Em 2023, para o Plano Safra 2023/2024, entidades do agricultores pediram ao Governo R$ 402 bilhões. Para 2024/2025, subiram para R$ 568 bilhões. Este ano deverá ser o do brilho para os tratores elétricos na Feira da Agrishow, em sua da 29ª edição - Crédito: Foto Institucional/Case IH/ Agritechnica 2023/Redes Sociais - ACESSE AQUI.
ASSUNTOS PRINCIPAIS: - Ensino e Ciência - Cultura e Veículos de Comunicação - Desenvolvimento, Sustentabilidade e Soberania - Investimento, Produção e Recuperação de Bens - Empresas de Destaque, Profissões do Futuro e Eventos - Logística de Commodities, Bens de Consumo e Exportação - Política de Governo, Leis, Justiça e Cidadania - Economia Internacional e Empresas Globais
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quinta-feira, 28 de março de 2024
quarta-feira, 3 de maio de 2017
Trator da Case
Enviado por Nairo Alméri – quar 03.5.2017 – às 19h57
RIBEIRÃO PRETO (SP) – Entre as dezenas lançamentos e novidades
aplicadas em modelos de máquinas agrícolas trazidas para a 24ª Agrishow 2017, o
destaque entre as atrações é o primeiro trator conceito operacional autônomo da
Case IH, da divisão CNH Industrial Agriculture, do Grupo FCA. Sem cabine, o
modelo deriva o trator Magnum e é operado e monitorado remotamente. Não deverá
chegar ao mercado antes de cinco anos. Montado em unidade do grupo nos Estados
Unidos, o equipamento já passou por testes e retornará. O trator poderá “trabalhar
24 horas por dia”, diz nota da Case.
Na coletiva de imprensa, que teve a presença do presidente
mundial da Case, Andreas Klauser, o vice-presidente para América Latina, Mirco
Romagnoli, deu tom otimista diante da aparente longa espera pela entrada em
operação do modelo autônomo. “Estou acreditando que poderá ser aplicado mais
rapidamente que em outro lugar”, previu. Esse prazo é uma referência às pressões
de demanda por respostas com prazos cada vez mais curtos. No material impresso
distribuído no ambiente da coletiva, uma afirmação de Mirco resume os passos do
segmento de máquinas agrícolas operadas com tecnologia digital: “A tecnologia
autônoma é o próximo passo para diversas soluções disponíveis hoje”.
PRESSÃO DO MERCADO
O diretor de Marketing da Case IH para a América Latina, Christian
Gonzalez, deu visibilidade àquilo que Mirco tratou por “pressão do mercado” em
relação às novas tecnologias – gerenciamento remoto, telemetria, piloto
automático etc. “Há pressão de todos os lados”, disse o diretor, chamando a
atenção para os apelos da FAO – Organização das Nações Unidas para Agricultura
e Alimentação, quanto à necessidade do aumento da produção de alimentos in
natura. Em 2050, a população do planeta deverá variar entre 9 bilhões e 10
bilhões e isso, frisou o executivo, exigirá um aumento na produção de alimentos
das atuais 3 bilhões de toneladas para 15 bilhões de toneladas anuais. “Isso
com pouca reposição de áreas (agrícolas)”, destacou. O ganho será, basicamente,
via alta tecnologia proporcionando ganhos em produtividade em lavouras de oleaginosas,
açúcar, milho, etc.
COMUNICAÇÃO ENTRE MÁQUINAS
A base desse ganho, disse o diretor da Case, virá com a
consolidação da “agricultura 4G”, cuja maior expressão do futuro imediato
poderá ser o trator autônomo exposto aqui.
Esse salto inclui a “comunicação entre máquinas” - trator e implemento –
via wi-fi, rádio, satélite etc. Entre questões básicas a serem superadas, até a
definição da entrada em linha do autônomo, estão a legislação e regulamentação.
E reafirmou o que disse Mirco quanto ao prazo para o trator autônomo entrar em
linha. “O mercado é quem dará o time”.
CUSTO
O custo do conjunto de equipamentos do “sistema remoto” (GPS
etc.) do autônomo começou, no início do projeto, numa escala de US$ 100 mil e
baixou para US$ 8 mil. Ou seja, essa tecnologia, de acordo com o Christian
Gonzales, estaria compatível na formação do custo do equipamento.
