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sexta-feira, 3 de junho de 2022

Construção naval quer 50% no país

Enviado por Nairo Alméri - sex 03/06/2022 | às 13h42



Indústria naval pede 100% a mais para conteúdo nacional
A construção naval do Brasil atracou entre as maiores do mundo. Entretanto, vive à mercê de longa fase de maré baixa: estaleiros em ritmo de oficinas, só reparos. O Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), em ano eleitoral, portanto, retorna ao mar da peregrinação, guiado pelas boias de sinalização de ocasião do Governo. O Sinaval, então, reboca protocolos antigos, como, por exemplo, de elevação do índice do chamado “conteúdo nacional” (ou índice mínimo de nacionalização). Pelo menos, entre 45% e 50%. Mas, esteve atracado em posição melhor. Acesse AQUI.

sábado, 19 de dezembro de 2015

STF abre contas de Renan!

Enviado por Nairo Alméri – Sáb, 19.12.2015 – às 15h21

Além de ser alvo de uma devassa bancária e fiscal, o presidente do Senado tem afilhados investigados por desvio de dinheiro público da Petrobras e do Postalis
Da Revista ÉPOCA
(...)
O petrolão é o escândalo que mais o assusta. Renan sustentou Sérgio Machado na Transpetro por 12 anos. De acordo com o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, por meio de Machado, Renan recebia propina pelos contratos da Transpetro. Segundo despacho do ministro Teori Zavascki que autorizou a quebra do sigilo de Renan, obtido por ÉPOCA, ... CONTINUE LENDO


quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Planalto e PT querem Pizzolato onde está

Enviado por Nairo Alméri - qua, 05-11-2014 | às 22h42

Além da reeleição da presidente Dilma Roussefff, é claro que o Palácio do Planalto e o Partido dos Trabalhadores comemoraram (com razão e direito para a reeleição), também a negativa da Justiça da Itália ao pedido do Brasil, de extradição do "mensaleiro" sindicalista Henrique Pizzolato, que tem dupla cidadania. Pizzolato foi presidente do Banco do Brasil, filiado ao PT (candidato derrotado ao Governo do Paraná, em 1990) e condenado pelo STF (na Ação Penal 470, a do "mensalão" petista - corrupção com verbas públicas envolvendo ministros de Lula, parlamentares, fornecedores do PT e serviço público, sistemas bancário e de publicidade etc., no primeiro Governo Lula), pelo desvio de R$ 73 milhões do Sistema Banco do Brasil. 

Dupla indesejável
Imaginem só, o barulho que seria Pizzolato, de repente, ele fazendo dupla cárcere com o Paulo Roberto Costa, o ex-diretor de Distribuição da Petrobras, preso na operação Lava Jato, da Polícia Federal (do Paraná), e que aceitou o benefício da "delação premiada": contar à PF e Ministério Público tudo que sabe nos roubos políticos e propinas nas contas da Petrobras (seriam mais de R$ 12 bilhões) e devolver a grana levou. 

PMDB na cena do crime
A parte que toca a Paulo Roberto, dentro da Petrobras, pega o período 2004-2012 (Governos Lula e Dilma Rousseff - e esta como presidente do Conselho de Administração). Surge, agora, um primeiro ramal, a partir das denúncias de Cunha, envolvendo Sérgio Machado, o presidente da Transpetro (empresa de logística da Petrobras e responsável também pelos bilionários contratos justos estaleiros, no Brasil e exterior). Este está no cargo desde 2003 e é indicação do principal partido da "base aliada" do PT no Congresso Nacional e integrante dos ministérios nos Governos Lula e Dilma, o PMDB (é o do mesmo partido o vice de Dilma, Michel Temer). 

STF ampara
Resumindo a ópera, o Planalto e PT festejam a distância de Pizzolato. E, para maior sossego, contam com os préstimos da enorme bancada (maioria com sobra) da "casa" partidária de ministros sentada no Supremo Tribunal Federal (STF), a tal "Suprema Corte". Com todo respeito, pelos rastros dos fatos políticos que envolvem o tribunal na Ação 470, não teria tanto brilho de "suprema" na dosagem do peso para condenados no mesmo processo - e só correr nos olhos processos e listar quem ainda cumpre prisão e quem já está, em casa, fumando charuto cubano, da safra especial de Fidel e Raul Castro!...

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Encruzilhada em alto mar

As encomendas de navios da Petrobras Transporte S/A -Transpetro, controlada da Petrobras para logística, viraram saco de pancada. O principal motivo está na forma desordenada como o Governo Lula, nos dois últimos anos, geriu a política naval.
Via Programa de Modernização e Expansão de Frota (Promef), a estatal chegou anunciar encomendas acima de 40 embarcações dos mais variados tipos. A ordem era espalhar pedidos por quase meia dezena de estaleiros, entre novos, velhos e reativados. Alguns eram verdadeiros cascos furados. O novíssimo Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Pernambuco, estado de Lula, chegou a ter suspensas 16 encomendas, no total de R$ 5,3 bilhões.
A avalanche da carteira naval pela Transpetro seguia dois vieses oficiais: dar mídia ao programa exploração da Petrobras em campos na área do pré-sal, a 7 mil metros no fundo mar. O outro, em terra firme (onshore), assegurar votos nas campanhas para o Partido dos Trabalhadores.
Agora, bate um vento de proa na sala da presidência da Transpetro. O mercado não é ofertante de oficiais de Marinha Mercante e demais quadros para tantos navios. De uma só tacada, a estatal corre contra a maré para formar, ao menos, 300.

Parceiro antigo
Ganha uma rodada de pizza de angu do Gomes aquele que adivinhar de onde surge uma voluntária proposta de solução. Isso mesmo. Da China. A exemplo da construção da Cia. Siderúrgica do Atlântico (SCA), em Santa Cruz, no Rio, quando quis aportar no Brasil  600 e tantos engenheiros, o governo do país asiático tem um regimento completo, desde oficiais de náutica até taifeiros, para cantar o ‘Cisne Branco’ no espelho d’água do Palácio do Planalto.

Mico na CSA
A CSA, inaugurada em junho de 2010, com capacidade para 5 milhões de toneladas/ano de aço,  ‘micou’:  consumiu cerca de R$ 13 bilhões da Vale S/A e da ThyssenKrupp e convive, desde a construção, com a recessão mundial. Em 2011, a sobra mundial de aços superou 500 milhões de toneladas.