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sábado, 17 de janeiro de 2015

Turma da Lava Jato num pró-Brasil!...

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 17.01.2015 | às 13h51

O condenado comum, em cumprimento de sentença, a cada três dias trabalhados abate um. Por que, então, não é facultado o benefício à turma pega na Operação Lava Jato, e presa na Polícia Federal, em Curitiba (PR), por envolvimento em roubos contra o Grupo Petrobras, de 2003 até semana passada? Fazer o que sabe: investimento futuro. Mas não com dinheiro que supostamente teria roubado (apenas parte admitiu tal deslize), mas engenhando projetos por um ‘Brasil grande’. Então, lá na frente, quem vier a ser processado e julgado culpado (quanto otimismo, hein!), contabilizaria esse tempinho anterior trabalhado.

Nem todos
E, por questão de isonomia, o imaginado, contemplaria o pessoal citado e não preso. E também à parte que, amparada em liminares rubricadas por guardiães das leis, pessoal com as chaves da Corte Suprema, deixou a PF. Mas, obvio, o beneficio excluiria, por natureza individual, o desprovido de massa cinzenta. Aqui, então, brotaria a lista de políticos bem conhecidos. Entre estes, alguns, momentaneamente, pendurados na caneta do poder, com e sem mandatos – encastelados e/ou na sombra.

Baixar custos
Eliminar o ócio em hóspedes da Laja Jato, aliviaria despesas da Viúva, do Tesouro Nacional, como as corridas de ambulâncias, volta e meia, para sacar algum da carceragem da PF com destino ao atendimento médico. Na rede hospitalar, gozam de privilégios: atendidos sem marcação de consultas e sem filas de espera. As contas mais salgadas são as das operações aéreas. A ponte Rio-Curitiba é a mais requisitada.

Na maionese!
Então, imaginem se, além de colaborar nas investigações, apresentando à Polícia Federal todos (quase todos) os esquemas e nomes (outro otimismo, bem exacerbado!), a turma da Lava Jato, num gesto de patriotismo (de amor à Pátria!), resolve colocar 10% da sua capacidade num projeto de Brasil desenvolvido e, até mesmo, sem corrupção? Tá bom! Não se pode querer tudo. Então, admitamos com ladroagem residual, pois o estado da arte, nesse quesito, nem mesmo no paraíso ilustrado pelos cristãos mais fervorosos (vejam o Vaticano)? Nem nas bíblias, em todos os credos!