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sexta-feira, 22 de setembro de 2023

EXÉRCITO LIDERA ATROPELADAS NAS LICITAÇÕES

Enviado por Nairo Alméri - sex 22/09/2023 | às 22h59 - modificado em 03/10/2023
FORÇAS ARMADAS ABUSAM EM INEXIGIBILIDADES
Esplanada dos Ministérios, em Brasília - Crédito: Arquivo/Agência Brasil
Isso elimina a concorrência entre fornecedores. E gera dúvidas sobre contratos com melhores preços para os cofres públicos. Aeronáutica até que pratica quarentena para contestação nas compras diretas. Acesse AQUI.

quarta-feira, 10 de maio de 2023

FORÇAS ARMADAS - CENTAURO 11

Enviada por Nairo Alméri - qua 10/05/2023 | às 10h06
Lula ainda não sorriu para blindado 8x8 do Exército
A encomenda inicial de 98 blindados 8x8 Centauro II pelo Exército espera sinal de Lula. Rusgas com generais, por conta do 08 de janeiro, atrasam o voto de simpatia do presidente, que reagiu positivamente às compras bilionárias da Marinha e da Aeronáutica. Crédito no texto do link - ACESSE AQUI.

segunda-feira, 2 de maio de 2022

Marinha mantém respeito às instituições

Enviado por Nairo Alméri - seg 02/05/2022 | às 21h12



Bolsonaro nega regimento da Marinha sobre as instituições

As atitudes do presidente Jair Bolsonaro não seriam toleradas nos quadros da Marinha do Brasil, dentro do quilo que o Comando prescreve para a tropa em “obrigações” e “deveres militares”. O comportamento mais noticiado do presidente da República, de ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e, por vezes (ainda que dosadas) ao Congresso, no papel, contrariam, então, princípios da esquadra. CONTINUE LENDO AQUI.

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terça-feira, 22 de março de 2022

Bolsonaro e o março

Enviado por Nairo Alméri - ter 22/03/2022 | às 15h34

Bolsonaro e Braga Netto mexem na caserna; é março


Por ordem do presidente Bolsonaro, o ministro da Defesa, general (reserva) Braga Souza Netto, enquanto se acredita que esvazia as gavetas, prepara algumas mudanças. Atingirão na estrutura os Comandos da Aeronáutica, Exército e Marinha. Isso é o que também se acredita pelas evidências e os fatos. Entre as ações que alimentam expectativas de alterações significativas está publicação da Portaria GM-MD Nº 1.340, de 15/03. Esse instrumento “Relaciona os cargos privativos de Oficial-General” nas três armas. Detalhe: sem revogar qualquer ato anterior. Leia mais
AQUI.
Em março de 2021, Bolsonaro rodou os generais - Crédito/PR 

sexta-feira, 13 de março de 2020

Airbus Helicopters

Só agora, 40 anos depois da Helibras instalada em Itajubá, Airbus Helicopters vende aparelhos militares melhores para o Brasil


Enviado por Nairo Alméri - sex 13/03/2020 | às 19h34


Subsidiária da Airbus Helicopters, das França, enfim, a Helibras começa a colocar no Brasil helicópteros militares competitivos. No dia 28 passado, entregou à Marinha um H135. Esse equipamento utilizado pelas forças da Alemanha, Japão, Espanha, Reino Unido e Austrália....SAIBA MAIS


#AirbusHelicopters #Helibras #Itajubá #Marinha #HelicópterosMilitares
#MercedesBenz #MercedesBenzStyle 

sábado, 26 de outubro de 2019

MARINHA | COMMODITIES DO MAR

Motivos do presidente do Bolsonaro para colocar almirante no Ministério de Minas e Energia LEIA AQUI 

Enviado por Nairo Alméri - sáb 26/10/2019 | às 12h18


#Marinha #Cobalto #Ouro #MarTerritorial #MinistérioDeMinasEnergia #Bolsonaro



sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Exército, Senai e ITA


Comando do Exército, mesmo com cortes, compra brindes


Enviado por Nairo Alméri – sex 18/10/2019 | às 16h29

Comando do Exército será afetado em programas especiais. As encomendas dos blindados Guarani, entregues pela Iveco (FCA), sempre foram alvo das contenções orçamentárias





#MinistérioDaDefesa #Exército #Aeronáutica #Marinha
 #LOA #ITA #Brindes #Orçamento #MinistérioDaEconomia 
#União #Tesouro #BlindadoGuarani #FCA #Iveco #Fiat 
#Cortes #Senai 


Perfil NAIRO ALMÉRI

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Indústria bélica terá que ir à luta (1)

17/10/2012
O Brasil precisa substituir as importações de material de defesa militar e passar à condição de exportador firme – hoje só exporta de US$ 2 bilhões a US$ 3 bilhões em um mercado de US$ 1,5 trilhão ano, ou seja, participação de 0,13% a 0,2%.

E mais: as Forças Armadas não protegerão a indústria local contra a multinacional que oferecer a melhor tecnologia e competitividade, assegurar a operacionalidade de defesa desejada para importância econômica do país e garantir continuidade de abastecimento (investimentos) com produção em território nacional. Assim, a indústria nacional deve estar pronta para ser comprada, engolida, a qualquer tempo, pelo capital estrangeiro.

Esse novo retrato em matéria de defesa do solo e mar territorial nacionais foi ponto alto da conferência, segunda-feira (15), do chefe do Departamento de Produto de Defesa (Deprod) do Ministério da Defesa, general de divisão Aderico Mattioli, intitulada “Participação do Ministério da Defesa no Fortalecimento Industrial e na CT&I” (Participation in the Ministry of Defence and Industrial Building in CT & I). Ela foi realizada por iniciativa do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP), e o general deu ênfase para “os principais desafios do setor de defesa brasileiro”.

Preço perde peso

Tendo por base as novas propostas e posturas dentro dos objetivos determinados pela Lei 20.598/12 (a chamada lei das indústrias base da industrial da defesa, Lei da BID), o oficial-general foi taxativo e claro ao advertir que preço deixa de ter o peso de antes nas compras (das licitações convencionais) pelas Forças Armadas na implantação e operação do Plano de Articulação e Equipamento da Defesa (PAED). “Em produto de defesa, o importante não é (apenas) o preço, é o valor agregado (ganho tecnológico e poder de combate) para a sociedade”.

O general Mattioli observou, contudo, que a retirada do protecionismo não é tudo, e que prevalecerá, primeiro, o critério da produção no país. Mas também, que o país não pretende produzir tudo em defesa, porque, pelas relações comerciais clássicas, precisa importar. Contudo, o Ministério da Defesa não aceitará que uma empresa de fora venha mascarar produto no Brasil.

“Valerá o critério desenvolvimento (toda cadeia de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica - P,D&I) no país”, assegurou. As compras das três armas pontuarão também pelos insumos com forte “conteúdo nacional”. O general frisou que todo processo de fabricação integrada, ou seja, a cadeia do produto, será relevante para o Exército, Marinha e Aeronáutica. “Como um chip, que pode não parecer relevante”, exemplificou.
Fonte: Nairo Alméri, coluna “Negócios S.A”, jornal Hoje em Dia, Belo Horizonte