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Mostrando postagens com marcador Operação Lava Jato. Mostrar todas as postagens
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sábado, 5 de abril de 2025

Senhores de Toffali e Nunes

Enviado por Nairo Alméri - sáb 05/04/2025 | às 15h35
À sombra do julgamento do recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR), no Supremo Tribunal Federal (STF), contra benefício a Antônio Palocci, ex-ministro petista, duelam Lula e Bolsonaro. O processo está empatado (2 a 2) na Segunda Turma, território de Dias Toffali e Nunes Marques - Crédito Fellipe Sampaio/SCO/STF - LEIA AQUI.


sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

Governo Lula, governo do PT

Enviado por Nairo Alméri - sex 24/01/2025 | às 10h23
INOPERÂNCIA E FOCO EM 2026
É o estado da arte em arrogância, prepotência, imobilidade… O presidente e seus ministros só têm um projeto, desde 01/01/2023: colocar Lula nas eleições de 2026. Que se danem os problemas e mazelas do país, principalmente as históricas com raízes no PT e “base aliada”, bem certificadas nas investigações da Operação Lava Jato. Crédito: TV Brasil.
CONTINUE LENDO AQUI.
MATÉRIA RELACIONADA: Marqueteiro de Lula micou em dia de Trump

sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Black friday na corrupção política!...

Enviado por Nairo Alméri - sex 29/11/2024 | às 08h44
Pense uma black friday de 50% na corrupção!
Ao ser interrompida, no Governo Bolsonaro, a Operação Lava Jato (Ministério Público Federal e Polícia Federal) tinha assegurado ao Tesouro Nacional e caixa da Petrobras (“petrolão”) o retorno de mais de R$ 25 bilhões, produto dos roubos de políticos e empresários. Uma black friday de 50% na permanente engenharia da corrupção política – das câmaras de vereadores até os gabinetes dos Três Poderes da República – daria uma ajuda de valor nesse arremedo de redução dos gastos do Governo Lula. Crédito: Agência Brasil

Leia sobre os R$ 25 bilhões:
https://alemdofato.uai.com.br/economia/corporativismo-nacional-contra-sergio-moro/

terça-feira, 20 de agosto de 2024

Preço de Lula para apoiar Alcolumbre

Enviador por Nairo Alméri - ter 20/08/2024 | às 09h25
APOSTAS DE LULA EM ALCOLUMBRE
As negociações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) para bancar eventual candidatura de retorno do senador David Alcolumbre (David Samuel Alcolumbre Tobelem), do União-AP, à Presidência do Senado e do Congresso, seguem em duas vias. O petista quer dos apoiadores do senador esforços amplos para reunir evangélicos nas propostas do Planalto. Na outra, a colocação do senador Sergio Moro (União-PR), ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça, na linha de cassação do mandato.

VINGAR PRISÃO NA LAVA JATO - Motivos de Lula contra Moro (foto): vingar a sua condenação e prisão no ambiente das apurações pela Operação Lava Jato ( coordenadas pela PF e o MPF). A Lava Jato levantou para o mundo a maior onda de corrupção montada em cima dos cofres do Governo e de Estatais por políticos e empreiteiras (empresas de engenharia da construção pesada). A condenação de Lula foi suspensa (e está parada) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), para novo julgamento, mas fora da Comarca de Curitiba (PR). Lula tem maioria folgada na bancada dos 11 ministros da Suprema Corte.

RETORNO DE BILHÕES As investigações do PMF e da PF e os julgamentos de Moro resultaram, até 2022, no retorno (até do exterior) aos cofres públicos e da Petrobras mais de R$ 25 bilhões.

APÓS ELEIÇÕES -  Esse mexidão Alcolumbre será requentado na cozinha do Alvorada após o 2º turno das eleições de outubro. O senador tem mandato até janeiro de 2031. Seu colega de bancada, até janeiro 2027, ou seja, um mês a mais que Lula - Crédito: Waldemir Barreto/Agência Senado - 

sexta-feira, 14 de junho de 2024

EMPREITEIRAS DA LAVA JATO E...

