Enviado por Nairo Alméri - seg 12/08/2024 | às 23h17
CEDRO VALE R$ 239 MILHÕES
Negociação do controle com a Vicunha avança - Crédito: Divulgação/Redes Sociais - Acesse AQUI.
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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segunda-feira, 12 de agosto de 2024
quinta-feira, 2 de maio de 2024
CSN perto de assumir a InterCement
Enviado por Nairo Alméri - qui 02/05/2024 - às 10h45
CSN TEM EXCLUSIVIDADE NA INTERCEMENT
Negócio dobraria capacidade estática produtiva da CSN Cimentos. Crédito: Reprodução/Redes Sociais. ACESSE AQUI.
CSN TEM EXCLUSIVIDADE NA INTERCEMENT
Negócio dobraria capacidade estática produtiva da CSN Cimentos. Crédito: Reprodução/Redes Sociais. ACESSE AQUI.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022
CSN capta US$ 500 milhões
Enviado por Nairo Alméri - sex 04/02/2022 | às 13h16
CSN coloca US$ 500 milhões em bônus fora do país
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), de Volta Redonda (RJ) comunicou nesta sexta (04/02) que, na véspera, precificou em US$ 500 milhões a oferta de títulos de dívida (bônus). Os investidores desta emissão, com vencimento para 2032, receberão juros anuais de 5,875%. A empresa aplicará os recursos na melhoria do perfil do endividamento e finalidades operacionais não especificadas. Continue lendo AQUI.
CSN coloca US$ 500 milhões em bônus fora do país
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), de Volta Redonda (RJ) comunicou nesta sexta (04/02) que, na véspera, precificou em US$ 500 milhões a oferta de títulos de dívida (bônus). Os investidores desta emissão, com vencimento para 2032, receberão juros anuais de 5,875%. A empresa aplicará os recursos na melhoria do perfil do endividamento e finalidades operacionais não especificadas. Continue lendo AQUI.
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Fiat-Chrysler
Enviado por Nairo
Alméri – sex, 03.01.2014 | 0h05
Em 9 de dezembro, no
post “Fiat”,
o blog noticiou que Stefan Ketter, chefe de Produção Fiat-Chrysler, ficaria
“menos ausente do Brasil”, após a conclusão do projeto de implantação da
unidade italiana em Goiana (PE), em 2015. Ontem, foi publicada a notícia de que
a Fiat
SpA, a holding italiana do Grupo Fiat, virou dona de 100% da
Chrysler.
Benjamin Steinbruch
Em seu último artigo (“Gool”) distribuído e publicado pela “Folha
de S.Paulo”, em 31 de dezembro, o empresário Benjamin Steinbruch, controlador
do Grupo CSN, a Companhia Siderúrgica Nacional, deseja boa sorte para o Brasil
na realização da Copa do Mundo, em junho. E conclui com uma recomendação que
deveria, por obra do sobrenatural, deveria ser entendida por todos os eleitores: “Depois disso, que se abra um debate amplo
sobre os problemas nacionais, de forma que os brasileiros sejam bem informados
para votar com consciência e responsabilidade para a Presidência da República e
para os demais cargos públicos nas eleições de outubro. Paz e felicidade no Ano
Novo!”.
Na Cemig, aumenta
Proposto pelo Governo de Minas, acionista majoritário (controlador
de 50,7% das ações ordinárias), o aumentou do capital social da Cia. Energética
de Min as Gerais (holding do Grupo
Cemig), em R$ 1,480 bilhão, foi aprovado, dia 26, em AGE dos acionistas da
companhia. O aumento será com emissão de novas ações preferenciais (sem direito
a voto) para bonificação dos acionistas.
Na Codemig, diminui
E retirou R$ 22,772 milhões do capital social da Cia. De Desenvolvimento
Econômico Minas Gerais (Codemig) – sociedade anônima de fomento 100% estatal -,
que passou a ser de R$ 1,762 bilhão.
#PegaBem (1)
Multa que a Prefeitura de São Paulo aplicará (R$ 1 mil e
reboque; na reincidência, até R$ 4 mil e retirada do equipamento) aos proprietários
de veículos com os estúpidos potentes decibéis nos sistemas de som ligados em
vias públicas.
#PegaBem (2)
Decisão do novo presidente do Tribunal de Justiça do Estado
de São Paulo (TJ-SP), desembargador José Renato Nalini, que no ato da posse,
ontem, sepultou o projeto que encontrou de gastar R$ 1 bilhão na construção de
luxuoso prédio para abrigar a magistratura de 2ª segunda instância paulista.
Auxílio moradia (1)
Ao transferir um funcionário de seu domicílio, por desejar
tê-lo desempenhando funções em outra localidade, a empresa presta auxílio
moradia por prazo determinado ou incorpora um valor aos seus ganhos. Conforme a
legislação, o procedimento se aplica por ter sido uma decisão do empregador.
Auxílio moradia (2)
Mas não deveria se aplicar aos parlamentares (deputados
estaduais e federais e senadores). Estes, por vontade própria (e põe vontade nisso!!!...)
decidem entrar numa concorrência (em um concurso) para o exercício de uma
função (que confundem com emprego) que sabidamente, para alguns, será fora de
seus domicílios. Se um pedreiro de São Borja (RS) decidir migrar para
Brumadinho (MG), quem lhe oferecer ocupação não terá obrigação alguma de bancar
sua moradia.
