A exagerada proximidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) com ditadores mundiais, principalmente, Vladimir Putin (Rússia), é uma fatura cara para o Brasil. Embraer perdeu contrato bilionário na Europa. Na foto, Putin com Lula, em Moscou, em maio - Crédito: Ricardo Stuckert / Agência Brasil - ACESSE AQUI.
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quinta-feira, 26 de junho de 2025
Ideologia de Lula derrota Embraer
Enviado por Nairo Alméri - qui 26/0/2025 | às 16h06
A exagerada proximidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) com ditadores mundiais, principalmente, Vladimir Putin (Rússia), é uma fatura cara para o Brasil. Embraer perdeu contrato bilionário na Europa. Na foto, Putin com Lula, em Moscou, em maio - Crédito: Ricardo Stuckert / Agência Brasil - ACESSE AQUI.
A exagerada proximidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) com ditadores mundiais, principalmente, Vladimir Putin (Rússia), é uma fatura cara para o Brasil. Embraer perdeu contrato bilionário na Europa. Na foto, Putin com Lula, em Moscou, em maio - Crédito: Ricardo Stuckert / Agência Brasil - ACESSE AQUI.
segunda-feira, 13 de janeiro de 2025
LULA NÃO PEITA PT NEM PUTIN...
Enviado por Nairo Alméri - seg 13/01/2025 | às 20h56
Por isso o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, continua lá: oprimindo o povo venezuelano.
Por isso o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, continua lá: oprimindo o povo venezuelano.
Em maio de 2023, Lula e Janja estenderam tapete
ao casal ditador Maduro, da Venezuela - Crédito: Marcelo
Camargo/Agência Brasil
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023
Coca-Cola e a guerra de Vladimir Putin
Enviado por Nairo Alméri - qua 15/02/0223 | às 18h12
Coca-Cola supera falta da Rússia

Coca-Cola supera falta da Rússia
Multinacional dos EUA saiu do mercado do país de Vladimir Putin, por conta do boicote do Ocidente, na resposta à invasão da Ucrânia. Relatório dos resultados de 2022 mostram como a companhia atuou para tal. Imagem da logo da Coca-Cola -Crédito: Galeria de Imagens/Coca-Cola. ACESSE AQUI.
sexta-feira, 18 de novembro de 2022
Navio da Rússia no mar do Brasil
Enviado por Nairo Alméri - sex 18/11/2022 | às 23H09
Oceanográfico da Rússia no mar do Brasil

Os pesquisadores da Rússia estão autorizados até 30/11. Brasileiros da FURG e UFPE acompanham. Russo impedidos de ingressar em águas internas. Marinha responde pela fiscalização Leia mais AQUI - Crédito: Reprodução/Redes Sociais/Gov Rússia
Oceanográfico da Rússia no mar do Brasil
Os pesquisadores da Rússia estão autorizados até 30/11. Brasileiros da FURG e UFPE acompanham. Russo impedidos de ingressar em águas internas. Marinha responde pela fiscalização Leia mais AQUI - Crédito: Reprodução/Redes Sociais/Gov Rússia
segunda-feira, 7 de novembro de 2022
COP27 e suas contas a pagar
Enviado por Nairo Alméri - seg 07/11/2022 | às 13h31
Desafios da COP27: superar estagnação
A Agenda da Conferência do Clima aberta ontem (06/11), no Egito, é um mexidão histórico de compromissos sem avanços significativos. Brasil vai à festa da ONU para Lula. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.
Desafios da COP27: superar estagnação
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quinta-feira, 17 de julho de 2014
Mesmo olhar para Rússia, Cuba, Venezuela e Brasil
Enviado por Nairo Alméri – 08.3.2014 |às 10h09 - modificado em
09.3.2014, às 8h37
Nessa invasão à república autônoma da Crimeia, que por tratados
pertence ao território da Ucrânia, a Rússia está com 30 mil soldados armados
(informação do Parlamento ucraniano). O presidente russo, Vladimir Putin, alega
dois motivos para a truculência comum dele: a revolta da antiga oposição croata
ameaçava os seus interesses militares (opera uma base militar na Crimeia)
naquele país e para defender cidadãos de origem russa dentro das fronteiras
ucranianas.
