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Mostrando postagens com marcador Vladimir Putin. Mostrar todas as postagens
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segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

LULA NÃO PEITA PT NEM PUTIN...

Enviado por Nairo Alméri - seg 13/01/2025 | às 20h56
Por isso o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, continua lá: oprimindo o povo venezuelano.
Em maio de 2023, Lula e Janja estenderam tapete
ao casal ditador Maduro, da Venezuela - Crédito: Marcelo
Camargo/Agência Brasil

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Coca-Cola e a guerra de Vladimir Putin

Enviado por Nairo Alméri - qua 15/02/0223 | às 18h12

Coca-Cola supera falta da Rússia

Multinacional dos EUA saiu do mercado do país de Vladimir Putin, por conta do boicote do Ocidente, na resposta à invasão da Ucrânia. Relatório dos resultados de 2022 mostram como a companhia atuou para tal. Imagem da logo da Coca-Cola -Crédito: Galeria de Imagens/Coca-Cola. ACESSE AQUI.



sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Navio da Rússia no mar do Brasil

Enviado por Nairo Alméri - sex 18/11/2022 | às 23H09

Oceanográfico da Rússia no mar do Brasil



Os pesquisadores da Rússia estão autorizados até 30/11. Brasileiros da FURG e UFPE acompanham. Russo impedidos de ingressar em águas internas. Marinha responde pela fiscalização Leia mais AQUI - Crédito: Reprodução/Redes Sociais/Gov Rússia

segunda-feira, 7 de novembro de 2022

COP27 e suas contas a pagar

Enviado por Nairo Alméri - seg 07/11/2022 | às 13h31

Desafios da COP27: superar estagnação

A Agenda da Conferência do Clima aberta ontem (06/11), no Egito, é um mexidão histórico de compromissos sem avanços significativos. Brasil vai à festa da ONU para Lula. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Mesmo olhar para Rússia, Cuba, Venezuela e Brasil

