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sábado, 30 de novembro de 2013

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Iceberg por trás da ALL

Enviado por Nairo Alméri – ter, 26.11.2013 | às 8h44
Em 15/08/2011, tratei na coluna diária “Negócios S/A”, que assinava no Hoje em Dia, de aspectos críticos na malha ferroviária do Brasil, denunciados pelo presidente (reeleito em abril deste ano) da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer), Vicente Abate, da AmstedMaxion Fundição e Equipamentos Ferroviários S.A. Foi apenas mais uma de centenas de alertas, ao longo das duas últimas décadas. Mas o Governo não implantou nem uma política de Estado para o setor, principalmente para minimizar acidentes como o da tragédia domingo em São José do Rio Preto (SP), com composição da ALL – América Latina Logística, que atingiu várias casas e causou a morte de oito pessoas. Ver também, de 16/06/2005: Açominas e CST puxam investimentos nas ferrovias.

Outros posts

Raul Anselmo Randon
Recebe logo mais, no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília, a “Medalha Júlio Redecker de Desenvolvimento”, instituída pela Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (Cindra), da Câmara Federal. Esta é a 1ª edição da premiação, tem a parceria da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e homenageia órgãos, agentes e entidades que realizam ações positivas em favor das comunidades, colaborando, assim, para o desenvolvimento de suas respectivas regiões.

P(r)ato feito
Enviado por Nairo Alméri – ter, 26.11.2013 | às 8h44

Enviado por Nelson Tucci – 24.11.2013
Jornalista esportivo – que nem sempre é JORNALISTA, diga-se – é um bicho esquisito. Cria expressões, bordões e modismos que lentamente vão sendo tragados pelos apreciadores do ludopédio, em especial. Muitas vezes são expressões tão bem boladas que acabam sendo levadas pra outros segmentos. Só pra ficar em único exemplo, cito este: “O dr. Fulano escalou o Zé pra fazer o meio de campo com aquele fornecedor...” Ainda na esteira sentimental, vale ilustrar: “Cara, a mulher ficou uma fera. É melhor vc nem aparecer agora. Deixa eu fazer esse meio de campo primeiro...” O INEVITÁVEL - E quando se misturam jornalistas, radialistas e outros “istas” em uma transmissão esportiva então, sai de baixo. Leia Mais

  

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Custos da logística

13/11/2012
No final de outubro, foi conhecida uma pesquisa da Fundação Dom Cabral (FDC) dando conta que os serviços de logística no Brasil “comprometem” 13% do faturamento bruto de 126 grandes empresas pesquisadas e responsáveis por uma fatia de 20% do Produto Interno Bruto (PIB). A revelação, propositadamente, veio após o anúncio do PAC da Logística (ou Programa de Investimentos em Logística – PIL), pelo governo, de R$ 133 bilhões. As ferrovias ficaram com R$ 91 bilhões, mas com programas a perder de vista, pois alguns são para até 25 anos. Para as rodovias a previsão é de R$ 42 bilhões.

Afeta a balança
De meados de agosto para cá, a papelada pouco andou dentro da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), estatal federal que vai gerenciar o pacote. Enquanto isso, o velho conhecido “custo Brasil” vai de vento em poupa. Pelo mesmo estudo da FDC, a logística precária leva 12% de todo o PIB nacional (agricultura, indústria e serviços), bem acima da situação nos Estados Unidos: 8%. A diferença de performance entre dos dois países dá um resultado negativo anual ao Brasil equivalente a US$ 83,2 bilhões, que prejudicam a balança comercial do país.

Na mesa
Quarta-feira, no Transamérica, em São Paulo, se sentarão à mesma mesa, em painel do seminário Transporte e Logística: modelos e oportunidades de inovação colaborativa, representantes de empresas concessionárias de rodovias e ferrovias e empresas afins (CCR/Autoban, Ecovias, ALL Logística, Scania, Volvo, Consat, Semcon, LSP). Em outro painel, estará o mundo acadêmico, incluindo a FDC e empresas gerenciadoras de transporte urbano (USP-SP, USP-SC, FDC, SPTrans, CET). Será o primeiro embate após o lançamento do PIL.

Microcity
Líder no país de Outsourcing para Redes de Internet (LAN) e Desktops, a Microcity nomeou Gisele Saldanha como gerente Comercial para o mercado de Minas Gerais. A executiva entrou para a Microcity em fevereiro de 2011 como gerente de Contas, passou a gerente Comercial da unidade de Seminovos (cargo que permanece exercendo simultaneamente ao de gerente de Vendas para Minas Gerais). Gisele Saldanha é formada em Engenharia Elétrica pelo Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel).


Fonte: Nairo Alméri, coluna “Negócios S.A”, jornal Hoje em Dia, Belo Horizonte