A Venezuela, pelo que se sabe, não está nas ameaças de Putin.
Nos planos, sim.
Porém, há algum tempo, a nação bolivariana foi acorrentada, pelo
ex-presidente Hugo Chávez, à ditadura de Cuba, mantida com mãos de ferro pelos
irmãos Castro (Fidel, de pijama, e Raúl, na ativa). O afilhado e preposto de
Chávez, Nicolás Maduro (era vice por escolha pessoal do então presidente, não
concorreu na chapa), consolidou esse status
quo. Em troca da idolatria, até dezembro passado, eram 44.804 cubanos
cumprindo “missões sociais” compulsórias em solo venezuelano. Foram deslocados
dentro de um programa com mesmo DNA ideológico do “Mais Médico”, que Dilma
Rousseff (PT) arquitetou para turbinar mais o duto da derrama que faz no
Tesouro Nacional para engordar as contas bancárias dos donos daquela ilha. No
caso brasileiro (oficialmente), apenas médicos teriam sido importados das
masmorras cubanas. Mas existem outros profissionais cubanos ainda não revelados
pelo Governo do PT.
Mas os contingentes de “desertores” cubanos, entre os
despachados para Venezuela, respondiam por 98%. Até dezembro passado, eram 8
mil, sendo 5 mil médicos e enfermeiros, procedentes de diversas partes do
mundo. Todos saíram de Cuba pelo mesmo caminho que fizeram para o Brasil e a
Venezuela, onde programa dos irmãos Castro começou em 2003. As informações para
a Venezuela são do presidente da organização Solidariedade Sem Fronteiras
(SSF), médico Júlio César Alfonso, com sede em Miami. Elas foram publicadas no
jornal “El Universal” e comentadas no site noticiasaominuto.com, de Portugal,
em 21/12/2013 - “Acordos
Três mil cubanos ‘desertaram’ da Venezuela no último ano’.
A Venezuela recebeu outros profissionais cubanos, incluindo
“consultores” militares. E pode melhorar para Maduro. Na semana da invasão à
Crimeia, o Governo de Putin anunciou um pretendido plano de expansão militar,
incluindo as Américas do Sul e Central e o Caribe: criação de bases em Cuba (retorno), Nicarágua, Venezuela
(cedeu armas e equipamentos para as três armas – e “consultores” militares para
treinamentos), Vietnã, Ilhas Seychelles, Cingapura etc. Se o Governo Dilma continuar
alinhado à Cuba e como segundo protetor (o 1º é dos Castro) da Venezuela, por
tabela, deixará o Brasil de pernas abertas para as aventuras de batalha naval
de Vladimir Putin, ex-chefe da KGB (polícia política e de espionagem). Não por
acaso que Dilma mandou consultar sobre a possibilidade de gastar até US$ 5
bilhões em arsenal saído da Rússia. Seu argumento: fazer compras dentro do
bloco dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
De volta aos médicos de Cuba. Na semana passada, o Governo Dilma
Rousseff empregou mais 4 mil desses profissionais despachados pelos Castro
dentro do “Mais Médicos”. Alguém já fez uma emenda ao nome do programa: “Mais
Médicos de Cuba”. Oficialmente, agora seriam 11.400. As estatísticas do
Planalto não são confiáveis. Nem para a chegada nem para a saída de cubanos
“médicos”. Não há, por exemplo, estatísticas para os profissionais cubanos (de
diversas áreas, incluindo militares) que têm “desertado” da Venezuela para o
Brasil. Como não se entendem Casa Civil e os Ministérios da Saúde, Trabalho,
Relações Exteriores (o da Defesa é um fantasma e tem bala apenas uma hora de
guerra! Hoje, perderia para Venezuela, bem armada pela Rússia quando Chávez
ainda era vivo), a informação oficial de que, de dezembro até começo de
fevereiro, o “Mais Médico” registrara 192 baixas (incluindo brasileiros) e que
destes apenas 22 seriam médicos cubanos, cheira manchete Pinóquio.