Enviado por Nairo Alméri - sex 14/06/2024 | às 21h53
A 'LEI DE GÉRSON'

Com patrocínio do Governo Lula.
Fachada do STF, na Praça dos três Poderes, em Brasília - Crédito: Reprodução/Redes Sociais
LEIA TAMBÉM: Corporativismo nacional contra Sergio Moro

LULA SE AUSENTA E DEIXA UM PAÍS

Enviado por Nairo Alméri - sex 14/06/2024 | às 11h20
COM TRAGÉDIA E ESCÂNDALOS NO GABINETE
Sob efeitos graves da tragédia no RS; escândalos envolvendo mais um ministro de Estado; absurdos sendo votados no Congresso; ministro da Fazenda dando cabeçadas; favorecimento (nepotismo comercial) no segundo escalão em leilão de arroz para equilibrar preços no varejo;…


 
LEIA TAMBÉM:
Corporativismo nacional contra Sergio Moro

segunda-feira, 6 de maio de 2024

Adnoc desiste da Braskem

Enviado por Nairo Alméri - seg 06/05/2024 | às 19h54
BRASKEM NÃO INTERESSA MAIS AOS ÁRABES
O comunicado é da Novonor S.A., controladora da petroquímica. A Adnoc, petroleira estatal de Abu Dhabi, investiria US$ 10,5 bilhões para assumir o controle. Crédito: Braskem/Divulgação/Relatório - Acesse AQUI.

quinta-feira, 14 de março de 2024

Braskem: diferenças no Brasil e EUA

Enviado por Nairo Alméri - qui 14/03/2024 | às 14h42
Pioneira nos EUA e Europa e sofrível no Brasil
Braskem assina acordo de vanguarda com a Shell para planta dos EUA. No Brasil, novas revelações dos descasos da petroquímica na extração de sal-gema em minas de Maceió (SE). Crédito: Reprodução da Logo - ACESSE AQUI.


quarta-feira, 13 de março de 2024

CORRUPÇÃO COMPENSA - GRUPO ODEBRECHT

Enviado por Nairo Alméri - qui 13/03/2024 | às 21h29
CORRUPÇÃO SEMPRE VENCE; DÁ BONIFICAÇÕES DE VALOR
Odebrecht, Novonor e Braskem: uma breve história. Este o título do artigo do jornalista José de Souza Castro, no Blog Kikacastro, que remete para algumas janelas de reflexões sobre a corrupção crônica (quase uma cultura) no Brasil e a Operação Lava Jato. O caso emblemático para a falta de punição à corrupção, principalmente quando chega na casa dos bilhões de reais, é a Odebrecht e sua metamorfose para NOVONOR. O artigo passa pela postura do Supremo Tribunal Federal (STF) nesse cenário. Recomendo a leitura. ACESSE AQUI.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Empresas na Bolsa B3 e Lula

Enviado por Nairo Alméri - qua 10/01/2024 | às 23h41
Companhias abertas repetem Lula
Quando notificadas pela Bolsa de Valores, por operações atípicas com seus papéis, as companhias alegam desconhecer as causas. Lula, nos inquéritos da Operação Lava Jato, sobre corrupção em oito anos de seus dois primeiros governos, também nada sabia. Crédito: Divulgação/Abrasca/B3. ACESSE AQUI.

domingo, 19 de março de 2023

Credit Suisse com novo dono

Enviado por Nairo Alméri - dom 19/03/2023 | às 19h25 - modificado

Operação envolveu estaleiro de R$ 0,5 tri


Credit Suisse muda de dono por US$ 3,2 bi. A operação foi anunciada neste domingo (19/03) na Suíça. UBS Group levou. Crédito: Reprodução/Logomarca - ACESSE AQUI.

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

CADE mexe no esqueleto da Lava Jato

Enviado por Nairo Alméri - sex 11/11/2022 | às 10h09

Odebrecht, Andrade, Mendes Júnior, UTC, OAS,…



O Conselho Administrativo de Defesa Econômico (CADE - Ministério da Justiça) aperta cerco às empreiteiras em processo de 2017. Joga fumaça sobre memórias da corrupção apurada pela Operação Lava Jato. Crédito: Jefferson Rudy/Agência Senado. Leia mais AQUI.

sexta-feira, 8 de julho de 2022

Copasa contrata Odebrechet sem licitação

Enviado por Nairo Alméri - sex 08/07/2022 | às 22h58



Odebrechet leva R$ 26,9 mi da Copasa; sem licitação
A nova Odebrechet, agora Grupo Novonor, marca mais uma presença na cruzada para emergir das cinzas das investigações de corrupção política da Operação Lava Jato. O Conselho de Administração da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa MG), em reunião de 30/06, aprovou contrato de R$ 26,996 milhões com o grupo. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

quarta-feira, 29 de junho de 2022

Metrô de SP encontra sítio arqueológico

Enviado por Nairo Alméri - qua 29/06/2022 | às 12h57



Metrô toca em sítio arqueológico; parada Saracura/Vai-Vai
Sítio arqueológico do Quilombo de Saracura foi encontrado no local das obras de estação da Linha 6 (Laranja) do Metrô de São Paulo. E bem no Centro da Capital paulista. A concessionária Linha Uni (Grupo Acciona, da Espanha), responsável pela construção e futura operação do ramal, entretanto, antecipa que as obras não serão interrompidas. Crédito da foto no texto do link. Acesse AQUI.


segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Laços de Paulo Guedes e André Esteves

 Enviado por Nairo Alméri - seg 25/10/2021 | às 10h33

Caminhos da gafe de Guedes ao citar André Esteves (BTG)

O ministro e o banqueiro têm raízes e afinidades no Banco Pactual, nome do atual BTG Pactual. O banco foi criado por Paulo Guedes e dois sócios. Leia AQUI.

