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sábado, 17 de setembro de 2022

CVM e seus puns na Bolsa

Enviado por Nairo Alméri - sáb 17/09/2022 | às 12h54

CVM questiona até rotinas comunicadas previamente
É frequente a atitude da autarquia subordinada ao Ministério da Economia sobre as posições das companhias abertas. Saiba como foi em relação ao Grupo Mateus. Acesse AQUI.

sábado, 25 de junho de 2022

Marcopolo domou mito do ano eleitoral

Enviado por Nairo Alméri - sáb 25/06/2022 | às 12h08


Marcopolo prova que crise em ano eleitoral não é regra


19/07/2019 - Maior fabricante de ônibus da América Latina, a Marcopolo, de Caxias do Sul (RS), prova que crise de ano eleitoral pode ser mito. Em 2018, a empresa faturou R$ 1,9 bilhão com vendas de carroçarias e implementos (ônibus e caminhões) . Isso foi 76,4% além do apresentado no exercício fiscal anterior. No consolidado do grupo, a receita líquida de R$ 4,197 bilhões. O desempenho foi recorde para os balanços da Marcopolo e ficou 45,9% acima do desempenho do exercício anterior. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Balanços de 2012

18/01/2013
Com a abertura da temporada de publicação dos balanços patrimoniais das companhias de capital aberto (algumas sociedades anônimas fechadas e também as de capital social por quotas, as Ltda, publicam) na Bolsa de Valores, a BM&FBovespa, surge a expectativa para aquilo que dirão aos acionistas (nos relatórios da administração) diretores das grandes empresas, principalmente da construção pesada. As construtoras e fornecedoras de equipamentos de bens de capital e de calderaria começaram 2012 buscando contornos para manter equilíbrio em suas estruturas. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informara que, em 2011, R$ 50 bilhões não teriam sido aplicados na área da construção pesada, dentro da cesta do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).
Usiminas (1) – R$ 1 bilhão
No mesmo ambiente de publicação dos resultados financeiros e econômicos do exercício fiscal de 2012, as corretoras e bancos de investimentos estão atentos com os passos da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas), que deverá publicar logo o calendário da oferta pública para emissão de R$ 1 bilhão em debêntures simples (não conversíveis em ações), da espécie quirografária (ou subordinadas - sem privilégios). A oferta pública, conforme anunciado pelo Conselho de Administração da Usiminas, em 28 de novembro, será “com esforços restritos” (destinadas exclusivamente a investidores ‘qualificados: pessoas físicas ou jurídicas com carteira de investimentos superior a R$ 300 mil). No comunicado, a Usiminas previa a emissão das debêntures para este semestre (entre janeiro e junho), vencimento entre quatro e seis anos, pagamentos de juros semestrais e amortizações ao final do quarto e sexto anos.
Usiminas (2) - R$ 500 milhões
No dia 1º de fevereiro, a Usiminas terá que fazer o resgate final da emissão de 5 mil debêntures (mesma espécie da nova emissão), no total de R$ 500 milhões, emitidas em 1º de fevereiro de 2008. Metade do valor principal venceu em 1º de fevereiro de 2012.
Extinção em Portugal
Na mesma reunião do Conselho de Administração que aprovou a emissão de novas debêntures, foi autorizada a extinção da Usiminas Portugal, por “recomendação” do Comitê de Auditoria. No relatório do balanço de 2011, datado de 6 de março de 2012, a única referência à referida companhia foi: “Usiminas International Ltd. (“Usiminas International”) – Com sede no Principado de Luxemburgo, foi criada em 2001, com o propósito de deter investimentos da Companhia na Usiminas Portugal Serviços de Consultoria Ltd. (“Usiminas Portugal”) localizada na Ilha da Madeira, que tem como propósito deter os investimentos da Companhia no exterior” (sic).

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Economia em 2013 vista pela Abrasca

20/11/2012
As 194 companhias filiadas à Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) serão ouvidas pela entidade em pesquisa para identificar tendências macroeconômicas para 2013. Esse universo de empresas representa 85% do valor total de mercado das empresas listadas na BM&FBovespa.