Assim como Putin não quer os países da aliança militar da OTAN
como mediadores na crise da Ucrânia, muito menos como observadores dentro da
Crimeia invadida, Dilma não quer a Organização dos Estados Americanos (OEA), entidade
de entendimentos políticos e humanitários, dentro da crise da Venezuela.
Mas, no caso do país vizinho o que está por trás não é apenas o
fato de que os EUA mandariam observadores para Caracas na comitiva da OEA.
Dilma usa a sua OTAN sem armas, a Unasul, uma espécie de OEA do B, criada pelo
seu padrinho Lula, para tentar sustentar um projeto de eternização nos poderes
de países da América do Sul, tal qual a ditadura dos Castro. Maduro é o
continuísmo de Chávez, que modificou a Constituição três vezes para ser eterno;
Evo Morales, na Bolívia, foi primeiro assecla de Chávez e pretende o mesmo;
Cristina Kirchner, na Argentina, é alongamento do ex-marido (falecido) Néstor,
que teve dinheiro de Cháves para se sustentar e eleger a mulher; no Equador, Rafael
Correa, outro afilhado de Chávez, quer ficar mais que uma reeleição.
Nossos Putins
No Brasil, o presidente do PT, Rui Falcão, diz que o partido
quer reeleger Dilma, depois voltar com Lula etc. etc. Se conseguir, o Brasil
amargará 20 anos (Lula assumiu em 2013, se reelegeu e, depois, elegeu Dilma) de
alinhamento com governantes retrógrados como Cuba, Venezuela, Argentina,
Bolívia e Equador, onde tratorar as liberdades democráticas essenciais é um
gesto "republicano".
Na Rússia, o Putin talvez seja uma versão moderna daquilo que a
turma latino-americana deseja. Mas o russo preserva as mesmas crueldades de
seus mestres. Ele tinha vestes de ditador perfeito desde quando chefiava a
temida KGB, nos tempos da extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
(URSS). No Kremlin (o Palácio do Planalto de lá), pós-URSS, conta uma longa
temporada: primeiro-ministro 1999-2000 e 2008-12; presidente, 2000-2008 e,
novamente, a partir de 2012, para encerrar em 2018.
Alô, Abin!...
Mas, noves fora, de volta aos cubanos semeados pelo continente,
o que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) saberia informar sobre:
- Quantos cubanos estão hoje (08.3.2014)
em solo brasileiro? Quantos seriam médicos, engenheiros e militares?
- Quantos cubanos (médicos, engenheiros
e militares) estão na Venezuela?
- Quantos russos (médicos, engenheiros e
militares) estão na Venezuela?
- Quantos brasileiros (médicos,
engenheiros e militares) estão em “missões” de Governo na Venezuela e em Cuba?
- Como agiriam as forças de segurança do
Brasil diante de uma eventual debandada de cubanos e
venezuelanos-chavistas-maduro da Venezuela em direção à nossa fronteira? Seriam
todos bem-vindos à casa da mãe Joana?!... Ou melhor, à casa da baita mãezona
chamada Brasil, de tetas infinitas para a ‘cumpanherada’ local e a avermelhada
do continente e Caribe.
quarta-feira, 26 de março de 2014
Retorna o BNDES; Putin agradece ao PT
Enviado por
Nairo Alméri – qua, 26.3.2014 | às 8h42
Após a
revelação dos absurdos nos investimentos realizados pela Petrobras no exterior,
na refinaria de Pasadena (EUA), e no complexo de refino de Suape, em
Pernambuco, na qual a Venezuela não cumpriu sua parte de aporte de 40% -
contrato realizado entre os governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da
Silva (PT) e Hugo Chávez -, o Governo Dilma Rousseff (PT) terá pela frente que explicar novamente uma série de operações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O Tribunal de Contas da União (TCU) retomará questionamentos e reafirmações de
que o BNDES não fornece informações corretas para os grandes financiamentos
envolvendo o Governo, entre eles o de R$ 22,5 bilhões ao consórcio Norte
Energia S/A, responsável pela execução do projeto da Usina Hidrelétrica Belo
Monte, em Altamira (PA).
