Enviado por Nairo Alméri - sex 07/02/2025 | às 13h20
Exploração de petróleo em troca de votos no Congresso; 2026
O petista nunca apoiou prioridade em politica ambiental à Amazônia Legal. Agora cederá na exploração de petróleo na Amazônia Equatorial, em troca de votos para projetos no Congresso que representem, em 2026, sedimentação de causa pessoal: ter o nome nas urnas do TSE - Crédito: Arte Petrobras/Reprodução/Agência Brasil. ACESSE AQUI.
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025
quinta-feira, 12 de setembro de 2024
MINISTRA SUBIU NO TELHADO
Enviado por Nairo Alméri |qui 12/09/2024 | às 16h04
MARINA 2024 E O FANTASMA DE 2008
O anúncio de criação do Conselho Nacional sobre Mudança Climática, foi bem além do oportunismo eleitoreiro. É previsível que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) dará à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), status administrativo que tinha Elizabeth II, a rainha da Inglaterra. Crédito: Ricardo Stuckert/Agência Brasil/EBC - ACESSE AQUI.
MARINA 2024 E O FANTASMA DE 2008
O anúncio de criação do Conselho Nacional sobre Mudança Climática, foi bem além do oportunismo eleitoreiro. É previsível que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) dará à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), status administrativo que tinha Elizabeth II, a rainha da Inglaterra. Crédito: Ricardo Stuckert/Agência Brasil/EBC - ACESSE AQUI.
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
CALA A BOCA, RENATA!
Enviado por Nairo Alméri - qui, 30.08.2018 | às 21h50
Ficou claro que a Diretoria da Rede Globo controlou a boca da Renata Vasconcellos, a âncora número dois do Jornal Nacional. Como se diz na gíria do mercado financeiro, na Bolsa de Valores, a entrevista “andou de lado”, ou seja, foi como se não tivesse existido! Marina Silva não perdeu nem ganhou! Assim, a TV Globo encerrou, há pouco, de forma chocha, desenxabida, a série de entrevistas com alguns dos candidatos à Presidência da República.
Perfil NAIRO ALMÉRI
Ficou claro que a Diretoria da Rede Globo controlou a boca da Renata Vasconcellos, a âncora número dois do Jornal Nacional. Como se diz na gíria do mercado financeiro, na Bolsa de Valores, a entrevista “andou de lado”, ou seja, foi como se não tivesse existido! Marina Silva não perdeu nem ganhou! Assim, a TV Globo encerrou, há pouco, de forma chocha, desenxabida, a série de entrevistas com alguns dos candidatos à Presidência da República.
Perfil NAIRO ALMÉRI
sábado, 20 de setembro de 2014
A política como ela é
Enviado por Nairo Alméri - sáb, 20.9.2014 | às 14h19 - modificado às 14h29
No dia em que morreu, 13 de agosto, o ex-governador Eduardo Campos (PSB) ocupava o terceiro lugar nas pesquisas eleitorais junto à opinião pública nessa corrida à Presidência da República. Mesmo tendo realizado duas gestões administrativas em Pernambuco com elevados índices de aprovação dos eleitores. A presidente Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) lideravam, pela ordem, e era incerto um 2º turno, ou seja, a candidata à reeleição poderia levar no dia 5 de outubro mesmo. E todos culpavam a vice de Campos, a ex-senadora Marina Silva de "tirar votos" da chapa, devido a um rosário de rejeição, sendo o principalmente no segmento da agropecuária, birra que vem desde os tempos em que fora ministra de Meio Ambiente do Governo Lula (PT). Marina, ex-petista e ex-Partido Verde, porém, disparou ao assumir a cabeça de chapa do PSB, uma semana após a morte do ex-governador. E hoje, as pesquisas atestam a certeza de um 2º turno, entre as duas candidatas e, por curta vantagem, a vitória de Marina.
No dia em que morreu, 13 de agosto, o ex-governador Eduardo Campos (PSB) ocupava o terceiro lugar nas pesquisas eleitorais junto à opinião pública nessa corrida à Presidência da República. Mesmo tendo realizado duas gestões administrativas em Pernambuco com elevados índices de aprovação dos eleitores. A presidente Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) lideravam, pela ordem, e era incerto um 2º turno, ou seja, a candidata à reeleição poderia levar no dia 5 de outubro mesmo. E todos culpavam a vice de Campos, a ex-senadora Marina Silva de "tirar votos" da chapa, devido a um rosário de rejeição, sendo o principalmente no segmento da agropecuária, birra que vem desde os tempos em que fora ministra de Meio Ambiente do Governo Lula (PT). Marina, ex-petista e ex-Partido Verde, porém, disparou ao assumir a cabeça de chapa do PSB, uma semana após a morte do ex-governador. E hoje, as pesquisas atestam a certeza de um 2º turno, entre as duas candidatas e, por curta vantagem, a vitória de Marina.
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