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segunda-feira, 11 de abril de 2022

Xangai em lockdown derruba preços do aço

Enviado por Nairo Alméri - seg 11/04/2022 | às 14h53 - atalizado às 15h06



Xangai segue em lockdown e derruba aço e bolsas; Covid

A China mantém rigor no isolamento aos 25 milhões de Xangai, importante centro industrial e financeiro. O lockdown, portanto, segue como principal medida de combate à nova onda da pandemia Covid-19. O mercado de matérias-primas semiacabadas essenciais continua afetado, principalmente com quedas na cotação do aço. CONTINUE LENDO AQUI.

Titulo original: Medidas da China em Xangai derrubam preços do aço; Covid

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Ipiranga na Lava Jato

Enviado por Nairo Alméri - 06.04.2015 | às 22h02 - modificado às 23h01

Entre novos personagens que ingressarão na galeria da Operação Lava Jato, executada pelo Ministério Público Federal e Polícia Federal do Paraná - investigações de roubos nos cofres das empresas do Grupo Petrobras praticados em esquema montado por políticos do PT, PMDB, PP e PTB no período 2004-2014 -, figura a compra do controle acionário do Grupo Ipiranga. A compra foi realizada em pool formado pela Petrobras, Braskem e Grupo Ultra fizeram, no valor de US$ 4 bilhões, no domingo 19 de março de 2007. Eram presidente do país Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do Conselho da Petrobras, Dilma Rousseff (então ministra da Casa Civil), e da Petrobras, Sérgio Gabrielli. Foi, na época, a maior aquisição realizada na história das transações no país. 

Divisão de ativos
Na forma macro dos negócios da Ipiranga, a Ultrapar (Grupo Ultra) assumiu, por US$ 1,6 bilhão, distribuição de combustíveis e lubrificantes no Sul e Sudeste (manteve a bandeira Ipiranga), a Petrobras desembolsou US$ 1,3 bilhão, e ficou com a rede no Centro-Oeste, Norte e Nordeste, e, a Braskem, pagou US$ 1,1 bilhão e levou a Refinaria Ipiranga. 

No dinheiro
A exceção da Braskem, que permutou de ações de sua emissão, o negócio foi fechado com dinheiro do caixa das compradoras. 

Na Bovespa, ...
O fato da negociação ter sido fechada num domingo é pouco relevante. O que interessa, mesmo, às investigações que serão abertas é saber que foi o insider (detentor de informação privilegiada) que vazou a operação. Graças a esse vazamento, foi registrada uma oscilação positiva de 4,10% nos papéis da Ipiranga, enquanto o Ibovepa, maior indicador da Bolsa Valores de São Paulo, registrava queda de 1,27% no encerramento do pregão na sexta-feira véspera. 

... quem ganhou?!
Aquela alta na cotação significava que houve pressão de compra, ou melhor, alguém (individual ou em grupo) ganhou muito dinheiro com a compra antecipada de ações do Grupo Ipiranga. A Lava Jato quer chegar em responsável acima de um ex-gerente da BR Distribuidora (Petrobras) apontado, na época, como responsável pelo vazamento da operação e que fez acordo com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), para encerrar o processo. 

Chega na CVM
Em miúdos, significará uma reabertura do processo e apurar, também, como tramitou o processo dentro da CVM, em tese, a agência reguladora do mercado financeiro.

Uma Pasadena
A título de comparação, o valor que a Petrobras pagou na negociação do controle da Ipiranga, a preços do final do exercício fiscal de 2013, equivalia ao prejuízo, de US$ 1,250 bilhão, com a compra da Refinaria Pasadena, nos EUA. A investigação do MPF e da PF nessa transação foi a ponta do iceberg a que já chegou a Lava Jato.  

