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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Agrishow e ExpoZebu peitam Covid-19

Enviado por Nairo Alméri - qua 09/02/2022 | às 18h19

Agribusiness peita Covid: Agrishow e ExpoZebu com público

A Agrishow – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, em Ribeirão Preto (SP), maior feira de tecnologia do campo da América Latina, marcou o retorno para 25 a 29 de abril. Os organizadores da 27ª Agrishow e empresários, portanto, devem torcer ferrenhamente pelo sucesso das autoridades sanitárias Covid-19. E, claro, em contrapartida, cravam a derrota colossal do negacionismo do presidente Jair Bolsonaro e barreiras levantadas pelo ministro da Saúde, o médico cardiologista Marcelo Queiroga, para a vacinação. Continue lendo AQUI.
Última Agrishow com público foi 2019 - Crédito: Divulgação





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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Agrishow, China, Coreia, Lombardia...

Agrishow 2020 tem potencial para turbinar coronavírus

Enviado por Nairo Alméri - sex 28/02/2020 | às 9h36 - modificado às 16h54

Agrishow 2020 – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola, em Ribeirão Preto (SP), poderá receber cerca de 800 expositores, distribuídos por 520 mil m2. Essa a expectativa dos organizadores, que esperam atrair até 150.000 pessoas – incluindo visitantes de outros 90 países. Terá expositores da Lombardia (Itália), China e Coreia...LEIA AQUI



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segunda-feira, 1 de maio de 2017

Crítica e otimismo na Agrishow

Enviado por Nairo Alméri – 30.04.2017 – às 19h08

RIBEIRÃO PRETO (SP) – Desemprego e “indefinições” para questões emergenciais de curto prazo para a economia e ausência de interlocutor final no Governo para o setor do campo. Esse binômio foi muito explicitado na fala dos representantes da cúpula do agronegócio durante a coletiva de imprensa, na manhã de hoje que antecedeu a abertura da 24ª Agrishow 2017 – Feria Internacional de Tecnologia Agrícola e Ação. Os organizadores convergiram em expectativas de negócios a serem fechados e/ou iniciados para esta feira com crescimento de 5% em relação a 2016, quando somaram R$ 1,950 bilhão. A feira irá até o dia 5, está com cerca de 800 expositores de máquinas e implementos e previsão de receber 150 mil visitantes, incluindo estrangeiros – de 60 países.
O presidente da Agrishow e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Fábio Meirelles, ao comentar a receita final proporcionada pela edição do ano passado, fez a relação do agronegócio do país como um esteio para segurar a crise. “É um resultado forte, um energético, para acordar a sociedade (para o fato de que) não podemos continuar com 14 milhões de desempregados”.  
Ainda na linha da importância do agronegócio, como ferramenta para soluções econômicas mais rápidas, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), João Calos Marchesan, destacou que a agricultura (grãos - excluído o café) do país, ao longo de quatro décadas, proporcionando ao país saldo de US$ 700 bilhões na balança comercial dos últimos anos.  Neste ano, com safra de 230 milhões de toneladas (novo recorde), o agronegócio poderá proporciona ao produtor agrícola R$ 500 bilhões de renda.  “(A agricultura) deu um cavalo de pau na economia”, sintetizou o dirigente da Abimaq. Os resultados do agronegócio, completou, são responsáveis pela queda da inflação no país.

ESPETÁCULO
O presidente da Faesp compara os resultados do agronegócio a “um espetáculo para que a gente faz para o mundo”. A Agrishow , segundo ele responsável direta por essas transformações no agronegócio, é patrocinada pela Faesp, Abimaq, Sociedade Rural Brasileira (SRB), Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA).

RECUPERAÇÃO
Mas o setor de máquinas agrícolas não fará festas para o crescimento de 5% previsto. O presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da Abimaq, Pedro Estevão Bastos de Oliveira, explicou que as vendas serão “recuperação (de negócios), pois a base, 2016, é muito pequena”.

EVOLUÇÃO
Fábio Meirelles, porém, aposta em resultados mais significativos nos negócios. Ele não acredita no surgimento de problemas que “possam atrapalhar essa evolução”.

RECONTRATAÇÃO
O setor de máquinas não estaria de um todo afetado pela recessão e até manteve situação de pleno emprego em 2016. O presidente da Abimaq disse que aquele segmento das indústrias foi o que menos desempregou em 2014 e 2015. E, em 2016, até fez contratação, sendo que no primeiro trimestre de 2017 em comparação com igual período do ano passado, aumentou seu efetivo em 5,2%. “O fabricante de máquinas está acreditando (em soluções do Governo)”, completou.

LOGÍSTICA
Os problemas de logística para escoamento das safras perduram, principalmente para o Centro-Oeste. “Não são os recursos que estão demorando as decisões. São as (demoras nas) decisões que estão demorando os recursos”, disse o Marchesan, ao repetir a voz comum dos dirigentes do agronegócio nas falta de soluções nesse item. Esse seria um dos fatores ao aumento do chamado “custo Brasil”, de 25% a 30% no mercado concorrente internacional.

MINISTÉRIO INTERLOCUTOR
A falta, até então, de um só ministro de Estado interlocutor para o setor do agronegócio com poder de decisão foi outra queixa. “A questão da cana é grave, há muitos anos”, comentou o presidente da Abag, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, salientando que “piorou” de 2006 para cá, com a presença de até quatro ministros para decidir na área da energia. Agora o assunto foi entregue ao Ministério das Minas e Energia, o que poderá, segundo o dirigente, representar uma solução e as respostas práticas serem mais rápidas.

