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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Anglo American (1)



Enviado por Nairo Alméri - ter, 24/9/2013 | às 17h33
Em 20 de fevereiro deste ano, o blog publicou as duas colunas notas que seguem: “Anglo American - O executivo Mark Cutifani, ex-presidente da AngloGold Ashanti (mineradora ouro), assumirá, dia 3 de abril, o comando global da Anglo American (ferrosos, metais básicos e preciosos). Leia mais http://www.angloamerican.com.br.Anglo ; American (2) - O principal desafio para Cutifani será reverter o prejuízo líquido da companhia, em 2012, de € 1,115 bilhão (US$ 1,493 bilhão), contra € 4,608 bilhões (US$ 6,169 bilhões) em dividendos, em 2011. O maior adversário do futuro CEO da Anglo American será o mesmo do antecessor (Cynthia Carroll – ainda no cargo): volatilidade nos preços das commodities minerais”.

Anglo American (2)
Na entrevista coletiva organizada hoje, às 15h30, pela Anglo American, dentro da 15ª Feira Internacional de Mineração (Exposibram), em Belo Horizonte, o formato adotado pela assessoria permitiu que se fizesse ao executivo Mark Cutifani quase que exclusivamente perguntas para as relações da Anglo America com o Grupo EBX, de Eike Batista. Isso consumiu mais de 40% do tempo imposto aos jornalistas. E livrou o executivo de questões mais amplas como: serão realizadas em quanto tempo as expectativas dos acionistas da companhia depositadas nele, ao assumir o cargo, de reversão de resultados financeiros negativos, e quando é que os negócios de minério de ferro, no Brasil, deixarão de ser o patinho feio nos balanços consolidados do grupo?

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Anglo American

20/02/2013
O executivo Mark Cutifani, ex-presidente da AngloGold Ashanti (mineradora ouro), assumirá, dia 3 de abril, o comando global da Anglo American (ferrosos, metais básicos e preciosos). Leia mais http://www.angloamerican.com.br.Anglo

American (2)
O principal desafio para Cutifani será reverter o prejuízo líquido da companhia, em 2012, de € 1,115 bilhão (US$ 1,493 bilhão), contra € 4,608 bilhões (US$ 6,169 bilhões) em dividendos, em 2011. O maior adversário do futuro CEO da Anglo American será o mesmo do antecessor (Cynthia Carroll – ainda no cargo): volatilidade nos preços das commodities minerais.

Garantia 100% (!)
Um escritório de serviços de cartomante afixou o seguinte cartaz nos postes da rede de distribuição da Cemig, em Belo Horizonte (MG): “Trago pessoa amada de volta. Pagamento no resultado”.

Bens de consumo
Os fabricantes de bens de consumo e serviços como telefonia móvel (celulares) e internet deviam adotar o marketing da cartomante para algum tipo de parcelas nos pagamentos contratados.

Lei Seca
Anotem aí: virá alguma forma de flexibilidade aos motoristas (tolerância; vistas grossas) para os dias dos jogos da Copa das Confederações, em junho. As cervejarias agradecem e garantem não ter nada com isso (o benefício).

Natal e Réveillon
Depois, virá um colher-de-chá (tolerância; vistas grossas) para os dias dos festejos de Natal e Ano Novo, em dezembro. 

No Panamá
No país da América Central, a controvérsia está na criação, via projeto na Assembleia Nacional, de imposto sobre bebidas alcóolicas. O dinheiro subsidiará uma espécie de ‘bolsa família’ brasileira, para auxiliar crianças portadoras de necessidades. A questão é que as cervejas ficaram de fora.

Com Dilma
Os órgãos da repressão dos ditadores Castro (Raul e Fidel), de Cuba, devem estar orgulhosos e invejosos das juventudes petistas e “socialistas” da Bahia. Essas deram maus exemplos de uso das garantias de liberdade, de direito de expressão e de ir e vir livremente – obeliscos inconfundíveis da democracia – no tratamento à blogueira e jornalista dissidente cubana Yoani Sánchez. Os Castros e asseclas devem, ainda, se sentir agradecidos ao Itamaraty (Ministério das Relações Exteriores) e ao Gabinete da presidente Dilma Rousseff, pela facilitação e garantias de uma baderna em cada ponto da agenda da personalidade que pede o fim da ditadura, da repressão e das prisões políticas em Cuba.

Com Lula
Nos jogos Pan-Americanos, no Rio, em 2007, o então presidente Lula mandou prender (“Operação Condor do governo Lula” – Reinaldo Azevedo) e entregar à Polícia dos Castros dois atletas (boxeadores) que fugiram da concentração de Cuba e pediam asilo político ao Brasil.