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terça-feira, 20 de agosto de 2024

Preço de Lula para apoiar Alcolumbre

Enviador por Nairo Alméri - ter 20/08/2024 | às 09h25
APOSTAS DE LULA EM ALCOLUMBRE
As negociações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) para bancar eventual candidatura de retorno do senador David Alcolumbre (David Samuel Alcolumbre Tobelem), do União-AP, à Presidência do Senado e do Congresso, seguem em duas vias. O petista quer dos apoiadores do senador esforços amplos para reunir evangélicos nas propostas do Planalto. Na outra, a colocação do senador Sergio Moro (União-PR), ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça, na linha de cassação do mandato.

VINGAR PRISÃO NA LAVA JATO - Motivos de Lula contra Moro (foto): vingar a sua condenação e prisão no ambiente das apurações pela Operação Lava Jato ( coordenadas pela PF e o MPF). A Lava Jato levantou para o mundo a maior onda de corrupção montada em cima dos cofres do Governo e de Estatais por políticos e empreiteiras (empresas de engenharia da construção pesada). A condenação de Lula foi suspensa (e está parada) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), para novo julgamento, mas fora da Comarca de Curitiba (PR). Lula tem maioria folgada na bancada dos 11 ministros da Suprema Corte.

RETORNO DE BILHÕES As investigações do PMF e da PF e os julgamentos de Moro resultaram, até 2022, no retorno (até do exterior) aos cofres públicos e da Petrobras mais de R$ 25 bilhões.

APÓS ELEIÇÕES -  Esse mexidão Alcolumbre será requentado na cozinha do Alvorada após o 2º turno das eleições de outubro. O senador tem mandato até janeiro de 2031. Seu colega de bancada, até janeiro 2027, ou seja, um mês a mais que Lula - Crédito: Waldemir Barreto/Agência Senado - 

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Hora de Dino e Moro

Enviado por Nairo Alméri - qua 31/01/2024 | às 21h59
DIA 19, JULGAMENTO DE MORO; 22, POSSE DE DINO
Julgamento do pedido de cassação do senador Sérgio Moro (União-PR) marcado pelo TRE-PR para três dias antes da posse do ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB-MA), no Supremo Tribunal Federal (STF). Antes de ingressar no Supremo, Dino retornará cadeira no Senado para cumprir pacote entregue por Lula - Crédito: Lula Marques/Agência Brasil. ACESSE AQUI.

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domingo, 12 de dezembro de 2021

STF breca bagunça federal na Covid

Enviado por Nairo Alméri - dom 12/12/2021 | às 15h09

STF anula pedalada de Bolsonaro

Liminar do STF, dada sábado (11/12) pelo ministro Roberto Barroso, exige passaporte da vacina contra Covid-19. Bolsonaro é contrário à exigência e determinou que o Ministério da Saúde liberasse de viajantes do exterior da apresentação. Leia AQUI.

Em abril, Barroso (D) determinou que Senado tirasse requerimento da 
CPI  da Covid da gaveta. Desagradou Bolsonaro (E) - Crédito: Divulgação


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sábado, 14 de março de 2015

Exxon, Obama e Maduro

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 14.5.2015 | às 14h53
A recente cortina de fumaça levantada pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, contra o regime ‘bolivariano’ de Nicolás Maduro Moro, da Venezuela, tem disputas que colocam sobre a mesa a hipótese de corvetas e marines ao Norte da América do Sul. E Cuba poderá ficar neutra. Se chegar ao extremo, as tropas estacionarão na linha divisória do mar entre a Venezuela e a vizinha Guiana, cuja fronteira terrestre com o Brasil é bem maior que com a venezuelana.

PETRÓLEO
Há uma silenciosa disputa por petróleo offshore entre Guiana e Venezuela. No meio, estão interesses de nada menos nada mais que da ExxonMobil. A petrolífera intensificou suas ações de pesquisas na semana passada, exatamente no ponto alto da fervura do discurso de Obama com Maduro. A Venezuela reivindica posse da área onde a Exxon baixará sondas.

CUBA
Em paralelo ao endurecimento com a Venezuela, a Casa Branca azeita o discurso e ações diplomáticas de reaproximação com o regime do ditador de Cuba, Raúl Castro, em ritmo mais veloz que o imaginado.

US$ 300 MILHÕES
A “Fox News Latino” informa que a Exxon investirá US$ 300 milhões no mar da Guiana, em busca de petróleo e gás natural. Maduro poderá avistar as sondas da companhia norte-americana fazendo furos, pelo menos, até o final do outono na América do Sul. A agência salienta que a Venezuela reivindica dois terços (60%) do território da Guiana e que, em 2013, reteve navio de estudos sísmicos da multinacional norte-americana.