Enviado por Nairo Alméri – 08.3.2014 |às 10h09 - modificado em 09.3.2014, às 8h37
Nessa invasão à república autônoma da Crimeia, que por tratados pertence ao território da Ucrânia, a Rússia está com 30 mil soldados armados (informação do Parlamento ucraniano). O presidente russo, Vladimir Putin, alega dois motivos para a truculência comum dele: a revolta da antiga oposição croata ameaçava os seus interesses militares (opera uma base militar na Crimeia) naquele país e para defender cidadãos de origem russa dentro das fronteiras ucranianas.
A Venezuela, pelo que se sabe, não está nas ameaças de Putin. Nos planos, sim. 
Porém, há algum tempo, a nação bolivariana foi acorrentada, pelo ex-presidente Hugo Chávez, à ditadura de Cuba, mantida com mãos de ferro pelos irmãos Castro (Fidel, de pijama, e Raúl, na ativa). O afilhado e preposto de Chávez, Nicolás Maduro (era vice por escolha pessoal do então presidente, não concorreu na chapa), consolidou esse status quo. Em troca da idolatria, até dezembro passado, eram 44.804 cubanos cumprindo “missões sociais” compulsórias em solo venezuelano. Foram deslocados dentro de um programa com mesmo DNA ideológico do “Mais Médico”, que Dilma Rousseff (PT) arquitetou para turbinar mais o duto da derrama que faz no Tesouro Nacional para engordar as contas bancárias dos donos daquela ilha. No caso brasileiro (oficialmente), apenas médicos teriam sido importados das masmorras cubanas. Mas existem outros profissionais cubanos ainda não revelados pelo Governo do PT.
Mas os contingentes de “desertores” cubanos, entre os despachados para Venezuela, respondiam por 98%. Até dezembro passado, eram 8 mil, sendo 5 mil médicos e enfermeiros, procedentes de diversas partes do mundo. Todos saíram de Cuba pelo mesmo caminho que fizeram para o Brasil e a Venezuela, onde programa dos irmãos Castro começou em 2003. As informações para a Venezuela são do presidente da organização Solidariedade Sem Fronteiras (SSF), médico Júlio César Alfonso, com sede em Miami. Elas foram publicadas no jornal “El Universal” e comentadas no site noticiasaominuto.com, de Portugal, em 21/12/2013 - “Acordos Três mil cubanos ‘desertaram’ da Venezuela no último ano’.
A Venezuela recebeu outros profissionais cubanos, incluindo “consultores” militares. E pode melhorar para Maduro. Na semana da invasão à Crimeia, o Governo de Putin anunciou um pretendido plano de expansão militar, incluindo as Américas do Sul e Central e o Caribe: criação de bases em Cuba (retorno), Nicarágua, Venezuela (cedeu armas e equipamentos para as três armas – e “consultores” militares para treinamentos), Vietnã, Ilhas Seychelles, Cingapura etc. Se o Governo Dilma continuar alinhado à Cuba e como segundo protetor (o 1º é dos Castro) da Venezuela, por tabela, deixará o Brasil de pernas abertas para as aventuras de batalha naval de Vladimir Putin, ex-chefe da KGB (polícia política e de espionagem). Não por acaso que Dilma mandou consultar sobre a possibilidade de gastar até US$ 5 bilhões em arsenal saído da Rússia. Seu argumento: fazer compras dentro do bloco dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
De volta aos médicos de Cuba. Na semana passada, o Governo Dilma Rousseff empregou mais 4 mil desses profissionais despachados pelos Castro dentro do “Mais Médicos”. Alguém já fez uma emenda ao nome do programa: “Mais Médicos de Cuba”. Oficialmente, agora seriam 11.400. As estatísticas do Planalto não são confiáveis. Nem para a chegada nem para a saída de cubanos “médicos”. Não há, por exemplo, estatísticas para os profissionais cubanos (de diversas áreas, incluindo militares) que têm “desertado” da Venezuela para o Brasil. Como não se entendem Casa Civil e os Ministérios da Saúde, Trabalho, Relações Exteriores (o da Defesa é um fantasma e tem bala apenas uma hora de guerra! Hoje, perderia para Venezuela, bem armada pela Rússia quando Chávez ainda era vivo), a informação oficial de que, de dezembro até começo de fevereiro, o “Mais Médico” registrara 192 baixas (incluindo brasileiros) e que destes apenas 22 seriam médicos cubanos, cheira manchete Pinóquio.
Assim como Putin não quer os países da aliança militar da OTAN como mediadores na crise da Ucrânia, muito menos como observadores dentro da Crimeia invadida, Dilma não quer a Organização dos Estados Americanos (OEA), entidade de entendimentos políticos e humanitários, dentro da crise da Venezuela. 
Mas, no caso do país vizinho o que está por trás não é apenas o fato de que os EUA mandariam observadores para Caracas na comitiva da OEA. Dilma usa a sua OTAN sem armas, a Unasul, uma espécie de OEA do B, criada pelo seu padrinho Lula, para tentar sustentar um projeto de eternização nos poderes de países da América do Sul, tal qual a ditadura dos Castro. Maduro é o continuísmo de Chávez, que modificou a Constituição três vezes para ser eterno; Evo Morales, na Bolívia, foi primeiro assecla de Chávez e pretende o mesmo; Cristina Kirchner, na Argentina, é alongamento do ex-marido (falecido) Néstor, que teve dinheiro de Cháves para se sustentar e eleger a mulher; no Equador, Rafael Correa, outro afilhado de Chávez, quer ficar mais que uma reeleição.

Nossos Putins
No Brasil, o presidente do PT, Rui Falcão, diz que o partido quer reeleger Dilma, depois voltar com Lula etc. etc. Se conseguir, o Brasil amargará 20 anos (Lula assumiu em 2013, se reelegeu e, depois, elegeu Dilma) de alinhamento com governantes retrógrados como Cuba, Venezuela, Argentina, Bolívia e Equador, onde tratorar as liberdades democráticas essenciais é um gesto "republicano". 
Na Rússia, o Putin talvez seja uma versão moderna daquilo que a turma latino-americana deseja. Mas o russo preserva as mesmas crueldades de seus mestres. Ele tinha vestes de ditador perfeito desde quando chefiava a temida KGB, nos tempos da extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). No Kremlin (o Palácio do Planalto de lá), pós-URSS, conta uma longa temporada: primeiro-ministro 1999-2000 e 2008-12; presidente, 2000-2008 e, novamente, a partir de 2012, para encerrar em 2018.