ATRASO TECNOLÓGICO
No geral, o Brasil ainda não tem parque fabril de fornecimento
em partes, conjuntos e componentes para atender à engenharia de equipamentos agrícolas
em aços, compósitos, novos materiais etc. “Fornecedor é o desafio para o nosso
país”, avalia Mirco. Mas, completou, a Case tem soluções próprias, com a
fábrica e desenvolvimento de tecnologia própria.
sábado, 11 de abril de 2015
ExpoLondrina, a melhor do agribusiness (1)
2.400
expositores, 500 mil visitantes e R$ 420 milhões
Enviado por
Nairo Alméri – sáb, 11.4.2015 | às 21h52
"A
Melhor do Brasil". Esse o slogan de uma feira que não é a que mais fatura,
mas uma das maiores indutoras dos negócios para o agronegócio do país –
máquinas e equipamentos agrícolas, animais, tecnologia agrícola, serviços etc.
Em 2014, a ExpoLondrina - Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina, em
Londrina (PR), recebeu público de 500 mil visitantes – equivalente à população
da cidade. Atraiu 1 mil agropecuaristas (10 mil animais de 50 raças diferentes)
e 2.400 expositores e foi palco para negócios iniciados na ordem de R$ 424
milhões, estimou a principal entidade organizadora, a Sociedade Rural do Paraná
(SRP).
9 mil empregos
Nesta 55ª edição, aberta de 9 a 19 (abertura oficial foi hoje, 11), com
mesmo número de expositores e apesar da enorme crise política do Brasil, no
momento, a SRP espera repetir resultados do ano passado. Foram investidos R$7,5
milhões e gerados mais de 9 mil empregos diretos e indiretos.
A melhor
O presidente
da SRP, Moacir Sgarioni, afirma que participa de exposições no exterior e
Brasil e encontra “poucas tão completas” (declaração à Gazeta de Londrina), por
isso o slogan “A Melhor do Brasil”. A
feira une lazer, entretenimento e negócios (exposição e 20 leilões de animais
de mais de 30 raças; genética; laboratórios de fármacos e de agrotóxicos; equipamentos
e veículos agrícolas e automotivos; tecnologia da informação e comunicação; vestuários;
serviços de instituições financeiras públicas e privadas e de outras áreas em
geral; mais de 40 eventos técnicos; etc.). É o maior evento do Norte do Estado
e impacta diretamente 800 mil pessoas da Região Metropolitana de Londrina, a
mais avançada do agribusiness do Brasil.
Puxada pela
Show Rural
Os bons
negócios esperados nos 11 dias da ExpoLondrina estão diretamente ligados aos
resultados da 27ª Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), de 2 a 6 deste mês: 480
expositores (40 a mais que em 2014), 230 mil visitantes (21 mil a mais) e expectativa
de gerar R$ 2 bilhões (20% a mais que em 2014). É também uma feira tecnológica
voltada para o agronegócio.
New Holland e Case
Em
entrevista, o vice-presidente da empresa para a América Latina da New Holland (da
CNH, Grupo Fiat), Mirco Romagnoli, estimou crescimento de 20% nos negócios
dentro da Show Rural, notadamente em
tratores e colheitadeiras. E, com base nisso, saiu com um “indicador para 2015 de
resultados positivos”. Para a marca Case IH, disse, o crescimento foi de 15%. Atribuiu
à disponibilidade maior de crédito o sucesso alcançado.
quinta-feira, 6 de março de 2014
Odebrecht e Lula
Enviado por Nairo Alméri – qui, 06.3.2014 | às 8h12
A partida de futebol, de ontem, em Johannesburgo, entre o
selecionado do técnico Luiz Felipe Scolari e o da África do Sul, atendeu à
agenda de negócios do grupo econômico Norberto Odebrecht. O ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva tem desempenhado um papel de garoto-propaganda para empreiteiras no continente da África.
Vermeer na Agrishow
Além dos novos lançamentos, a fabricante de equipamentos e
implementos agrícolas Vermeer Latin America, de Valinhos(SP), levará para a 21ª
Agrishow - Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, de 28 de abril a
2 de maio, em Ribeirão Preto (SP), a versão atualizada da linha de fenação e
silagem: vagão processador de fardos (BPX9000), enfardadora (504PRO) e o
plastificador de silagem (SW500). Com mais de seis décadas de mercado, a Vermeer
é fornecedora também para de mineração, infraestrutura subterrânea, construção,
arboricultura, processamento de resíduo, reciclagem orgânica entre outros.
