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terça-feira, 12 de novembro de 2019

BNDES abandona Unitec e cobra na Justiça

BNDES é acionista e financiador. Faz cobrança extrajudicial dos empréstimos. Projeto consumiu cerca de R$ 1 bilhão 


Enviado por Nairo Alméri - ter 12/11/2019 | às 8h24

Banco federal é acionista, com participação de 33%. Projeto não avançou, os financiamentos não foram pagos e BNDES fez cobrança extrajudicial no TRF-2. Mas empresa conseguiu embargar execução e expropriação dos equipamentos. CONTINUE LENDO AQUI



#BNDES #BNDESPar #BDMG #UnitecSemicondutores #Finep #CobrançaExtrajudicial #IBM #EikeBatista #GrupoEBX #GovernoDeMinas #Fiemg #CorporaciónAmérica

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

BNDES E BDMG - ESCÂNDALO DE R$ 1 BI

Escândalo: R$ 1 bilhão abandonado em Ribeirão das Neves. Teve 'liderança' de Eike Batista

Enviado por  Nairo Alméri - qua 23/10/2019 | às 10h21
Unitec Semicondutores não sobreviveria às vantagens dadas na Suframa. O projeto, encravado em Minas, consumiu R$ 1 bilhão e está parado há dois anos. São financiadores e acionistas o BNDES e BDMG. Mesmo assim, a argentina Corporación América, parceira (33%) do BNDES e BDMG no projeto da Unitec, relata em seu portal que a fábrica de Ribeirão das Neves (MG) é um sucesso: "produz 130.000 bolachas por ano e ajuda a impulsionar os setores de tecnologia e desenvolvimento". 





#UnitecSemicondutores #BNDES #BDMG #Eike Batista #EBX #CorporaciónAmérica #Finep #Suframa #GBR #RibeirãoDasNeves

sábado, 18 de abril de 2015

Eike Batista, Dilma Rousseff e Lula

"Eike Batista, o empresário do PT" - de Bruno Garschagen ("O Globo - 18.1.2015 - "O empresário do PT")

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 18.4.2015 | às 12h33

Na pesquisa Google, dois links com algumas das melhores fotos do empresário Eike Batista com a presidente Dilma Rousseff (PT), Lula (PT) e companhia. É a Corte do Poder em festa numa triste fase na história do país. Mas não há como negar que, para essa história, formam par e trio perfeitos - entre si e com outros da companhia criada!!!...


terça-feira, 19 de março de 2013

BNDES vai segurar (mais) Eike


Enviado por Nairo Alméri –  ter, 19.3.2013 | às 14h14  

19.3.2013

Em junho de 2012, ele era partido para qualquer meganegócio na América do Sul. Na porta de seu escritório, tinha overbooking na fila de espera dos players internacionais. Esse era o cotidiano de Eike Batista, controlador do Grupo EBX, que, na década passada, viveu dias gloriosos de Midas da economia contemporânea brasileira. Porém, a lentidão dos projetos de suas empresas, muitos transferidos mofando no papel, renderam, também no curto prazo, a liderança no ranking das perdas bilionárias na BM&FBovespa. Ele coleciona também bilionárias multas com o Fisco.
Em junho de 2012, Eike era o 7º bilionário do planeta. Exibia uma carteira de investimentos de R$ 15 bilhões em setores básicos e estratégicos (mineração, petróleo e gás, hotelaria, geração de energia infraestrutura portuária etc.). Mas os tropeços e a confiança dos investidores afastam da vaidade bilionária do empresário um sonho para 2015: ser o maior bilionário do planeta.
 A Bloomberg, em sua pesquisa de bilionários dos tops, avaliou as perdas das empresas Eike ao longo dos últimos doze meses em US$ 23,8 bilhões (valiam US$ 34,5 bilhões). Com a sobra, de US$ 10,7 bilhões, a agência tirou um degrau do empresário entre os bilionários brasileiros. Ao olhar para cima, agora, o dono do Grupo EBX enxerga Paulo Lemann (Anheuser-Busch InBev), montado em US$  19,1 bilhões, Dirce Camargo Corrêa (Camargo Correa), com US$ 14,3 bilhões, e, Joseph Safra (Banco Safra), US$ 11,8 bilhões. No mundo, perdeu o cartão dos 100 mais ricos.