André Esteves começou consertando computadores. Depois, comprou o Pactual


sexta-feira, 19 de março de 2021

OCDE enquadra Brasil; corrupção

 Enviado por Nairo Alméri - sex 19/03/2021 | às 22h09

OCDE exige mais que ação anticorrupção; política de P,D&I

#OCDE #Coaf #STF #OperaçãoLavaJato #CNPq #MarioNetoBorges #DiasToffoli #JairBolsonaro #FlávioBolsonaro #PauloGuedes #MinistroDaEconomia #OperaçãoLavaJato #CombateCorrupção

sexta-feira, 24 de abril de 2020

'Premier' Braga Netto e as 'Reginas'



‘Premier’ Braga Netto e as “Reginas Duarte” do capitão
Enviado por Nairo Alméri - sex 24/04/2020 | às 2h16 - modificado 24/04/2020

O presidente Jair Bolsonaro tirou do Ministério da Saúde uma ameaça política em dose dupla. O médico e ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (médico e ex-deputado federal) conduzia a pasta com popularidade crescente. E disparou no ápice das medidas de contenção à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), acima dos 70%. Era quase o dobro do chefe do Planalto.

O índice sinalizou a Bolsonaro o tamanho da ameaça política do DEM, partido de Rodrigo Maia, presidente da Câmara, aos seus pés. O, então ministro, encarnava um potencial puxador de votos para adversários em 2022, nas eleições presidenciais.

Ministro hidroxicloroquina

Bolsonaro criou a bandeira da Covida-19 pela hidroxicloroquina. Além desse confronto com ministro, foi para rua desacatar a recomendação do de pleno isolamento social. Mandetta foi demitido. O chefe do Planalto fez novo ministério o médico Nelson Teich. Este aceita o receituário do presidente, para medicação ampla da hidroxicloroquina. 

Sem poder

Mas Teich ficou sem poder sobre 60% das operações do Ministério. Bolsonaro entregou essa fatia ao secretário-executivo. Na sala deste posto, o 2º da pasta, está o general Eduardo Pazuello.

Carona no brilho de Sérgio Moro

Bem antes de Mandetta, porém, corria em raia própria o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro - ex-juiz federal da Lava Jato. Moro, contudo, tinha brilho próprio desde quatro anos da eleição de Bolsonaro. Foi por isso que, o então candidato, buscou aproximação ao ainda magistrado. Era uma arma para arrebatar votos antipetistas. Moro pôs o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (fundador do PT) na cadeia, acusado e condenado por corrupção. 

Promessa do STF

Em primeiro momento, Bolsonaro amarrou o apoio de Moro à promessa de, na primeira vaga, colocá-lo sentado na bancada de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Essa vaga será aberta em janeiro de 2021. A promessa assustava os ainda envolvidos e não julgados nas investigações de corrupção política pela Operação Lava Jato e outras frentes.

Retira e repõe

Como Moro continuava mais juiz (mantinha investigações) que político, o presidente quis fazer um teste. Retirou a promessa feita a Moro, alegando que era hora de o Supremo ter um “evangélico”. O tiro saiu pela culatra. Não rendeu nem entre evangélicos. A promessa foi reposta.

Juiz que não virou político

Porém, Moro, a juízo de Bolsonaro, não retribuiu ao gesto, foi ingrato, ao deixar a Polícia Federal investigar as fake news. Elas, explicam adversários, chegariam no vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente.

 Vingança explícita

Então, esse clima entornou na quinta (23/04): Bolsonaro encurralando Moro. Pressionou por sua saída, via ameaça de intervenção pessoal na PF. Quer entregar do comando da instituição a amigos de sua família. Traduzindo: às indicações dos filhos.

Pouca chance

É improvável que o atual ministro da Justiça sobreviva toda esta estação.

Paulo Guedes na fila

A fúria de Bolsonaro contra os ministros com voo próprio, porém, não termina em Mandetta e Moro. Está na fila outro ‘superministro’, o da Economia, Paulo Guedes.

Casa Civil coordena oficialmente grupo para propor ações de governo 
Véspera da demissão, o ainda ministro
 da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, 
ao lado general Braga Netto. Agiu
como censor do colega.
 - Foto: RedeBrasilAtual/Internet 

General Braga Netto

Guedes, um neoliberal (da geração ‘Chicago Boys’), defende menor escala do dinheiro público nas frentes de recuperação da economia pós-Covid-19. Quer mais capital privado. Contudo, os generais do Planalto querem ações “nacionalistas”. Portanto, o mesmo quatro estrelas da trombada final em Mandetta, o general Walter Braga Neto, ministro-chefe da Casa Civil, quer Guedes fora do barco. Bolsonaro é ex-capitão do Exército.

