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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

REFORMA MINISTERIAL DE LULA É ...

Enviado por Nairo Alméri - 28/02/2025 | às 19h51
... Sorvete com cobertura de fisiologismo
A "reforma ministerial" de Lula, segue a toada de sempre: saem ministros, entram cabos eleitorais. Lula, portanto, neste Carnaval, repete caras de sempre do Lula e do PT. A sede de poder continua acima dos interesses do país.

Nesta sexta (28/02), a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), foi parar na Secretaria das Relações Institucionais. O antecessor, Alexandre Padilha (PT-SP), agora chefia o Ministério da Saúde.

Lula precisa acomodar mais três a quatro políticos de outros partidos. Busca puxadores de votos regionais. E que ajudem os baianos a paralisar a queda de aprovação do petista.

A receita dos arranjos sem novidades: sorvetes com cobertura pegajosa de fisiologismo tropical. O país continua pagando a conta da impopularidade de Lula. Crédito: Joédson Alves/Agência Brasil. LEIA AQUI.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

LULA BAJULA KASSAB

Enviado por Nairo Alméri - qui 23/01/2025 | à 0h45
ESTENDERÁ TAPETE DO FISIOLOGISMO DO PT
Candidato do petista à prefeitura de São Paulo foi derrotado pelo de Gilberto Kassab (PSD). Mas Lula (PT) faz qualquer negócio para tentar reeleição, em 2026. Kassab foi o grande vencedor no cenário nacional em 2024 - Crédito: Facebook. ACESSE AQUI.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

O porquê de minha saída do Facebook

Enviado por Nairo Alméri – sex, 20.06.2014 | às 10h24
Foi por discordar das posturas de colegas jornalistas (entre eles, respeitáveis e admirados por mim, até então) que assumiram, de forma cega, militâncias partidárias - se entregaram de corpo e alma ao fisiologismo dos políticos. E, como serviçais desses, se prestam ao linguajar chulo, nojento. Sou um recém-chegado ao Facebook. Até acreditei que, naquela janela virtual, jornalistas travavam, em maioria, diálogos e discussões construtivos em prol do país. Errei. Errei feio. Então, ontem (19.06), optei por deixar um “tchau”. Até o final das eleições, não entrarei mais para “curtir”, “comentar” e nem “compartilhar”. Ficarei, então, privado dos ideais e ideias de outros jornalistas, poucos, que, inteligentemente, renunciam a hegemonia e o papel de cabrestos do patrulhamento ideológico e dos remendos partidários. Ainda acredito na nobreza dos jornalistas para a sociedade e é com esses que busco aprendizados.