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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

CEMIG MEXE NA GOVERNANÇA

Enviado por Nairo Alméri - sex 16/02/2024 | às 16h55

ESTATAL AGORA VAI DE POLÍTICA ANTISUBORNO
Sai a política antifraude, entra a antisuborno. A administração da estatal passou por uma CPI na primeira gestão do governador (reeleito) de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo). Crédito: Guilherme Dardanhan/ALMG/Divulgação - ACESSE AQUI.

sexta-feira, 21 de julho de 2023

Fraude da Booz Allen

Enviado por Nairo Alméri - sex 21/07/2023 | às 22h56
BOOZ ALLEN PAGA US$ 377 MILHÕES
Para encerrar investigações nos EUA. Acesse AQUI 

sexta-feira, 16 de junho de 2023

Americanas

Enviado por Nairo Alméri - sex 16/06/2023 | às 20h26
Contabilidade sem fim em rombo na Americanas
A contabilidade investigativa do rombo na Americanas S.A., agora com a liga de suspeita de fraudes, aterrissou em um mercado persa de valores. Não há convergência, por exemplo, entre números do “3º Relatório Mensal de Atividades – abr/2023”, da administração judicial, e os Fatos Relevantes desta semana da diretoria da companhia. Ficou evidente a divergência em comunicados de terça (13/06) à Bolsa de Valores B3. ACESSE AQUI.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Renan Calheiros (PMDB-AL) zomba de ti

A CPI cegonha da Petrobras

Enviado por Nairo Alméri – sex, 11.4.2014 | às 6h10 - modificado às 6h55
Caso a declaração de propósito não tivesse saída da boca de quem saiu, a do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), após dez doses duplas seguidas de pinga danada de ruim, seria possível começar a tender a acreditar que a CPI cegonha da Petrobras será coisa séria. O que disse o fazendeiro e coronel nordestino de votos, diante dos protestos da turma do “mensalão” ainda não investigado, o de Minas Gerais, é deboche puro:
- Fica difícil (a oposição) dizer que quer investigar. Mas quer investigar uma denúncia isolada. Tem outras denúncias que estão na ordem do dia que não podem ser investigadas. Ora! Como é que o Congresso vai poder investigar a Petrobras, e eu acho que tem que investigar sim, e não vai investigar o metrô, não vai investigar o porto de Suape, não vai investigar a corrupção que houve em relação aos recursos do Ministério da Ciência e Tecnologia, que inclusive pagou marqueteiro nas campanhas eleitorais? Vamos aproveitar e investigar tudo.
Se não for gozação, Renan Calheiros endoidou. Se for para “investigar tudo”, ou seja, toda corrupção na administração pública do país, mesmo que apenas a partir do Governo Collor de Mello (atualmente senador pelo PTB-AL), 1990 para cá, o mundo terá que convocar uma AGE (Assembleia Geral Extraordinária) de todos os tribunais existentes na face da Terra e convocar milhares de ministros aposentados. Sozinho, o nosso Supremo Tribunal Federal (STJ) precisará de 100 anos (um século) para julgar 10% dos ilícitos. E mais: é impossível (sem aquelas doses duplas da marvada) de se acreditar, pelo histórico construído, em um Renan Calheiros investigador de denúncias de escândalos e “mensalões” envolvendo políticos. Ele começaria fechando o atual o Congresso Nacional. E, com certeza, nem ele escaparia das garras de uma Polícia Federal livre para investigar e determinar prisões.
Na verdade, o senador Renan Calheiros faz um dos tantos jogos do Palácio do Planalto. E, por dentro, debocha de todos os eleitores (incluindo os dele). Ele joga com uma certeza (a mesma do eleitor que elege e reelege conhecidos corruptos): dará em nada!!!... O senador não daria tiros nos pés de seus pares, da ativa e/ou bem aposentados. E, mesmo fora da lucidez, nunca cometeria tal bondade com a parte do povo ainda não dominada pela banalização da corrupção, dando vida a tal utopia dessas e justamente a partir da mesa do Congresso Nacional.
Acorda, povo! É ano de eleições!...

Denúncia de fraude (1)

Denúncia de fraude (2)

Denúncia de fraude (3)
(...)


fraude, Paulo Brossard, Suape, PMDB-AL, PTB-AL

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Eike Batista busca culpado – agências de risco

Enviado por Nairo Alméri – sext, 19.7.2013 | às 15h25 - modificado às 15h32 
No artigo de página inteira assinado em o “Valor Econômico” de hoje e no qual um trecho faz o papel de título (“Se pudesse voltar atrás, não recorreria ao mercado”), o empresário e controlador do Grupo EBX, Eike Batista, mescla prepotência (“Eu me enxergo e continuarei a me enxergar como um parceiro do Brasil”) e mea-culpa (“Falhei e decepcionei muitas pessoas, em especial por conta da reversão de expectativas da OGX”). Muitas conclusões podem ser extraídas do punho oferecido pelo, até então, novo Midas da economia brasileira. Entre elas, a de que procura, entre as companhias de consultoria e auditoria em novos negócios, que operaram como adviser na construção de seu império, um culpado. Digamos, uma, digamos uma Arthur Andersen. “Minhas empresas eram auditadas por três das maiores agências de riscos do mundo, e nunca uma delas veio para mim ou a público alertar que não era bem assim (retorno seguro, farto e rápido para os investidores nos papéis que as empresas do Grupo EBX ofertava no mercado). Evidentemente, eu estava extasiado com as informações que me chegavam”.
    
Caso Arthur Andersen
A respeitada Arthur Andersen neste ano completaria 100 anos. Era uma das cinco tops no circo das companhias globais de auditoria financeira. Toda companhia líder de segmento brigava para tê-la como auditor independente de seus balanços. Mas, na abertura deste século, a empresa faliu por conta de perda de credibilidade. Desceu a pela mesma ladeira insustentável que criara para uma de suas maiores contas, a norte-americana Enron Corporation, do setor energético - basicamente distribuição. Na área empresarial, a quebra do Grupo Enron figura como maior escândalo na economia dos Estados Unidos e a causa foi simplesmente fraude nas contabilidades – produzidas pela empresa de auditoria.

Case Enron
A Enron, criada em 1985, fazia ascensão meteórica. Com apenas 15 anos de mercado, rompeu a barreira dos US$ 100 bilhões em faturamento, em 2000 - foi listada em 7º lugar nas 500 maiores do planeta. Mas, em 2001, promotores apontaram “truques contábeis” nos balanços do Grupo Enron, que criavam resultados fictícios, encobrindo resultados negativos. A Enron e a Arthur Andersen não resistiram o peso do escândalo e dividem mesma sepultura na literatura do mercado financeiro mundial. Leia “BNDES vai segurar (mais) Eike” – 19/03/2013