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Mostrando postagens com marcador BB. Mostrar todas as postagens
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domingo, 23 de fevereiro de 2025

Bradesco, BB e KPGM

Enviado por Nairo Alméri - dom 23/02/2025 | às 12h24

Bradesco paga R$ 3 bi em juros complementares
Banco do Brasil manteve a KPGM com auditora das demonstrações financeiras do Grupo BB - ACESSE AQUI.

terça-feira, 22 de novembro de 2022

Holding do Itaú surpreende: capital social

Enviado por Nairo Alméri - ter 22/11/2022 | às 17h11

Itaúsa muito rica; Prefeitura de BH pobre
O atual capital social, de R$ 63,5 bilhões, da holding do Itaú Unibanco supera o PIB (IBGE) individual de oito entre os 20 municípios mais ricos do país. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

sábado, 3 de julho de 2021

Bradesco, Itaú, Santander, BB ...

Enviado por Nairo Alméri - sáb 03/07/2021 | às 20h47

Bradesco, Itaú, Santander, BB... 8 mil vagas


Os chamados bancões do topo do ranking brasileiro, entre eles o Bradesco, encaram a recessão da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) com abertura de contratações. Mas com foco na tendência dos últimos cinco anos, ou seja, na digitalização das operações... Leia mais AQUI

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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Pizzolato e os motivos do PT

Enviado por Nairo Alméri –seg, 10.2.2014 | às 7h36
O Governo brasileiro agirá com pouco empenho no processo do pedido à justiça da Itália de extradição de Henrique Pizollato. Motivo simples: não interessa receber o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, para entregá-lo ao Supremo Tribunal Federal (STF), pois será mais um “mensaleiro” do Partido dos Trabalhadores (PT) nas celas da Papuda. Além disso, não interessa à presidente Dilma Rousseff (PT), em plena campanha pela reeleição, ter de causar enorme dissabor ao padrinho Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pois, em troca, a um gesto da Itália, teria que prender novamente e extraditar Cesare Battisti condenado à prisão perpétua pela Justiça por práticas de terrorismo. Lula se recusou a assinar o pedido de extradição do terrorista, o acolhendo como perseguido político.

Mensalão mineiro
Outro desinteresse por Pizzolato é que seu retorno ao Brasil poderá retirar os holofotes de cima do “mensalão” mineiro, do PSDB, que começa a ser assunto mais frequente na mídia. A devolução do terrorista desagradaria ainda a José Dirceu (ex-ministro do PT e preso), José Genoino (ex-presidente nacional do PT e preso – em casa), Delúbio Soares (ex-tesoureiro nacional do PT e preso) e Marco Aurélio Garcia (do PT secretário especial de Lula e Dilma para assuntos internacionais, principalmente para Cuba, Equador, Bolívia, Venezuela, Argentina, Farc etc.).

R$ 75 milhões
Foragido do país com documentação falsificada, o ex-diretor do BB foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão por envolvimento na liberação de R$ 75 milhões para o esquema do “mensalão”, desvio de dinheiro público no 1º Governo Lula para pagamentos de propinas políticas.  

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Caixa versus BB


18/02/2013
Via Tesouro Nacional (dinheiro dos impostos), o Governo prepara nova ação para a Caixa Econômica Federal (CEF) na captação de recursos de brasileiros que  vivem no exterior. O Governo joga em duas direções: melhoria da economia mundial e continuidade da crise. Na segunda hipótese, poderá ocorrer o retorno de enorme contingente e, embora menos capitalizado, porém, melhor qualificado como força de trabalho e alternativa de empreendedor individual. O Banco do Brasil, com maior capilaridade internacional que a CEF, quer o mesmo, mas tem menor mobilidade por ser banco de capital misto. O BB tem, além de seguir regras do mercado de ações, precisa zelar pelos direitos dos acionistas. Para a CEF, o risco é 100% do Tesouro Nacional.

Com Sebrae
Os brasileiros dos Estados Unidos e Japão serão provocados pelos papéis de capitalização da CEF e corre com alguma dianteira sobre o BB. Criado pelo Itamaraty, o portal “Brasileiros no Mundo”, o banco oferece cursos à distância para as remessas simples de dinheiro ou abertura de pequenos empreendimentos – parceria com o Sebrae. Orienta ainda na compra de imóveis.

Somente 5%
Pesquisa realizada em 2007 pelo Itamaraty “De decasségui a emigrante”, mostra que entre os “decasséguis” (filhos de japoneses nascidos no Brasil) migraram para o Japão, atrás de melhores oportunidades de emprego e formação de poupança, a maioria faz economias para dar sustentação à família que ficou. As respostas de 1.539 entrevistados sobre “o destino do dinheiro enviado para o Brasil pela comunidade no Japão”, foram: ajuda à família, 842 (51,37%); aquisição de imóveis e outros bens, 278 (16,96%); investimentos, 174 (10,62%); pagamento de dívidas, 108 (6,59%); abertura de negócios, 82 (5%); despesas com ensino superior, 55 (3,36%); e, outros, 100 (6,10%).

13% do valor
Entre os pesquisados, 1.241, apontaram o seguinte destino “do dinheiro poupado no Japão pela comunidade”: outros, 3023 (24,42%); investimentos, 284 (22,88%); despesas futuras com educação, 261 (21,03%); aquisição de imóveis e outros bens; 231 (18,61%); abertura de negócios, 162 (13,05%). Em 2005, a população brasileira residente no Japão era de 302.080 pessoas (fonte: Statistics on Foreigners Registred in Japan).

