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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Aécio Neves nomeou Armínio Fraga

Enviado por Nairo Alméri - qua, 27.8.2014 | às 8h56
A menos de 40 dias das eleições, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) começou a nomeação de seu futuro Ministério. É uma jogada política, diante do manifesto de "descrédito" do empresariado com a política econômica do atual governo de Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição. Ontem, no pretenso debate da TV Band entre sete dos candidatos à Presidência da República, Aécio "nomeou" o economista Armínio Fraga (ex-presidente do Banco Central do Governo FHC), seu ministro da Fazenda. O candidato ainda não tem o mandato e caiu para o terceiro lugar na pesquisa do Ibope, ultrapassado por Marina Silva (PSB). Mas, de qualquer forma, inovará, caso chegue ao final da campanha com o eleitorado conhecendo previamente todos os seus "ministros". Terá tempo para nomeá-los e, evidentemente, colocá-los na campanha. Seria bom se indicasse também os seus presidentes para BNDES, BB, CEF, Petrobras, Eletrobras, Furnas etc.   

terça-feira, 20 de maio de 2014

Steinbruch, Skaf e PT

Steinbruch e Sakf se repetem
Enviado por Nairo Alméri – ter, 20.4.2014 | às 6h13
Em 1º de junho de 2010, o controlador da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Benjamin Steinbruch, assumiu temporariamente o comando da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), com o licenciamento do seu presidente, Paulo Skaf, que saiu para disputar, pelo PSB, as eleições para o governo de São Paulo, a economia do país entre as unidades da federação.  Com apenas 4,5% dos votos válidos, Skaf não passou do 1º turno e retornou ao cargo. No próximo 1º de junho a história fará reprise. No momento, Skaf se apresenta como pré-candidato pelo PMDB – ainda terá que ir à convenção do partido.

Missão Mercadante
De diferente para Steinbruch está no fato de que o PT, partido da presidente Dilma Rousseff, pensa em utilizá-lo como elo para reaproximar o empresariado – o que fez José Alencar Gomes da Silva, falecido ex-vice-presidente da República na eleição e reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva. Dilma está sem interlocutor com donos das empresas. A chefe do Planalto delegou ao ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, essa função, valendo-se do fato que ele fora amigo pessoal de Steinbruch. Estiveram estremecidos, mas se reaproximaram.