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sexta-feira, 23 de agosto de 2024

Presidente Getúlio Vargas

Enviado por Nairo Alméri - sex 23/08/2024 | às 13h24
70 ANOS DA MORTE DE VARGAS
O suicídio do presidente Getúlio Vargas, em 24 de agosto de 1954, ainda guarda questões não respondidas. Na foto, ao lado do então governador de Minas Gerais, Juscelino Kubitschek, o presidente inaugurou, em 12 do mesmo mês, a siderúrgica Mannesmann (atual Vallourec) - Crédito: Acervos FGV/Gov MG/Mannesmann. CONTINUE LENDO.

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Caro jornalista, vice não vale tudo isso!


João Goulart, vice de JK e Jânio, se submeteu às urnas 

Enviado por Nairo Alméri – qui, 02.08.2018 | às 22h21 - modificado 03.08.2018

O imbróglio fisiológico (de ocasião), de parte dos políticos, e, de parte de jornalistas, o festival de besteiras em espaços inúteis formam o mosaico para o retrato do cargo de vice-presidente da República, nesta nossa República Federativa. O candidato a vice (isso inclui mesmos cargos nos executivos das prefeituras e governos estaduais) é um regra três em irrelevância. Vice é um politico 0800: come quieto, à sombra do cabeça de chapa. A história recente é recheada de inúteis vices da República, Estados e Municípios. Esses cargos são desnecessários nas relações da vida pública com os cidadãos e só fazem aumentar as despesas para o Erário Público.
Pode parecer improvável ao eleitor mais novo e/ou desinteressado com a história política do país, mas o Brasil foi evoluído em matéria de eleição de vice-presidente da República. Isso quando candidatos à vice tinham que ter os próprios votos depositados nas urnas. Ou seja, precisavam subir em palanques e convencer parcela mínima do eleitorado.

Eleições 1955 – 

Juscelino Kubitschek (PSD - coligado com PTB, PR, PTN, PST e PRT) teve 3.077.411 votos; João Goulart, vice (PTB), 5.591.409 votos - mais de 500 mil que o cabeça de chapa, JK. Os dois assumiram em janeiro de 1956. Por força de Ação Constitucional, o vice presidiu o Senado.

Eleições 1960 – 

Jânio Quadros (UDN – coligado com PL, PTN e PDC) venceu para com 5.636.623 milhões de votos, derrotando o marechal Teixeira Lott (PSD, partido de JK), que teve 3.846.825. O terceiro candidato, Adhemar de Barros (PSP), recebeu 2.195.709 votos. Coligados à sua chapa de Jânio disputaram a vaga de vice o mineiro Milton Campos (UDN) e o gaúcho Fernando Ferrari (MTR – apoiado pelo PTN e PDC). Mas o vice de Lott, João Goulart (PTB), se reelegeu com 4.547.010 votos, uma frente 300 mil votos sobre o companheiro de Jânio.

Ou seja, diferente de agora, as chapas não eram conjuntas. Na época de JK e Jânio, o vice tinha que ser eleito. Quando virou ditadura e veio a primeira eleição livre para Presidência da República, em 1989, o sujeito passou a concorrer como mero carona. Em 1960, as urnas colocaram oponentes para dentro do Planalto. Mesmo assim, o vice cumpria agendas de Estado, até no exterior. João Goulart chefiava missão à China quando Jânio renunciou, em 25 de agosto de 1961 – tinha assumido em 31 de janeiro daquele ano.
Então, beira retrocesso e espaços inúteis toda essa mídia para vices. Ficarão quatro anos torcendo pelo impeachment e/ou morte do presidente, casos de Itamar Franco e Michel Temer, que assumiram as chefias com as destituições dos titulares. Só assim os vices terão algo para fazer. E, aí, vem o imbróglio: farão o quê?
JK, Jânio Quadros, Goulart, Lott, Ademar de Barros, Michel Temer, Itamar Franco, Ferrari,  

Perfil NAIRO ALMÉRI

sábado, 4 de outubro de 2014

Barão de Mauá, JK, Vargas, eleitores,...

TSE, coloque a tecla para o protesto!...

Enviado por Nairo Alméri - 04.10.2014 - à 1h15 - modificado à 1h22

Se os atuais candidatos à Presidência da República tivessem lido dez minutos (e entendido dez segundos) da história das trajetórias de Barão de Mauá e dos presidentes JK e Getúlio Vargas, teriam sido 90% menos detestáveis para os cidadãos que desejam pensar o Brasil uma Nação. Mas ... há quem os ame, mesmo assim! 
Mas já que o voto é obrigatório (não parece coisa própria para uma democracia!), o TSE deveria colocar na urna uma válvula de escape para o eleitor enojado de todos os políticos. Criar a opção por uma rejeição que bata na cara de todos os candidatos ou maioria. Tipo: VOCÊS NÃO SERVEM. Assim, fica bem mais explícito que a babaquice do botão "BRANCO". Ou, então que passe a valorizar esses votos, determinando que a Câmara dos Deputados, Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores terão, no pleito seguinte, aquele percentual como indicador de redução do número de cadeiras.
E não faz sentido algum o Acre ter o mesmo número de senadores de São Paulo, nem senador ter mandato de oito anos, nem suplentes, nem vices para governadores e prefeitos,nem horário gratuito do TRE, nem mandato político virar profissão... nem...nem...! complete aí! 
Precisamos pensar, certamente, numa Nação com outros políticos. Até mesmo com banimentos sumários: perdeu um pleito ou teve menos de 10% dos votos do colegiado, tchau! Nunca mais!... Suma! Talvez, ainda, pensar em outros eleitores: ser eleitor por apenas três eleições majoritárias (mas sem voto obrigatório) e aposenta o Título de Eleitor. O meu iria para o lixo sem nunca ter eleito um presidente. Não me culpem por essa!
Mas é preciso tirar a bunda cadeira. E sair da zona do conforto, como só atirar pedras, achando que isso constrói (mesmo sendo inteligente).
Há cinco séculos, o mundo nos passa a perna e evolui. Mesmo assim, em pleno Século XXI, optamos pela valorização dos absurdos ditos em debates com personagens que não serviriam ao Brasil do Tratado de Tordesilhas (1494), de antes da própria descoberta.
É preciso criar um Fórum por uma Nação! Provocar tendo como referência nações e sociedades bem melhores e superiores nos aspectos social e econômico. A situação é grave e não teremos melhores horizontes sendo nossas referências as idiotices que acontecem nesses picadeiros eletrônicos de depois das 22h. E que voltarão em 2º turno. 
Se você desejar que os políticos mudem, e para melhor, mude primeiro! E não se esqueça: com as regras que os políticos impõem, com a recusa da reforma política, o voto não é e não será "arma" (ameaça de mudança) coisíssima alguma! Nem o trouxa matuto acredita nisso! Acorde, meu amigo!...