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quinta-feira, 19 de junho de 2025

Abin paralela de Palocci (PT)

Enviado por Nairo Alméri - qui 19/06/2025 - à 00h23

Em 2006, quando era ministro da Fazenda do Governo Lula-1, o então deputado Antônio Palocci (PT-SP) usou a estrutura da Caixa par espionar e divulgar movimentação de um caseiro de Brasília - Crédito: Fábio Rodigues-Pozzebom/Agência Brasil - Acesse AQUI.


domingo, 26 de maio de 2013

Caseiro Francenildo e o Bolsa Família

Enviado por Nairo Alméri – dom, 26.5.2013 | às 22h05 - modificado em 18/06/2025

Vejam o alerta deste blog, dia 22 (quarta-feira), na nota “Bolsa Família/CEF”, para os “boatos” de que o Bolsa Família iria acabar e a corrida provocada pelos beneficiários aos terminais eletrônicos no final de semana anterior. Este espaço chamava a atenção para o sofrível serviço de “telemarketing” da CEF. Mas é claro que um(a) mero(a) operador(a) de telefone do call center, no Rio, onde a CEF quer apontar culpados, ou em qualquer outra cidade, não agiria por conta própria. Funcionário nessa função é nanonanico demais (isso mesmo: nanonanico) para soltar um balão desses por conta própria. Esse programa vai doar neste ano mais de R$ 19 bilhões, para 13,8 milhões de famílias, e, há 10 anos, é puxador de votos dos governos do PT. O que se espera da Polícia Federal é que dissipe as nuvens que encobrem culpados – mandante(s) e executor(es).

CEF e o caso Palocci
É bom lembrar que a CEF, em governo do PT, já foi usada em, em março de 2006, em ação criminosa envolvendo interesse político do Planalto: caso do caseiro Francenildo dos Santos Costa. Francenildo. Este, em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigava os “bingos”, reconheceu o poderoso ministro da Fazenda, Antonio Palocci, no primeiro Governo Lula, como frequentador às reuniões de lobby para distribuição e verbas públicas na casa denominada “república de Ribeirão Preto”, em Brasília. Palocci, até então, negava saber das reuniões e da tal casa.

Quebra de sigilo bancário

Na tentativa de desacreditá-lo e colocá-lo como passível de ser investigado, o Governo tornou público um extrato da movimentação de Francenildo na Caixa. A ordem e a aprovação dessa quebra de sigilo bancário, com a entrega de extrato a um jornal de circulação nacional, foram tomadas dentro do 1º escalão do Governo. Mas um gerente, de escalão inferior da CEF, serviu de boi de piranha, sendo responsabilizado. Mesmo assim, Lula não teve como segurar mais uma fervura nas crises que enfrentava. Demitiu Palocci.