OGX no fundo
Depois de partir nacos substanciais de ativos da MMX (minério de ferro), em 2007, Eike abriu espaços a players estratégicos em várias “X”. Recentemente, bateu o martelo com a E.ON (Alemanha) em fatia respeitável da holding na geração de energia, a MPX. Agora, vai para esteira a OGX, de petróleo e gás. A empresa micou em muitos milhares de barris/dia de petróleo quando se compara prognósticos da publicidade com os volumes extraídos do mar. A OGX despencou de uma avaliação R$ 70 bilhões, em 2010, para R$ 16 bilhões, em outubro 2012, e chega ao  fundo do poço, em R$ 8 bilhões. “Está quase pelo valor dos investimentos”, ironiza um adviser de óleo e gás.

Também LLX
Eike sente a brisa do tsunami da crise na proa de seus sonhos. Ela começa a romper o quebra-mar de proteção da joia do império EBX, a LLX, da área de logística. Tida como “inegociável”, Eike foi convencido que, sozinho, não terá caixa para conclusão do megaprojeto (mais de US$ 5 bilhões) em infraestrutura do Superporto do Açu, em São João da Barra (RJ). Nesse site, planejou usinas de pellets de minério de ferro e de aço, geração de energia e até montadora de veículos. Em 2020, receberia investimentos adicionais em dólares equivalentes a R$ 22 bilhões (março 2012).

BNDES
Além do banco BTG Pactual, que voltou para dentro da EBX e destravou o pacto com a E.NO, o BNDES terá um novo papel no grupo. Não será mais apenas o de credor (papéis de mais de R$ 10 bilhões), emprestará “aval de credibilidade”. Neste capítulo, são atores o governador fluminense, Sérgio Cabral, a presidente Dilma Rousseff, e o presidente do banco público, Luciano Coutinho. Bem antes, Coutinho tomava café da manhã de olho no tabuleiro dos negócios de Eike, tentando enxergar um “X” para todas as questões do grupo.

Pressa
A presidente Dilma retorna do Vaticano, onde foi para o beija-mão do novo chefe de Estado, o papa Francisco, na esperança de encontrar sinal de fumaça cinzenta nas conversar de Coutinho com Eike. Investidores, depois dos fiéis católicos, porém, ainda enxergam muita fumaça negra nos gráficos de opções para os papéis das empresas da EBX. Mas, são, certamente, todos sabedores que ações surfam no mercado de riscos.

Razão
Entre as consultorias para investidores, a avaliação é que o Governo Dilma não aguentaria, pensando nas eleições de 2014, administrar duas crises ao mesmo tempo: EBX e Petrobras.

Japoneses
O engenheiro Eliezer Batista, pai de Eike, ex-ministro (Minas e Energia) e ex-presidente da Vale (duas vezes, quando era estatal – antiga Cia. Vale do Rio Doce), terá japoneses na agenda. Por sua importância na abertura de mercados para o Brasil, quando presidiu a Vale, Eliezer tinha o papel de “embaixador” para a economia externa do país, principalmente na Ásia. Eliezer participa das empresas do filho.

Fórum mundial da ciência

Enviado por Nairo Alméri – seg, 19.03.2013 | 14h14

Recife sediará o 5º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência
Site Fapemig – 15.3.2013

Com o tema central “Oceanos, Clima e Desenvolvimento”, a cidade de Recife (PE) irá realizar entre os dias 14 e 16 de abril o 5º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência. O evento será na sede da Regional Nordeste do Ministério da Ciência e Tecnologia e contará com a presença de palestrantes internacionais, especialistas na área climática e representantes de instituições de ciência e tecnologia do Nordeste.