Alô, Abin!...
Mas, noves fora, de volta aos cubanos semeados pelo continente, o que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) saberia informar sobre:
- Quantos cubanos estão hoje (08.3.2014) em solo brasileiro? Quantos seriam médicos, engenheiros e militares?
- Quantos cubanos (médicos, engenheiros e militares) estão na Venezuela?
- Quantos russos (médicos, engenheiros e militares) estão na Venezuela?
- Quantos brasileiros (médicos, engenheiros e militares) estão em “missões” de Governo na Venezuela e em Cuba?

- Como agiriam as forças de segurança do Brasil diante de uma eventual debandada de cubanos e venezuelanos-chavistas-maduro da Venezuela em direção à nossa fronteira? Seriam todos bem-vindos à casa da mãe Joana?!... Ou melhor, à casa da baita mãezona chamada Brasil, de tetas infinitas para a ‘cumpanherada’ local e a avermelhada do continente e Caribe. 

quarta-feira, 26 de março de 2014

Retorna o BNDES; Putin agradece ao PT

Enviado por Nairo Alméri – qua, 26.3.2014 | às 8h42
Após a revelação dos absurdos nos investimentos realizados pela Petrobras no exterior, na refinaria de Pasadena (EUA), e no complexo de refino de Suape, em Pernambuco, na qual a Venezuela não cumpriu sua parte de aporte de 40% - contrato realizado entre os governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Hugo Chávez -, o Governo Dilma Rousseff (PT) terá pela frente que explicar novamente uma série de operações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O Tribunal de Contas da União (TCU) retomará questionamentos e reafirmações de que o BNDES não fornece informações corretas para os grandes financiamentos envolvendo o Governo, entre eles o de R$ 22,5 bilhões ao consórcio Norte Energia S/A, responsável pela execução do projeto da Usina Hidrelétrica Belo Monte, em Altamira (PA).

10 vezes mais
No exterior, o TCU cobra do BDES informações completas em empréstimos ao governo da Venezuela. O Governo de Caracas não cumpriu sua parte na Refinaria Abreu e Lima, no complexo de Suape, em Pernambuco, que tinha custo inicial de US$ 2,3 bilhões, ultrapassa US$ 22 bilhões investidos e registra atraso de quase quatro anos.  A Venezuela recebeu do banco US$ 750 milhões (não pagos) para o metrô e mais alguns milhões para a construção da UHE La Vueltosa.

Vladimir Putin agradece
O TCU não recebe, também, não é atendido com informações completas para financiamentos em Cuba, onde Dilma inaugurou recentemente um porto, de US$ 1 bilhão, 80% saídos das reservas do BNDES. O maior beneficiário do porto será a Rússia, com a decisão do presidente Vladimir Putin, de retomar a aliança comercial e militar com a ilha. Dilma assumiu ainda com os ditadores cubanos, os irmãos Fidel (aposentado) e Raul Castro, o compromisso de construir um complexo industrial na área – mais US$ 290 milhões. Putin pretende ter bases navais também na Venezuela e Nicarágua, países que recebem recursos do BNDES. O país da América Central recebeu US$ 342 milhões, cerca de 30% do custo da hidrelétrica Tumarín, que deverá começar a operar em dois anos.   

30 vezes mais
Na refinaria dos EUA, a estatal brasileira pagou, em 2006, US$ 360 milhões à Astra Oil, que, no ano anterior, desembolsara apenas US$ 42,5 milhões. Outras operações elevaram o prejuízo para a empresa em mais de US$ 1,2 bilhão.