Valor
Em 2011, o valor de mercado das empresas listadas na Bovespa apresentou uma retração de 10,5% na comparação com 2010. O balanço de operações da Bolsa apontou que as 373 companhias abertas com ações do capital social negociadas somavam R$ 2,29 trilhões, contra R$ 2,56 trilhões das 381 listadas em 2010. Em outubro, conforme o balanço de operação da Bolsa, o valor de mercado das 365 empresas com ações negociadas era de R$ 2,36 trilhões. Em setembro, a cotação das 367 companhias foi de R$ 2,41 trilhões.

Inflação e juros
A Abrasca quer saber as expectativas do desempenho do setor de atuação da companhia; da dívida pública líquida do país; projeção do Ibovespa (mais importante índice da Bovespa); saldo comercial do Brasil; Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o da inflação do governo, medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); taxa de juros; câmbio; crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no ano e no 1° semestre de 2013.

Fechando o ano
Os resultados da pesquisa serão divulgados pela Abrasca na primeira semana de dezembro. Será o primeiro termômetro fora das projeções governamentais para a economia de 2013. E mais: que interpretará o sistema nervoso das companhias com ações em Bolsa e como se comportarão os investidores no próximo ano. É bom lembrar que o próximo exercício fiscal será de pouca intervenção do governo, pois não comporta calendário eleitoral.

Sustentabilidade
No dia 30, a BM&FBovespa apresentará o novo levantamento das companhias listadas que aderiram ao programa de reportar voluntariamente aos stakeholders (público de relacionamento) as informações diretamente relacionadas às questões de sustentabilidade.

Na Rio+20
Na Rio + 20 UN Conference on Sustainable Development (Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável), em junho, no Rio, o primeiro levantamento revelou que 45,31% das 448 empresas listadas (inclui as que ainda não negociam as ações no pregão) publicavam informações relacionadas às dimensões social, ambiental e de governança corporativa.
 

Fonte: Nairo Alméri, coluna “Negócios S.A”, jornal Hoje em Dia, Belo Horizonte

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Lembranças sombrias para pacotes do EUA

9/11/2012

Faltam 53 dias, porque o 1º de janeiro será feriado, para os Estados Unidos inciarem uma mexida na espinha da combalida estrutura das relações financeiras e econômicas globais. É que, se o recém-reeleito presidente Barak Obama conseguir sustentar os rumos de sua administração dentro do Congresso, a Casa Branca dará início à política de cortes orçamentários espetaculares.
Serão na ordem de US$ 600 bilhões. Até agora permenece o anunciado, de cortes mesclados a aumentos nos impostos. Nos cortes, Obama atacaria 50% do déficit orçamentário, de US$ 1,1 trilhão – ligeiramente abaixo de 8% do PIB.
Ocorre que os cidadãos e empresas norte-americanos ainda têm em mente o desastre que foi uma cartada, dessa monta, tentada pela Casa Branca, não há muito tempo. Foi ainda no Governo George W. Bush. No final de setembro de 2008, Bush tentou estancar a sangria que a crise do subprime (quebra das administradoras de hipotecas imobiliárias de alto risco) causava na economia (e também quebrava bancos tradicionais de investimentos) com um pacote de US$ 700 bilhões. No domingo, 28, Governo e Congresso fecharam o acordo, uma tentativa de salvar bancos e financeiras. No domingo, a Câmara de Deputados derrubaria, via maioria dos votos dos republicanos, adversários dos democratas (partido de Obama).

Champagne na caixa 
Não deu outra. A segunda-feira, 30, foi um dia para o mercado financeiro também não esquecer. O índice Dow Jones, princial da Bolsa de Nova York, caiu 6,98%, e o Nasdaq (das companhias eletrônicas), 9,14%, puxando em dupla todas as bolsas do mundo. Apuração final: investidores na Bolsa de Nova York amargaram US$ 1,2 trilhão em prejuízo. Sobrou até um circuit breaker para BM&Bovespa – paralisação automática dos negócios toda vez que o índice cai acima de 10% (foi a 10,16%). O pregão bnrasiliro fechou o dia em -9,36%, com perdas de R$ 151,3 bilhões.
Se o cenário mudar, até o 31 de dezembro, como ocorreu em setembro de 2008, muito champagne, do reveillon, não será estourado na Casa Branca e em outros rincões financeiros do planeta .