10 vezes mais
No exterior,
o TCU cobra do BDES informações completas em empréstimos ao governo da
Venezuela. O Governo de Caracas não cumpriu sua parte na Refinaria Abreu e
Lima, no complexo de Suape, em Pernambuco, que tinha custo inicial de US$ 2,3
bilhões, ultrapassa US$ 22 bilhões investidos e registra atraso de quase quatro
anos. A Venezuela recebeu do banco US$
750 milhões (não pagos) para o metrô e mais alguns milhões para a construção da
UHE La Vueltosa.
Vladimir Putin
agradece
O TCU não
recebe, também, não é atendido com informações completas para financiamentos em
Cuba, onde Dilma inaugurou recentemente um porto, de US$ 1 bilhão, 80% saídos
das reservas do BNDES. O maior beneficiário do porto será a Rússia, com a
decisão do presidente Vladimir Putin, de retomar a aliança comercial e militar com
a ilha. Dilma assumiu ainda com os ditadores cubanos, os irmãos Fidel (aposentado)
e Raul Castro, o compromisso de construir um complexo industrial na área – mais
US$ 290 milhões. Putin pretende ter bases navais também na Venezuela e
Nicarágua, países que recebem recursos do BNDES. O país da América Central
recebeu US$ 342 milhões, cerca de 30% do custo da hidrelétrica Tumarín, que
deverá começar a operar em dois anos.
30 vezes mais
Na refinaria
dos EUA, a estatal brasileira pagou, em 2006, US$ 360 milhões à Astra Oil, que,
no ano anterior, desembolsara apenas US$ 42,5 milhões. Outras operações
elevaram o prejuízo para a empresa em mais de US$ 1,2 bilhão.
Aeroportos - US$ 25 bilhões
O BNDES
também terá que explicar os aportes liberados em vários projetos do selo
político PAC, entre eles os da Copa, principalmente para a construção de hotéis,
que ficarão vazios, após os jogos das seleções, em junho, e dos aeroportos, a
exemplo dos estádios de futebol, envolvidos em denúncias de superfaturamentos
em seus projetos. O banco tem estudo apresentado pelas companhias aéreas
comerciais brasileiras apontando “necessidade” de investimentos de mais de US$
25 bilhões nos terminais até 2020.
sexta-feira, 26 de julho de 2013
US$ 2 trilhões para biotecnologia
Enviado por Nairo
Alméri – sex, 26.7.2013 | às 11h58 - modificado em 26.2.2014 | às 7h48
Algumas
máximas como país sem ensino não gera tecnologia, e sem tecnologia não se
desenvolve, foram usadas na tentativa de instalar competitividade tecnológica
ao Brasil. Mas, apesar de decoradas, elas não moveram pedras do caminho de
nossa industrialização. São raras as superações como a criação estatal (pela
Força Aérea Brasileira) da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) e da
fabricante de insulinas Biobras S/A, uma indústria de base teconológica nascida
incubada na Escola de Medicina da UFMG. A primeira surgiu em 1969 (19 de
agosto), e foi privatizada em 1994 (14 de dezembro). A segunda, criada em 1971
e com produção iniciada em 1976, foi vendida para a Novo Nordisks, da Dinamarca,
em 2001. Portanto, o país vive um hiato quatro décadas na criação uma nova
fronteira em desenvolvimento tecnológico.