Auxílio moradia (3)
Então, mesmo sendo legal (as leis são conchavadas nos Legislativos),
o auxílio moradia, e outras mordomias, para deputados e senadores é imoral. Deveria, portanto, ser
objeto para o descontentamento (democrático) pela população que ainda preserva
a dignidade.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Nippon, JFE, Sumitomo, Kobe, Posco, ...e Steinbruch
Enviado por Nairo
Alméri – sex, 11/10/2013 | às 12h478
O empresário
Benjamin Esteinbruch tem perdido noites de sono e corre para não fazer companhia
a Eike Batista, do Grupo EBX, que vive um inferno astral aos olhos do mundo. No
último trimestre de 2008, a CSN firmou consórcio com um pool de empresas do Japão (Nippon Steel Corporation, JFE Steel
Corporation, Sumitomo Metal Industries, Ltd., Kobe Steel, Ltd. e Nisshin Steel
Co.) e da Corea do Sul (Itochu Corporation e Pohang Iron and Steel Company - Posco).
A siderúrgica brasileira entregou 40% do capital da sua principal mineradora, a
Namisa – Minberação Nacional S/A, em Congonhas (MG). Na operação contabilizou
US$ 3,12 bilhões.
Rompimento
O negócio, como muitos liderados por Benjamin Steinbruch, emperrou.
No acordo de acionistas, uma cláusula prevê a denuncia da parceria, o que
ocorreu, da parte da CSN, que, em maio, publicou “fato relevante” no qual
consta: “A CSN e o Consórcio negociam, no momento, alternativas para solucionar
diferenças originadas no âmbito da sua parceria. Tais negociações, caso as
partes não cheguem a termos mutuamente satisfatórios, podem resultar na
dissolução da parceria nos termos previstos nos contratos a ela relativos.
Estas alternativas incluem, entre outras, a eventual combinação das operações
de minério de ferro e atividades correlatas da CSN e da Namisa. As negociações
quanto aos termos e condições que seriam aplicáveis a esta eventual operação
não foram concluídas até o momento”.
Números
Na época, o capital social da Namisa era
de US$ 17 milhões, projetava a produção de 18 milhões de toneladas de minério de ferro,
em 2009, e encerrar 2013 com 38 milhões de toneladas.
Conta
Por baixo, o rompimento da CSN com os asiáticos é conta, por baixo, de US$ 3 bilhões, nas contas dos consultores de bancos de negócios internacionais em mineração de ferro.
O consórcio
O pool de empresas asiáticas entraram no
capital social da Namisa com a seguinte composição: Itochu (40%), JFE (16,20%),
Nippon Steel (16,20%), Sumitomo Metal (6,57%), Kobe Steel (3,08%), Nisshin
Steel (1,75%) e Posco (16,20%).
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Coisas da ThyssenKrupp
Enviado por Nairo Alméri – seg,
20.5.2013 | às 15h52
O Grupo
ThyssenKrupp, da Alemanha, há algum tempo deixa rastros trapalhadas na economia
brasileira. No momento, tenta livrar-se da Companhia Siderúrgica do Atlântico
(CSA), um mico de € 5,2 bilhões (agosto de 2010), que construiu, no DI de Santa cruz, no município
do Rio de Janeiro, em parceria coma Vale S/A (27,13%). Foi inaugurada em 18 de
junho de 2010, pelo então presidente Lula empenhado na eleição de sua afilhada
Dilma Rousseff.
Paga uma,
leva duas
A CSA com
capacidade para 5 milhões de toneladas ano de placas e começou a produção com a
siderurgia mundial estava afogada em seu próprio aço, consequência da falta de
demanda na indústria, que amargava a crise patrocinada pela recessão na Europa –
rescaldo da quebradeira de bancos nos Estados Unidos. Agora, com planta
empacada, a ThyssenKrupp está atrás de quem queira entregar € 7
bilhões e levar junto uma siderúrgica instalada no Alabama (EUA). Mas aceita,
também, repassar 40%.
CSN outra vez
A Cia. Siderúrgica Nacional (CSN), de Benjamin Steinbruch, comunicou à BM&FBovespa
que está negociando. Este, porém, vem negociando muita coisa e, no final, não
leva nada. Foi assim, há dois anos, na Usiminas, que caiu no colo do Grupo Techint, da Argentina.
Com a Vale
Na década passada,
em 2001, a ThyssenKrupp vendeu (US$ 566 milhões), de porteira fechada, Ferteco Mineração e suas minas de ferro (Brumadinho,
Ouro Preto e Congonhas) e passivos para a Vale S/A. Descobriu-se, depois,
dentro do DNPM, que alguns direitos de lavras não entraram no pacotão. Leia Esqueletos da Ferteco.
Com a Gerdau
Mas bem
antes destes negócios, a Thyssen Krupp já tinha micado em outra parceria
siderúrgica, também no DI de Santa Cruz, no Rio - bem próximo de onde está a
CSA. Em 1971, uma holding do grupo
alemão, a Thyssen AG, se uniu ao Grupo Gerdau, formou uma joint venture e comprou o projeto de aços longos e o terreno da
Cia. Siderúrgica Guanabara (Cosigua), que pertenciam ao antigo Estado da
Guanabara. O grupo gaúcho liderou implantação e expansões, em cima de
tecnologia do parceiro alemão
.
Erro e saída
Em 1979,
quando a Cosigua produzia acima de 500 mil toneladas anuais de aço, um processo
de redução direta de minério de ferro pifou e a ThyssenKrupp entregou seu boné.
Há um ano e meio, a Gerdau iniciou um plano de expansão naquela usina, para
mais de 2 milhões t/ano, em duas etapas – a segunda de 2014 a 2016.
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