Fim dos bilhões
Em julho de 2004, quando lançou a página “Banco do Brasil Expresso”, para facilitar a canalização da poupança de brasileiros no exterior, o BB estimou em 300 mil os brasileiros no Japão, detentores de uma poupança próxima de US$ 1,5 bilhão. O banco acrescentava que, em 2003, os decasséguis enviaram para o Brasil US$ 800 milhões. Mas as remessas passadas eram superiores: US$ 2,5 bilhões, 1999 (250 mil decasséguis no Japão – Sebrae/IstoÉ); US$ 2,2 bilhões, 2004 (BID); US$ 648,8 milhões, em 2007 (Associação Brasileira de Dekasséguis - ABD); e, US$ 289 milhões, em 2011, (Banco Central).  Em 2011, baixou para 200 mil o total de brasileiros decasséguis no Japão (Folha de S. Paulo).

No EUA
Dos brasileiros residentes no EUA, entraram, em 2011, US$ 603 milhões, 53% a menos que em 2008 (O Estado de S. Paulo), fase aguda da crise na economia norte-americana. Em 2007, pelas estimativas do Itamaraty, era 1,2 milhão de brasileiros trabalhando nos EUA e enviaram para o país US$ 2,8 bilhões (Agência Brasil – 17/07/2008). Há dois anos (março de 2011), a chancelaria brasileira estimava em 1,250 milhão o contingente brasileiro no mercado norte-americano, sendo 40% (500 mil) em situação legal.

Cálculos do BC
Em 2011, conforme o Banco Central, os brasileiros no exterior remeteram US$ 1,97 bilhão, 5.06% a menos que no ano anterior (US$ 2,075 bilhões). Em setembro passado, informou o BC, o fluxo foi de US$ 100 milhões (maior baixa desde 1998), queda de 41,7% sobre a média mensal de 2008, de US$ 240 milhões.

Quantos?
Em 2010, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) promoveu um censo – responsabilidade das embaixadas e consulados – e adotou como sendo de 3.122.813 a população de brasileiros “vivendo” no exterior. O levantamento foi revelado no segundo semestre de 2011. Por continentes, estava assim distribuída: América do Norte, 1.433.146; América Central, 6.821; América do Sul, 406.923; Europa, 911.889; Ásia e Oriente Médio, 282.196; África, 28.824; e, Oceania, 53.014. Em outubro de 2010, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), estimou em pouco mais de 250 mil os eleitores cadastrados no exterior.

De fora
Encaminhada em janeiro, a “Mensagem ao Congresso Nacional -2013”, da Presidência da República – um livro com 403 páginas de textos - traz, na parte dedicada à “Soberania Nacional: presença ativa do Brasil no mundo”, o capítulo “Comunidades Brasileiras no Exterior”. Este não apresenta uma só referência ao total da população brasileira no exterior. Semana passada, em matéria de “O Globo” e tendo como fonte o Conselho Nacional de Imigração (CNI), a população brasileira fora do país foi calculada em “quase” 3 milhões de pessoas. 

sábado, 10 de novembro de 2012

BB avança nas cooperativas

10/11/2012
De olho em um mercado formado por 6.652 cooperativas filiadas ao Sistema Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com 9 milhões de associados, 300 mil empregos diretos e vendas anuais de US$ 6 bilhões, o Banco do Brasil (BB) criou a Gerência de Negócios com Cooperativas (Genec). As cooperativas filiadas à OCB estão assim distribuídas por áreas econômicas: 1.548 agropecuárias, 1.064 de crédito, 1.024 de trabalho, 1.015 de transporte, 852 de saúde, 302 de habitação, 235 de produção, 242 de habitação, 302 de educação, 141 de infraestrutura, 123 de consumo, 63 de mineração, 31 de turismo e lazer e 12 especiais (OCB/2010)

Balanços
Os bancos cooperativos, confederações de crédito e centrais de cooperativas de crédito deverão apresentar, a partir de junho de 2013, ao órgão regulador, o Banco Central (BC), o balancete combinado das operações de cada sistema organizado. Essa normatização figura na Resolução 4.151/12 do Conselho Monetário Nacional (CMN) e determina a remessa global, dando tratamento igualitário ao de outras instituições financeiras. A resolução atende ao pleito das cooperativas de crédito, de acordo com o gerente do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti.

BRF
A próxima terça-feira (13), será o Day BRF Foods (Dia da BRF Foods), na BM&FBovespa. A partir das 8h30, a empresa começa reunião com analistas da Apimec Nacional, cujo término será com o tradicional toque da campainha e abertura simbólica do pregão, às 10 horas. Surgida da fusão dos ativos da Perdigão e Sadia, em 2009, a BRF figura entre os maiores players globais no segmento de alimentos.

Cobra Tecnologia
Empresa estatal de soluções em tecnologia da informação (TI) controlada pelo Banco do Brasil, a Cobra Tecnologia abriu concurso público para 11 vagas com a contratação imediata de 4.796 para o “cadastro de reserva”. Salários vão de R$ 1.235,95 a R$ 3.213,46 mensais.


 

Leite
Da 1st National Conference of Milk (1ª Conferência Nacional do Leite), esta semana, em Brasília, de representantes da cadeia produtiva, foi extraído um relatório com 100 propostas para o governo. A conferência reuniu ao redor de 150 pessoas. O documento será distribuído por todo o setor neste mês.


Fonte: Nairo Alméri, coluna “Negócios S.A”, jornal Hoje em Dia, Belo Horizonte