Gerdau
Na programação anual da Agrishow, o Grupo Gerdau
(siderurgia) faz a entrega homenagens aos vencedores do "Prêmio Gerdau
Melhores da Terra", que completa 32 edições. O prêmio, conforme seu
estatuto, objetiva "incentivar a inovação, a excelência, a tecnologia e a
criatividade", além de abrir uma janela para o mercado consumidor conhecer
as melhores máquinas, equipamentos e componentes de uso agrícola desenvolvidos
por fabricantes e montadoras do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile.
Case IH
O vice-presidente da Case IH para América Latina, Mirco
Romagnoli, destacava na feira da 20ª Agrishow, no ano passado, um extraordinário
2012, como única marca a ter conquistado mercado em tratores e colheitadeiras
e, no primeiro trimestre de 2013 um "desempenho excepcional", com
crescimento de 45% em colheitadeiras, e, de 61%, em tratores. Historicamente,
de acordo com o executivo italiano, a feira responde por 15% a 20% dos negócios
anuais da Case IH. Na Agrishow de 2013, a colhedora de cana A8800 Multi Row recebeu
o Troféu Ouro do “Prêmio Gerdau Melhores da Terra, na categoria novidades, o
que corroborava a alegria incontida do executivo da marca pertencente à divisão
Fiat Industrial, do Grupo Fiat SpA. Ainda entre as colheitadeiras, a Case IH
lançou a série "230", que foi, de acordo com a empresa, foi
"projetada para colher mais de 80 tipos de grãos".
250%
Em janeiro, em nota da assessoria da Case IH, Mirco
Romagnoli, abordou o lançamento de nova linha de tratores, a Puma, e como a
empresa se posicionou no mercado no período 2010-13. “Os tratores Puma são mais
uma importante conquista dentro do nosso plano de expansão. Os números mostram
que estamos no caminho certo. Com um trabalho sério e transparente, a Case IH
ganha cada vez mais evidência junto aos produtores rurais brasileiros. Em 2013,
fomos eleitos pela Fenabrave como ‘A marca mais desejada’ e o desempenho
comercial foi um dos maiores já registrados, comparando os últimos quatro anos.
Entre 2010 e 2013, crescemos 250% na venda de tratores e ganhamos 4,6 pontos de
participação de mercado. Já com as colheitadeiras, comparado ao mesmo período,
o volume de vendas foi 145% maior, ganhando 4,2 pontos de participação de
mercado”.
New Holand
Da mesma divisão da Case IH, a New Holand levou para a feira
o Defensor SP2500, apresentado como "última palavra em tecnologia de
pulverização no Brasil". Como "principais vantagens", a NH
anunciava a "predisposição da máquina para itens da agricultura de
precisão" tais como piloto automático, recurso de corte de seção e sistema
de injeção direta. O especialista em produto da montadora, Douglas Santos,
chamava atenção também para o fato de a máquina apresentar a distribuição do
peso "50x50", graças ao posicionamento do tanque no centro, o que provoca
menor compactação do solo.
R$ 2,6 bilhões
Em 2012, os organizadores da Agrishow reuniram 790
expositores e prestadores de serviços diversos - fabricantes de máquinas,
implementos e equipamentos agrícolas, insumos, ferramentas, associações de
classe, centros de pesquisa, universidades, e instituições financeiras. Os
negócios realizados e iniciados durante a feira movimentaram mais R$ 2,6
bilhões – 20% a mais que em 2013. Na estatística da feira, sem excluir os
prestadores de serviços e pessoal dos expositores, compareceram no local, mais
de 150 mil visitantes de 67 países. A Agrishow é o maior evento novidades
tecnológicas para incrementar a produtividade do setor agropecuário na América
Latina e figura entre as oito cinco maiores feiras agropecuárias do mundo. O
evento é realizado pela Abag – Associação Brasileira do Agronegócio, Abimaq –
Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Anda –
Associação Nacional para Difusão de Adubos e SRB – Sociedade Rural Brasileira.
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