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sábado, 1 de fevereiro de 2014

“Vaquinhas” do PT – corrente ‘companheira’

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 01.2.2014 | 10h57 - modificado 05.2.2014 às 22h09 
As “vaquinhas” do Partido dos Trabalhadores (PT), dos R$ 761 mil, para José Genoino, e, agora, mais de R$ 1 milhão, para Delúbio Soares, pagarem o determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ou seja, devolução ao país daquilo tirado ilicitamente do Tesouro Nacional, merecem uma investigação. Cabe, sim, uma investigação, pois as tais “doações” irão para a Justiça Suprema dar expediente de dinheiro de procedência legal - honesta. Não será surpresa alguma se as “vaquinhas” tiverem sido engordadas, em bom peso, em celeiros do próprio Governo: via pagamentos de diárias a funcionários públicos, em todos os escalões e esferas, na administração direta e em estatais, ou por empresas que se beneficiaram com o “mensalão” do PT e fora dele.

Corrente ‘companheira’
Nem os maçons, talvez, teriam sido tão eficazes em matéria de arrecadar dinheiro para ajudar amigos como tem se apresentado o PT nos pagamentos das multas do seu pessoal da cúpula do “mensalão”. Genoino (presidente nacional do PT na articulação e execução do ‘mensalão’ – desvio de dinheiro público) precisava pagar R$667,5 mil, embolsou R$ 761 mil e mandou R$ 30 mil para Delúbio (tesoureiro nacional do PT) abrir sua corrente da sorte. Delúbio precisava de R$ 446,8 mil e, em poucos dias, consolidou R$ 1.013.567,26. Mandará suas sobras, uns de R$ 350 mil, para José Dirceu (ministro-chefe da Casa Civil, e o mais poderoso no 1º Governo Lula), abrir seu cofrinho com multa de R$ 1 milhão. Leiam PT em festa

PSDB de olho
O pessoal do “mensalão” mineiro, do PSDB, deve estar aprendendo a lição do PT, de como rodar sacolinha on line. Nas investigações do STF, os petistas disseram que o “mensalão” foi levado para o PT pelo empresário mineiro de publicidade Marcos Valério (agências DNA e SMP&B) depois de aplicada no Governo de Minas administrado pelo PSDB.

sábado, 16 de novembro de 2013

Cegueira do PT

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 16.11.2013 | às 11h57
Se os mentores políticos do “mensalão”, José Dirceu (demitido do poderoso cargo de ministro-chefe, o ‘chefão’, da Casa Civil de Lula e, em seguida, cassado pela Câmara dos Deputados) – e José Genoino (deposto do cargo de presidente Nacional do PT), se intitulam “presos políticos”, também o são o ex-publicitário mineiro Marcos Valério (SMP&B e DNA), a ex-banqueira Kátia Rabello (dona do extinto Banco Rural) e todos os demais (políticos ou não). E, de quebra, serão todos os demais condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na Ação Penal 470, pois, de acordo com aquela Corte, agiram na mesma plataforma do crime: a do roubo de dinheiro público!
O PT ainda não se deu conta de que precisa assumir seus erros e tentar reescrever a sua história, assumindo todas as suas “maracutaias” (referência de Lula às ilicitudes que o PT apontava no Governo de Fernando Henrique, do PSDB). Contabilizar como filhos seus todas as ilicitudes (corrupção, desvio de verba, superfaturamentos, licitações fajutadas etc.) da administração federal nascidas de 1º de janeiro de 2003, quando Luiz Inácio Lula da Silva sentou praça no Palácio do Planalto, até o mais recente escândalo (propina), noticiado nesta semana, que bateu na antessala do ministro (desde Lula) da Fazenda, Guido Mantega. Os investigados pela Polícia Federal, agora, são o chefe de gabinete de Mantega, economista Marcelo Estrela Fiche, e seu adjunto, Humberto Alencar (também chefe da Assessoria Técnica e Administrativa). Neste caso, seriam meras acusações políticas?!... E serão, também, ‘presos políticos’, se condenados e trancafiados?!...
Mesmo colecionando uma enciclopédia de fatos de corrupção nestes quase 13 anos de Governo (de poder, aquilo que perseguiu por quatro eleições presidenciais seguidas, até vencer em 2002, com Lula), o PT prefere se olhar no espelho com a fantasia de inocente.
Mas seria mais coerente com a nobreza que externava no passado, nas portas das fábricas, lá na década de 1980, na criação, se o partido colocasse seus dirigentes (apenas os íntegros) em período sabático, para repensar o futuro. Mas não. O PT está cegado por duas obsessões imediatistas: contra-atacar, apenas contra-atacar, as edições de “Veja”, “IstoÉ” e “Época” e a de reeleger a presidente Dilma Rousseff, em 2014, a qualquer preço. Não será novidade alguma, então, se o partido partir para porrada eleitoral, comissionando os black blocs (vândalos mascarados) para o posto da antiga e temida tropa de choque da militância petista, comandada dentro da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
As vozes dos intelectuais desembarcados do Poder e do PT (praticamente), ainda no primeiro Governo Lula, deveriam ter mais ouvidos que os discursos magoados de porta de cadeia deste final de semana. Mas não. O partido, em definitivo, não admite refletir. A prioridade é estender tapetes vermelhos e tratar como nobres antigos cardeais zebrados, como fez o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ao proibir a Polícia Federal de algemar seus colegas petistas.
O PT peca, mais uma vez, ao ceder à estratégia vesga de Lula, de transformar condenados em ‘heróis’. Acredita ele que, com os zés do PT na cadeia e, do lado de fora, discursos inflamados, o partido puxará pontos estruturantes do ibope para Dilma. No passo seguinte, o STF os liberta (é bem provável), e faz-se, então, desfile em carro aberto pela Avenida Paulista. Dilma, por sua vez, encomenda o modelito para a segunda posse.
Pobre povo. Vai à urna obrigado por lei (mesmo com a Constituição garantindo a liberdade de expressão), para não pagar multa, continuar no bolsa família, ser cotista racial no acesso à universidade, prestar concurso público ou ter passaporte para conhecer Miami!...