Guedes não apoia 'Plano Marshall'

Nesta semana, Braga Netto investiu contra o chefe da Economia. Cooptou dois ministros submissos - da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho. O militar lançou um “Pró-Brasil”, logo apelidado de ‘Plano Marshall Brasileiro’ do Braga. Programa com previsão de gastos públicos da ordem de US$ 55 bilhões.

General comanda

Equipe de Guedes não participou da montagem nem foi ao lançamento, uma coletiva do general. Braga Netto coordenará.

Salim Mattar reage contra

Mas, teve reação contrária. Braga Netto tentou aliviar, dizendo se tratar apenas de um conjunto de ideias. Mas, no Ministério da Economia, o secretário especial de Desestatização, Desenvolvimento e Mercados, Salim Mattar (empresário José Salim Mattar Júnior- fundador e dono do Grupo Localiza), sem apego ao cargo, criticou em mesmo dia. Reagiu primeiro que o general. Afirmou que o tal ‘Plano Marshall’ era coisa do Planalto. E que não há fonte de recursos para tal. 

Recluso

Guedes anda mudo desde a ascensão meteórica de Mandetta, nas primeiras ações contra a pandemia. O titular da Economia fez os anúncios de macro do bilhões para “plano emergencial” e, em seguida, saiu de cena.

Ministros do bem

O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação, astronauta Marcos Cesar Pontes, sem orçamento, ainda não retornou à órbita da Terra. Ele é tenente-coronel da Aeronáutica. Na Casa Civil, Braga Neto sucedeu ao trapalhão Onyx Lorenzoni, despachado para o Ministério da Cidadania. Este é para o presidente bem mais uma dívida (peso vivo) de campanha que ministro de fato. A dupla não preocupa.


Por onde anda Regina Duarte?

Feita esta varredura, Bolsonaro dará ordem unida em um Ministério de ‘Reginas Duarte’. Por falar nisso, por onde anda a Secretaria Nacional de Cultura, Regina Duarte (atriz licenciada da TV Globo)? 

#GeneralBragaNetto #PresidenteJairBolsonaro #SérgioMoro #PauloGuedes #LuizHenriqueMandetta #PandemiaDoNovoCoronavírus #OnyxLorenzoni #MarcosPontes #RogérioMarinho #LuizInácioLulaDaSilva #PolíciaFederal #OperaçãoLavaJato #CorrupçãoPolítica #Localiza #SalimMattar #TVGlobo

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Congresso arma show para Petrobras

Enviado por Nairo Alméri – qui, 11.09.2014 | às 8h13 - modificado às 8h16
Foi sempre uma farsa a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os desvios de dinheiro, superfaturamentos e a engenharia de pagamentos de propinas dentro da Petrobras, cujos atores (além dele próprio) o ex-diretor de Distribuição, no período 2004-2012, Paulo Roberto Costa, começa a revelar para a Polícia Federal. Essa CPMI é dominada pelo PT e PMDB, partidos da sustentação da presidente Dilma Rousseff, que presidiu o Conselho de Administração da Petrobras por longos anos, no período dos roubos.
Paulo Roberto Costa relacionou três governadores, ministros de Estado e uma penca de quase 40 parlamentares, além dos figurões do “mensalão” do PT (que estão condenados pelo STF e presos, e os que foram absolvidos pela mesma corte). As revelações direcionam para cálculos de até R$ 15 bilhões em subtraídos de forma ilícita do caixa da estatal. A maior farra dos beneficiados com os roubos teria ocorrido no projeto da refinaria de Pernambuco, cujo custo deu espetacular salto dos US$ 2 bilhões para US$ 20 bilhões, está atrasado cinco anos e sem data definida para conclusão. 
O ex-executivo, que está preso no Paraná, criou um imbróglio eleitoral do tamanho do país para a presidente Dilma e sua tentativa de permanecer sentada no Planalto, pois envolveu as duas administrações de seu antecessor e padrinho, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Este, então, não tem como sair em defesa da pupila.
Sem rumo, o Planalto e a cúpula do PT pressionaram o PMDB, que tem a presidência da CPMI, a convocar o ex-executivo para depor novamente. Será uma tentativa de intimidá-lo e desqualifica-lo, e retirar a campanha de Dilma do cenário da corrupção montada dentro da Petrobras. O show está marcado para o dia 17 (quarta-feira). Esse escândalo foi descoberto dentro da Operação Lava Jato, da PF.