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sábado, 18 de outubro de 2014

Decidido vencedor do 2º turno!

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 18.10.2014 | às 12h39 - modificado às 13h01

Lamentavelmente (e isso com a participação ativa de jornalistas), vencerá o segundo turno das eleições não a avaliação qualitativa do eleitorado em cima dos programas de governo de Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) - citados aqui pela ordem alfabética. Vencerá essa corrida à Presidência da República aquele cuja militância conseguir massificar nas redes sociais que dirigiu ou dirige um governo menos improbo em matéria da gestão dos recursos públicos - do dinheiro arrecadado via impostos e taxas. É INCRÍVEL! NEM AÉCIO NEM DILMA DISSERAM COMO O PAIS ACORDARÁ EM 2 DE JANEIRO:
- Com filas nos postos de gasolina, como no Governo Sarney?
- Com contas bancárias confiscadas, como no Governo Collor?
- Com os postos de gasolina fechando nos perímetros urbanos, aos finais de semana, como no Governo Figueiredo?
- Com controle de preços, como no Governo Sarney?
- Com calote na dívida externa, como no Governo Sarney?
- Com o fechamento do mercado interno aos importados, como no Governo Sarney?
- Com o controle de preços da cesta básica, como nos governos Figueiredo e Sarney?
- Com reajuste de 11% nas tarifas de energia elétrica, para ajudar as distribuidoras no pagamento de dívidas de R$ 38 bilhões, contraídas nos governos Lula e Dilma?
- Três reajustes nos preços da gasolina, em 45 dias, para compensar parte dos prejuízos da Petrobras com o controle de preços (para segurar a inflação), nos governos Lula e Dilma - perdas de valor de mercado de R$ 142 bilhões, no final da administração Dilma?
- Com decisão do governo de injetar mais R$ 40 bilhões na capitalização do BNDES, que custou à União (ao cidadão), em 10 anos, mais de R$ 402 bilhões, canalizados principalmente para o agronegócio? Esse dinheiro, até hoje, o banco não devolveu ao Tesouro - está como o acionista de uma empresa que só capitaliza, não recebe os dividendos dos resultados.
- Com nova desoneração nos investimentos estrangeiros, como forma de frear a fuga do capital externo, verificada nos últimos 18 meses?
- Fim dos subsídios às companhias aéreas, cujo ciclo começou no Governo Lula, o que permite trabalhador que recebe até salários mínimos viajar de avião uma vez por ano?
- ENFIM, O QUE FARÁ, QUEM VENCER, PARA GERIR UM PAÍS QUE PRECISARÁ PASSAR, AO MENOS, DOIS ANOS SEGUIDOS POR UM ARROXO FISCAL INCOMUM PARA A ERA DO PLANO REAL (DE 1994 PARA CÁ), COMO FORMA DE COMPATIBILIZAR, EM PARALELO, AS REFORMAS ESSENCIAIS, RECEITAS E DESPESAS?

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Despreparo visto na TV Band

Enviado por Nairo Alméri - qua, 27.8.2014 | às 8h24
Ao comentarem o programado debate com sete dos candidatos à presidência da República, ontem, à noite, na TV Band, uma eleitora com bacharelado e licenciatura em Belas Artes, e ilustradora científica por profissão, e o estudante de Administração de Empresas reagiram indignados. O protesto é que candidatos a empregos nas empresas privadas e no serviço público (por concurso) precisam ter doutorado para lecionar etc.. Em caso empate (na iniciativa privada), o imbróglio vai para comprovação de competência nos currículos nas funções exercidas. Mas, enquanto isso, candidatos a presidente do Brasil, que é (por vezes) a 6ª economia do planeta, não precisam comprovar nada, bastando dominar correntes dentro de um partido e militâncias nas redes sociais.