Aeroportos - US$ 25 bilhões
O BNDES também terá que explicar os aportes liberados em vários projetos do selo político PAC, entre eles os da Copa, principalmente para a construção de hotéis, que ficarão vazios, após os jogos das seleções, em junho, e dos aeroportos, a exemplo dos estádios de futebol, envolvidos em denúncias de superfaturamentos em seus projetos. O banco tem estudo apresentado pelas companhias aéreas comerciais brasileiras apontando “necessidade” de investimentos de mais de US$ 25 bilhões nos terminais até 2020.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

US$ 2 trilhões para biotecnologia

Enviado por Nairo Alméri – sex, 26.7.2013 | às 11h58 - modificado em 26.2.2014 | às 7h48

Algumas máximas como país sem ensino não gera tecnologia, e sem tecnologia não se desenvolve, foram usadas na tentativa de instalar competitividade tecnológica ao Brasil. Mas, apesar de decoradas, elas não moveram pedras do caminho de nossa industrialização. São raras as superações como a criação estatal (pela Força Aérea Brasileira) da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) e da fabricante de insulinas Biobras S/A, uma indústria de base teconológica nascida incubada na Escola de Medicina da UFMG. A primeira surgiu em 1969 (19 de agosto), e foi privatizada em 1994 (14 de dezembro). A segunda, criada em 1971 e com produção iniciada em 1976, foi vendida para a Novo Nordisks, da Dinamarca, em 2001. Portanto, o país vive um hiato quatro décadas na criação uma nova fronteira em desenvolvimento tecnológico.
É bom que os Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação, Desenvolvimento Industrial, Comércio e Exterior, Agricultura, Saúde e Relações Exteriores, de um lado, e as principais confederações patronais (CNI, CNA e CNC) e universidades, do outro, ponham barbas de molho. Com orçamentos (nem sempre realizados) anuais abaixo de 1% (média de 0,7% na última década) do Produto Interno Bruto (PIB) o país não chegará a lugar de dianteira tão cedo. No Orçamento da União, para este ano, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação orçamento (2013) recebeu R$ 5,212 bilhões (US$ 2,3 bilhões, pelo câmbio desta manhã) – antes dos cortes anunciados ao longo do primeiro semestre e agora. Para investimentos em empresas de ciência e tecnologia, R$ 100 milhões.
De acordo com portal jurídico russo Garant, a Federação Rússia estima que, até 2025, os investimentos globais em biotecnologia, por exemplo, somarão US$ 2 trilhões. Em função disso, e para não ficar tão na rabeira na produção, substituição de bens de consumo etc. que derivam desse domínio, Governo de Moscou editou, dia 18, um “manual” de acompanhamento (semestral) para o plano “O desenvolvimento da biotecnologia e da engenharia genética”. É um decreto (Nº 1247-r), assinado pelo primeiro-ministro Dmitri Medvedev, que dá forma a implementação do programa de biotecnologia para até 2020, baixado em abril de 2012, por Vladimir Putin, então primeiro-ministro (na época, Medvedev era o presidente) e atual presidente.

Domínio de poucos
O “manual” russo estima que, no mundo e de forma individual, segmentos da biotecnologia receberão, até 2025, investimentos com variáveis anuais de crescimento (em US$) de 5% a 7%, mas podendo ocorrer casos de até 30%. O governo local estaria atento para a enorme concentração de produção e consumo de biotecnologia em pequeno bloco formado pelos Estados Unidos, Canadá, Japão e União Europeia. O bloco econômico BRIC (Brasil, Rússia, Índica e China – ainda sem a África do Sul, que criou o BRICS), de certa forma, na última década, deu alguma escala a seus programas – mas ainda irrisória.

Dependência russa
O Garant destaca que a participação da Rússia no mercado global da biotecnologia é abaixo de 0,1%, se sobressaindo em segmentos de biodegradáveis e biocombustíveis. No geral, mais de 80% do volume de produtos de biotecnologia consumidos pela Rússia são importados, sendo de 100% nos ácidos aminados para a agricultura (lisina); 80 por cento das preparações enzimáticas de alimentação; 100% das enzimas de uso doméstico; acima de 50% nos medicamentos veterinários; 100% dos ácidos lácteos; 50% a 100% ingredientes biológicos alimentares.


Solução - prioridades
Por isso a Rússia irá acelerar medidas na engenharia da biogenética que reduzam a sua dependência no desenvolvimento da biotecnologia. A meta é chegar a 2020 com nível de produção em biotecnologia equivalente a 1% do PIB, saltando, em 2030, para 3%. O governo local elegeu prioridade na alavancagem de áreas como biofármacos, biomedicina, biotecnologia industrial, bio-energia, agro-alimentar, biotecnologia florestal e ambiental (ecologia).