É bom que os
Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação, Desenvolvimento Industrial,
Comércio e Exterior, Agricultura, Saúde e Relações Exteriores, de um lado, e as
principais confederações patronais (CNI, CNA e CNC) e universidades, do outro,
ponham barbas de molho. Com orçamentos (nem sempre realizados) anuais abaixo de
1% (média de 0,7% na última década) do Produto Interno Bruto (PIB) o país não
chegará a lugar de dianteira tão cedo. No Orçamento da União, para este ano, o Ministério
da Ciência, Tecnologia e Inovação orçamento (2013) recebeu R$ 5,212 bilhões
(US$ 2,3 bilhões, pelo câmbio desta manhã) – antes dos cortes anunciados ao
longo do primeiro semestre e agora. Para investimentos em empresas de ciência e
tecnologia, R$ 100 milhões.
De acordo
com portal jurídico russo Garant, a Federação Rússia estima que, até 2025, os
investimentos globais em biotecnologia, por exemplo, somarão US$ 2 trilhões. Em
função disso, e para não ficar tão na rabeira na produção, substituição de bens
de consumo etc. que derivam desse domínio, Governo de Moscou editou, dia 18, um
“manual” de acompanhamento (semestral) para o plano “O desenvolvimento da
biotecnologia e da engenharia genética”. É um decreto (Nº 1247-r), assinado
pelo primeiro-ministro Dmitri Medvedev, que dá forma a implementação do programa
de biotecnologia para até 2020, baixado em abril de 2012, por Vladimir Putin, então
primeiro-ministro (na época, Medvedev era o presidente) e atual presidente.
Domínio de
poucos
O “manual” russo
estima que, no mundo e de forma individual, segmentos da biotecnologia
receberão, até 2025, investimentos com variáveis anuais de crescimento (em US$)
de 5% a 7%, mas podendo ocorrer casos de até 30%. O governo local estaria
atento para a enorme concentração de produção e consumo de biotecnologia em
pequeno bloco formado pelos Estados Unidos, Canadá, Japão e União Europeia. O bloco
econômico BRIC (Brasil, Rússia, Índica e China – ainda sem a África do Sul, que
criou o BRICS), de certa forma, na última década, deu alguma escala a seus
programas – mas ainda irrisória.
Dependência
russa
O Garant destaca que a participação da Rússia no mercado global da biotecnologia é abaixo de 0,1%, se sobressaindo em segmentos de biodegradáveis e biocombustíveis. No geral, mais de 80% do volume de produtos de biotecnologia consumidos pela Rússia são importados, sendo de 100% nos ácidos aminados para a agricultura (lisina); 80 por cento das preparações enzimáticas de alimentação; 100% das enzimas de uso doméstico; acima de 50% nos medicamentos veterinários; 100% dos ácidos lácteos; 50% a 100% ingredientes biológicos alimentares.
O Garant destaca que a participação da Rússia no mercado global da biotecnologia é abaixo de 0,1%, se sobressaindo em segmentos de biodegradáveis e biocombustíveis. No geral, mais de 80% do volume de produtos de biotecnologia consumidos pela Rússia são importados, sendo de 100% nos ácidos aminados para a agricultura (lisina); 80 por cento das preparações enzimáticas de alimentação; 100% das enzimas de uso doméstico; acima de 50% nos medicamentos veterinários; 100% dos ácidos lácteos; 50% a 100% ingredientes biológicos alimentares.
Solução - prioridades
Por isso a
Rússia irá acelerar medidas na engenharia da biogenética que reduzam a sua dependência
no desenvolvimento da biotecnologia. A meta é chegar a 2020 com nível de
produção em biotecnologia equivalente a 1% do PIB, saltando, em 2030, para 3%.
O governo local elegeu prioridade na alavancagem de áreas como biofármacos, biomedicina,
biotecnologia industrial, bio-energia, agro-alimentar, biotecnologia florestal
e ambiental (ecologia).
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