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Eleições, Datafolha e Ibovespa

Enviado por Nairo Alméri – qua, 07.5.2014 | às 7h39 - modificado às 7h42
As bases dos principais pré-candidatos às eleições de outubro à Presidência da República terão uma sexta-feira (depois de amanhã) de muito agito. Concorrerão com aquilo que poderá surgir de novo nas denúncias envolvendo a Petrobras na maior onda de escândalos em seus 60 anos de existência, comemorados em 3 de outubro de 2013. A expectativa tem como centro geodésico aquilo que exibirão os gráficos da pesquisa de opinião pública de intenção de votos do Datafolha. O caldo transbordará, de qualquer jeito. A satisfação e/ou tristeza ficará por conta do lado da gangorra ocupado pelos candidatos. É sabido, até aqui, que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-governador pernambucano Eduardo Campos (PSB) – ambos presidentes nacionais em suas legendes seriam prováveis aliados em uma disputa de segundo turno contra a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).
A fervura na panela política da sexta-feira ficará por conta confirmação ou não, pelo Datafolha, da tendência de queda de Dilma apontada na pesquisa ISTOÉ/Sensus. Seja qual for a revelação daquilo que pensa o eleitor, o PT fará duas reuniões. Uma, do bloco da Dilma. Outra, do bloco do ministro Gilberto Carvalho. Este é apontado como indutor nas fileiras petistas do "volta Lula". Em Minas, a expectativa é a de que Aécio Neves, seja qual for o resultado do Datafolha, poderá confirmar o falatório da provável substituição de Pimenta da Veiga, o que o próprio nega. O bastidor mais repetido é o de que a candidatura de Pimenta ao governo de Minas não é ameaça à do ex-ministro Fernando Pimentel (PT), que até teria, digamos, apoio funcional do empresariado de Minas. O candidato estaria fragilizado diante de processo público que o reprovaria como gestor do erário. A carta da manga do dirigente tucano para o cenário mineiro é o governador Alberto Pinto Coelho (PP). Para lançá-lo, Aécio precisaria, porém, convencer o prefeito Márcio Lacerda (PSB), de Belo Horizonte, a entrar firme na campanha mineira.
Assim, dormiram, de ontem para hoje, os integrantes dos ‘politburos’ das agremiações de centro-esquerda e da esquerda política mineira. Mas como nada nesta vida, além da morte, é certo, menos ainda em política – na mineira, em particular -, é esperar. A pedida é jogar paciência até o Datafolha partir para mais 15 minutos de gloria.
O Ibovespa, mais importante índice da BM&FBovespa, deverá aguardar ‘andando de lado’, até o meio da tarde da sexta-feira. Ou seja, investidores farão suas apostas no pregão político.  A apuração ISTOÉ/Sensus foi publicada aos 30 minutos de sábado passado. Poucas horas depois, ainda pela manhã,  a presidente Dilma foi vaiada em uma plateia da principal feira da pecuária da América Latina, da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), em Uberaba, no Triângulo Mineiro. No primeiro pregão após o indicativo de realização de segundo turno – se as eleições fossem hoje -, o Ibovespa fechou em alta.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Imprensa chapa branca



Enviado por Nairo Alméri – sex, 20.9.2013 | às 7h38- modificado às 8h21

No dia 16, às 16h30, as três chamadas mais importantes exibidas no portal de um grande jornal nacional na seção de Economia eram do interesse político do Governo: “Governo mudará calendário e condições dos leilões de rodovias, anuncia ministro”; “Dez empresas já manifestaram interesse em leilão de Libra”; e, “Governo vai exigir mínimo de conteúdo local na produção de gás não convencional”. Das quatro menores, as duas primeiras também do interesse do Governo: “Governo quer direcionar multa dos 10% do FGTS ao Minha Casa, Minha Vida” e “Dólar cai a R$ 2,25 e Ibovespa sobe à espera da reunião do BC americano”. Assim, a sociedade que produz, cidadãos e empresas, que sustentam o Governo com impostos (muitos impostos), fica sem voz na economia!