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quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

DISCURSO DE TANCREDO NEVES

Enviado por Nairo Alméri - qua 15/01/2025 | às 14h27

Em 15 de janeiro de 1985, selando o fim da ditadura militar. Foto: Célio Azevedo/Senado Federal. OUÇA AQUI no trecho ... discurso ao país.

1985, ALEGRIA E LÁGRIMAS POR TANCREDO

Enviado por Nairo Alméri - qua 15/01/2025 | às
EM 15 DE JANEIRO DE 1985, TANCREDO NEVES ELEITO

No plenário da Câmara, em 15 de janeiro de 1984,
Tancredo comemora a eleição para presidente da República.
Com ele a esposa, Risoleta Neves,
e o deputado Ulysses Guimarães (PMDB-SP)
Ainda via eleição indireta, pelo Colégio Eleitoral, o político Tancredo Neves (PMDB), ex-governador de Minas Gerais, derrotou o candidato da ditadura dos generais, o também ex-governador paulista Paulo Maluf (PDS). Mas não assumiu. Foto: Célio Azevedo/Senado Federal - ACESSE AQUI.

sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Tancredo, Brizola e Montoro: surra nos generais

Enviado por Nairo Alméri - sex 30/09/2022| às 22h10

Lições das eleições de 1982, de Tancredo e Barbacena livre



Tancredo Neves, Leonel Brizola e Franco Montoro aplicaram derrota emblemática nos candidatos dos generais. Em Barbacena, em Minas, eleitores decretaram o fim do domínio político de mais de século dos clãs dos Bias e Andradas. O último ditador, João Figueiredo, não passou a faixa presidencial, em 1985. Crédito no texto do link. ACESSE AQUI.

sexta-feira, 29 de abril de 2022

Bolsonaro no palanque da ExpoZebu

Enviado por Nairo Alméri - sex 39/04/2022 | às 15h36



Após Agrishow, Bolsonaro leva antidemocracia à ExpoZebu
O presidente Jair Bolsonaro tem agenda marcada para amanhã (30/04) na 87ª ExpoZebu – Exposição Internacional de Raças Zebuínas, em Uberaba (MG). Cumprirá, portanto, uma tradição que vem da era Getúlio Vargas, mas interrompida pelo último ditador militar, general João Figueiredo, em 1981 (ver adiante). CONTINUE LENDO AQUI.

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terça-feira, 4 de junho de 2013

Delfim barrou Andreazza

Enviado por Nairo Alméri – ter, 04.6.2013 | às 8h25 - modificado às 1024

Ex-ministro em governos da ditadura militar (Governo Médici, da Fazenda; e, João Figueiredo, Agricultura e Planejamento), o economista Antônio Delfim Netto atropelou, em 1984, a candidatura de seu colega Mário Andreazza (ministro Interior; Governo João Figueiredo, e Transportes, governos Costa e Silva e Médici) como candidato dos militares à Presidência da República, nas últimas eleições indiretas ao Palácio do Planalto. 

Maluf
Último ditador do regime iniciado no golpe militar de 1964, o general Figueiredo (1979-85) tinha Andreazza como seu candidato para concorrer pelo PDS (partido que apoiava os militares) naquela que foi a reunião do Colégio Eleitoral (formado por deputados federais e senadores e delegados dos partidos). Porém, surgiu a candidatura do deputado federal Paulo Maluf (ex-governador indireto de São Paulo). Andreazza, então, teve que ir à convenção. Foi derrotado. 

Troco
A ala dissidente do PDS (os contra Maluf) formou aliança com o PMDB e mais partidos da oposição, que concorriam unidos com Tancredo Neves, ex-governador (eleito) de Minas. Tancredo venceu. Mas, na véspera da posse, o líder da oposição adoeceu e morreu logo depois. Assumiu e governou todo o mandato José Sarney, o vice, indicado pelos dissidentes do PDS. 

Foi Delfim
O racha no PDS teve um articulador. Em seu blog, o ex-ministro da Indústria, Comércio e Turismo do Governo Figueiredo, o mineiro João Camilo Penna, que também foi atropelado por Delfim e largou a pasta, em 1984, faz o seguinte relato em crônica dedicada ao ex-ministro (Transportes) e ex-senador (falecido em 2011) Eliseu Resende: “Abro parênteses para falar sobre Mario Andreazza, colega no ministério do presidente  Figueiredo e  amigo próximo. Com  espírito público e  capacidade de trabalho, Andreazza  esteve perto de ser candidato à Presidência da República em 1984, mas foi sabotado por  Delfim (que Andreazza havia promovido junto ao presidente  Figueiredo para seu ministério),  que preferiu Paulo Maluf. Amargurado, Andreazza recolheu-se a modesto apartamento, em modesto bairro do Rio. Algumas vezes, o  visitei, doente, pobre e  honrado”.

De Maluf a Lula

A partir de 1986, Delfim elegeu-se por cinco legislaturas seguidas como deputado federal de São Paulo. Concorrendo sempre em siglas de partidos liderados por Maluf. No transcurso do último mandato, bandeou para o PMDB e foi “consultor” de Lula, presidente eleito pelo PT, até então eterno adversário de Maluf. No fervor da campanha para Prefeitura de São Paulo, em 2012, Lula foi à casa de Maluf selar apoio para o atual prefeito Fernando Haddad (PT). O líder petista posou com o aliado para fotos e filmagens da mídia.


Enviado por Nairo Alméri – ter, 04.6.2013 | às 10h24


Chassi é o Eurorider e carroceria Neobus
ADAMO BAZANI – CBN
Publicado em junho 3, 2013

De olho no mercado de ônibus com motor traseiro, a Iveco faz uma ação de marketing para divulgar o chassi Eurorider e fecha parceria com o Corinthians. Leia Mais