Translate

Mostrando postagens com marcador Nasdaq. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Nasdaq. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 12 de abril de 2022

Mercantil, Inter e SoftBank

Enviado por Nairo Alméri - ter 12/04/2022 | às 20h32



Mercantil que se cuide; Inter segue robôs do SoftBank


O “acordo operacional” entre o Banco Inter e o Mercantil do Brasil não deve ser visto como simples trato entre mineiros. Banqueiro dos tempos digitais não é como o dos anos das décadas de 1950 e 1960. Naqueles tempos, banqueiros de mesma praça até tomavam cafezinho juntos todos os dias, após o expediente. Levavam na pasta o “analítico” da movimentação do dia. Até abriam para os concorrentes. LEI MAIS
AQUI
.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

Banco Inter fora da Nasdaq

Enviado por Nairo Alméri - qui 03/12/2021 - às 10h17

Chabu na reorganização do Banco Inter

Os acionistas fora do controle do banco Grupo MRV, d afamília do empreiteiro Rubens Menin, recusaram as BDRs. Assim, o Inter desfaz as malas para desembarcar na Nasdad. Leia AQUI.

Inter pagou mico do banner - Imagem: Reprodução

#CashOut #RubensMeninTeixeiraDeSouza #B3 #Nasdaq #SoftBank #Galo #ClubeAtléticoMineiro #GrupoMRV #ReorganizaçãoSocietária,

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Inter assume DNA do SoftBank

Enviado por Nairo Alméri - qui 25/11/2021 | às 10h21

Inter passa por migração acionária para Ilhas Cayman

Os acionistas iniciaram AGE, às 10h, para a reorganização societária. Leia AQUI.

Banco Inter é controlado pelo Grupo MRV, do 
empreiteiro Rubens Menin - Foto: Inter/Divulgação

.

  

 

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Lembranças sombrias para pacotes do EUA

9/11/2012

Faltam 53 dias, porque o 1º de janeiro será feriado, para os Estados Unidos inciarem uma mexida na espinha da combalida estrutura das relações financeiras e econômicas globais. É que, se o recém-reeleito presidente Barak Obama conseguir sustentar os rumos de sua administração dentro do Congresso, a Casa Branca dará início à política de cortes orçamentários espetaculares.
Serão na ordem de US$ 600 bilhões. Até agora permenece o anunciado, de cortes mesclados a aumentos nos impostos. Nos cortes, Obama atacaria 50% do déficit orçamentário, de US$ 1,1 trilhão – ligeiramente abaixo de 8% do PIB.
Ocorre que os cidadãos e empresas norte-americanos ainda têm em mente o desastre que foi uma cartada, dessa monta, tentada pela Casa Branca, não há muito tempo. Foi ainda no Governo George W. Bush. No final de setembro de 2008, Bush tentou estancar a sangria que a crise do subprime (quebra das administradoras de hipotecas imobiliárias de alto risco) causava na economia (e também quebrava bancos tradicionais de investimentos) com um pacote de US$ 700 bilhões. No domingo, 28, Governo e Congresso fecharam o acordo, uma tentativa de salvar bancos e financeiras. No domingo, a Câmara de Deputados derrubaria, via maioria dos votos dos republicanos, adversários dos democratas (partido de Obama).

Champagne na caixa 
Não deu outra. A segunda-feira, 30, foi um dia para o mercado financeiro também não esquecer. O índice Dow Jones, princial da Bolsa de Nova York, caiu 6,98%, e o Nasdaq (das companhias eletrônicas), 9,14%, puxando em dupla todas as bolsas do mundo. Apuração final: investidores na Bolsa de Nova York amargaram US$ 1,2 trilhão em prejuízo. Sobrou até um circuit breaker para BM&Bovespa – paralisação automática dos negócios toda vez que o índice cai acima de 10% (foi a 10,16%). O pregão bnrasiliro fechou o dia em -9,36%, com perdas de R$ 151,3 bilhões.
Se o cenário mudar, até o 31 de dezembro, como ocorreu em setembro de 2008, muito champagne, do reveillon, não será estourado na Casa Branca e em outros rincões financeiros do planeta .