse cenário dramático.

Sempre ciscando no poder
Vamos ver, então, na linha do tempo do político Michel Temer alguns tópicos de seu envolvimento direto com o Poder:
- para exercer mandato, entrou na Câmara dos Deputados pela primeira vez (assumir como suplente) em 16 de março de 1987. Ficou ausente de 1991 a 1994 (exerceu cargos no governo de São Paulo). Novamente, na condição de suplente, assumiu novo mandato, em 1994, e conseguiu a reeleição;
- líder do PMDB na Câmara, 1995;
- presidiu a Câmara dos Deputados, 1997/2001 (eleito dois mandatos, com apoio do presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, PSDB-SP); 2009 a 2010 (eleito com apoio do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, PT-SP);
- em 2001, foi presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados;
- eleito, em 2001, presidente nacional do PMDB, principal partido da então “base aliada” do PT (Governos Lula, 2003 a 2010, e Dilma, 2011 a 2016). Permaneceu por 15 anos e conquistou novo mandato, por mais dois anos, em de 2016. Está licenciado;
- vice-presidente da República na eleição (2010) e reeleição (2014) nas chapas encabeçadas por Dilma Rousseff (PT-RS);
- presidente da República interino de maio ao final de agosto (quando foi efetivado), período do afastamento de Dilma, período do curso do processo do impeachment. Dilma teve mandato cassado pelo Senado e Temer foi efetivado em 30 de agosto;
- então, de forma direta, assinando Medidas Provisórias, ele comunga atos, feitos e desfeitos da Presidência da República desde 1º de janeiro de 2011.

Na praça da corrupção
Esse prosaico recheio de vida pública do Sr Michel Temer, como agente em postos de mandos divididos entre os cardeais da Praça dos Três Poderes, em Brasília, mostra caminhos de “culpa” com esse balaio de gatos em que o país foi enfiado, de cabeça para baixo, por políticos sem escrúpulo. Esse ambiente tem como principal fonte a recusa (também tolerada pelo povo) dos poderes Legislativo (Congresso Nacional) e Executivo (Presidência da República) em entregar ao país políticas que acabem, de vez, com a tolerância à falta de ética e à corrupção institucionalizada. O Sr. Michel Temer é figura presente lá não de hoje.

De Pelé (em 1974)...
Às vésperas das eleições (amanhã), a tirada de corpo de Michel Temer, diante do filho feio, o desemprego de 12 milhões, repõe tinta no carimbo que deu vida à frase cunhada pelo ex-craque de futebol Edson Arantes do Nascimento, o “Rei Pelé”, ao lamentar a fragorosa derrota do partido da ditadura militar, a Arena, no pleito de 1974. Naquele ano, o MDB, do saudoso “doutor” Ulysses Guimarães, aplicou uma surra nos candidatos dos generais para o Congresso. Foi um gigante protesto da Oposição. Marcado pelos milicos, por ter se aposentado da Seleção, se recusado, exatamente naquele ano, a rever a decisão (pedido de Ernesto Geisel, o general e ditador-presidente) e não disputado a Copa da Alemanha (vencida pela Alemanha), tentou, depois de apurados os votos, fazer um agrado à turma dos quartéis: “Brasileiro não sabe votar!”.

...aos dias atuais (de 2016)
Lamentável, naquele contexto de luta pelo fim do regime de exceção política, a frase do ex-camisa 10 mais aplaudido nos estádios de futebol do planeta precisaria apenas de um singelo advérbio para retratar a eleição de determinados elementos (outra lamentação) a partir do retorno das eleições livres para todos os cargos, a começar por governadores (1982): “Brasileiro (ainda) não sabe votar!”. O Sr. Michel Temer foi eleito e reeleito no pós-ditadura.

Assuma, Temer
Os generais, em 1974, foram abalados pelos votos dados ao MDB, de Ulysses Guimarães, e começaram a preparar, com o general Ernesto Geisel (1974-1979), o recuo para os quartéis, que iria, mesmo assim, demorar uma década. Mas permaneceram os mesmos senhores feudais dos votos, nestes 31anos dos generais enfiados em pijamas para a política. O Sr. Michel Temer é um dos coronéis (urbanos) dos votos. Então, Temer, embale que o filho (12 milhões de desempregados) é teu, sim...

sábado, 11 de abril de 2015

GOLPE DO PMDB PODE? PODE!...

‘Esquerda’ não liga para esse golpe; mas recusa protestos e pedido de impeachament

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 11.4.2015 | às 23h10

O PT, outros partidos e militantes ditos de 'esquerda' e os de 'direita' e 'centro' da chamada base aliada do Governo Dilma apontaram "golpe" quando parte da população foi às ruas e, em protestos, pediu o impeachament da presidente por conta dos 12 anos de corrupção petista, principalmente nas empresas do Grupo Petrobras. Mas calaram quando o vice Michel temer (PMDB-SP) e os presidentes do Senado (e Congresso), Renan Calheiros (PMDB-AL) e da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) tiram, esta semana, a Dilma do poder e transferiram a sede do Governo, do Palácio do Planalto para o do Jaburu. A tal 'esquerda' e companhia não deu um pio!!!... Quero ver, agora, como farão para tirar Temer, Calheiros, Cunha e o (cavernoso, noturno) deputado Jáder Barbalho (PMDB-PA) largarem osso do poder. Temer não pode ser demitido por um ato de Dilma. Os dois mandantes do Legislativo não perdem os cargos por vontade de Dilma. E Barbalho, que andava sepultado, continuará sua fotossíntese, a brotar das cinzas que todos pensavam não existir mais.
SÓ FALTA O TRIUNVIRATO DETERMINAR O CORTE NAS VERBAS DA POLÍCIA FEDERAL E SECAR A OPERAÇÃO LAVA JATO, pois todos os citados acima têm interesses nisso!!!...