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quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Governo de MG encerra MGI na CVM

Enviado por Nairo Alméri - qua 19/01/2022 | às 14h04

Governo de MG com pé fora do mercado financeiro; MGI

A MGI – Minas Gerais Participações S.A acompanhou com destaque a trajetória do Governo de Minas Gerais como banqueiro de muitos bancos. Foi assim até o final dos anos da década de 1980. O Estado chegou a ter, ao mesmo tempo, quatro bancos, um BD, duas financeiras, seguradora, leasing, corretora de valores e empresa de participação acionária. Entre os bancos estaduais, um desses, o Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge) figurou como terceiro entre os estatais regionais mais importantes do país: atrás do Banespa (São Paulo) e Banerj (Rio de Janeiro). E o seu BD, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), uma referência política. Leia AQUI.
Governo de Minas foi um dos maiores banqueiros do país: Crédito; Divulgação


quarta-feira, 17 de julho de 2013

Capital da MGI: até R$ 2 bilhões

GOVERNO DE MINAS ENTRA NAS CONCESSÕES FEDERAIS
Enviado por Nairo Alméri – quar, 17.7.2013| às 10h59

Estatal do ciada pelo Governo de Minas Gerais e controlada integral da MGI Minas Gerais Participações S.A. – sociedade anônima listada na BM&FBovespa e holding da administração estadual de Minas -, a EMIP Empresa de Parcerias S.A. está com o capital formado, de R$ 533,274 milhões, para alavancar as Parcerias Público-Privadas (PPPs) em áreas de concessão pública estadual. Mas disputará também concessões federais. O capital da EMIP, comunicado ontem à Bolsa, está integralizado e subscrito. A MGI é controlada pelo Tesouro do Governo de Minas (99,83% das ações ordinárias), Cia. Energética de Minas Gerais (Cemig) e pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). O capital da EMIP foi viabilizado semana passada (dia 8), em AGE dos acionistas da MGI, que elevou o capital da holding em R$ 530,515 milhões, passando para R$ 700,274 milhões. A MGI, que faz captações via emissão de debêntures, tem autorização dos controladores para elevar seu capital até R$ 2 bilhões. 
  
Generosidade com Dilma Rousseff
Ontem, o site do jornal o Globo e Portal G1 (do Sistema Globo) esconderam (foi para o rodapé da página) o resultado da pesquisa de opinião pública da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), encomendada ao Instituto MDA, que aponta queda na aprovação pessoal da presidente Dilma Rousseff, de 73,7%, em junho, para 49,3%, e apontando a realização de 2º turnos nas eleições presidenciais, em 2014. À noite, no Jornal Nacional, a TV Globo também escondeu a notícia. A princípio, se poderia associar o fato à generosidade do Governo nas publicidades da administração direta (dos Ministérios) e indireta (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNDES etc.), que tem escalado atores da emissora para mídias mais caras e em horários nobres. Mas surgiu outro elemento para avaliação: a notícia, distribuída pela Agência Brasil, da investigação de “suspeita” de sonegação de R$ 600 milhões em impostos envolvendo a emissora. Primeira dedução: generosidade, paga-se com generosidade!