Marchesan, Abag, Abimaq, Faesp, ANDA

quinta-feira, 6 de março de 2014

Odebrecht e Lula

Enviado por  Nairo Alméri – qui, 06.3.2014 | às 8h12
A partida de futebol, de ontem, em Johannesburgo, entre o selecionado do técnico Luiz Felipe Scolari e o da África do Sul, atendeu à agenda de negócios do grupo econômico Norberto Odebrecht. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem desempenhado um papel de garoto-propaganda para empreiteiras no continente da África.

Vermeer na Agrishow
Além dos novos lançamentos, a fabricante de equipamentos e implementos agrícolas Vermeer Latin America, de Valinhos(SP), levará para a 21ª Agrishow - Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, de 28 de abril a 2 de maio, em Ribeirão Preto (SP), a versão atualizada da linha de fenação e silagem: vagão processador de fardos (BPX9000), enfardadora (504PRO) e o plastificador de silagem (SW500). Com mais de seis décadas de mercado, a Vermeer é fornecedora também para de mineração, infraestrutura subterrânea, construção, arboricultura, processamento de resíduo, reciclagem orgânica entre outros.

Gerdau
Na programação anual da Agrishow, o Grupo Gerdau (siderurgia) faz a entrega homenagens aos vencedores do "Prêmio Gerdau Melhores da Terra", que completa 32 edições. O prêmio, conforme seu estatuto, objetiva "incentivar a inovação, a excelência, a tecnologia e a criatividade", além de abrir uma janela para o mercado consumidor conhecer as melhores máquinas, equipamentos e componentes de uso agrícola desenvolvidos por fabricantes e montadoras do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile.

Case IH
O vice-presidente da Case IH para América Latina, Mirco Romagnoli, destacava na feira da 20ª Agrishow, no ano passado, um extraordinário 2012, como única marca a ter conquistado mercado em tratores e colheitadeiras e, no primeiro trimestre de 2013 um "desempenho excepcional", com crescimento de 45% em colheitadeiras, e, de 61%, em tratores. Historicamente, de acordo com o executivo italiano, a feira responde por 15% a 20% dos negócios anuais da Case IH. Na Agrishow de 2013, a colhedora de cana A8800 Multi Row recebeu o Troféu Ouro do “Prêmio Gerdau Melhores da Terra, na categoria novidades, o que corroborava a alegria incontida do executivo da marca pertencente à divisão Fiat Industrial, do Grupo Fiat SpA. Ainda entre as colheitadeiras, a Case IH lançou a série "230", que foi, de acordo com a empresa, foi "projetada para colher mais de 80 tipos de grãos".

250%
Em janeiro, em nota da assessoria da Case IH, Mirco Romagnoli, abordou o lançamento de nova linha de tratores, a Puma, e como a empresa se posicionou no mercado no período 2010-13. “Os tratores Puma são mais uma importante conquista dentro do nosso plano de expansão. Os números mostram que estamos no caminho certo. Com um trabalho sério e transparente, a Case IH ganha cada vez mais evidência junto aos produtores rurais brasileiros. Em 2013, fomos eleitos pela Fenabrave como ‘A marca mais desejada’ e o desempenho comercial foi um dos maiores já registrados, comparando os últimos quatro anos. Entre 2010 e 2013, crescemos 250% na venda de tratores e ganhamos 4,6 pontos de participação de mercado. Já com as colheitadeiras, comparado ao mesmo período, o volume de vendas foi 145% maior, ganhando 4,2 pontos de participação de mercado”. 

New Holand
Da mesma divisão da Case IH, a New Holand levou para a feira o Defensor SP2500, apresentado como "última palavra em tecnologia de pulverização no Brasil". Como "principais vantagens", a NH anunciava a "predisposição da máquina para itens da agricultura de precisão" tais como piloto automático, recurso de corte de seção e sistema de injeção direta. O especialista em produto da montadora, Douglas Santos, chamava atenção também para o fato de a máquina apresentar a distribuição do peso "50x50", graças ao posicionamento do tanque no centro, o que provoca menor compactação do solo.   

R$ 2,6 bilhões
Em 2012, os organizadores da Agrishow reuniram 790 expositores e prestadores de serviços diversos - fabricantes de máquinas, implementos e equipamentos agrícolas, insumos, ferramentas, associações de classe, centros de pesquisa, universidades, e instituições financeiras. Os negócios realizados e iniciados durante a feira movimentaram mais R$ 2,6 bilhões – 20% a mais que em 2013. Na estatística da feira, sem excluir os prestadores de serviços e pessoal dos expositores, compareceram no local, mais de 150 mil visitantes de 67 países. A Agrishow é o maior evento novidades tecnológicas para incrementar a produtividade do setor agropecuário na América Latina e figura entre as oito cinco maiores feiras agropecuárias do mundo. O evento é realizado pela Abag – Associação Brasileira do Agronegócio, Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Anda – Associação Nacional para Difusão de Adubos e SRB – Sociedade Rural Brasileira.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Choro de fabricantes de bens de capital

09/12/2012
A economia vai bem e mal em dois segmentos importantes. Isso é o que traduzem os discursos de dirigentes de entidades setoriais de peso. No dia, pegando carona no ‘pibinho’, de 0,6% no último trimestre, o vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso, deu alma e cor de catástrofe para indicadores que põe à flor da pele nervos de empresários do setor, formado por 4.500 indústrias de bens de capital (produção de máquinas que fabricam bens de consumo e/ou componentes de peças, conjuntos e equipamentos e geram serviços). Os parques fabris das associadas estagnaram 25% da capacidade, exclusivamente por falta de encomendas. Não se discute preço. Para dar sustentação à alegoria do choro, Velloso exibe uma cronologia: a entrega dos contratos em carteira nas indústrias, que era de 22 semanas (150 dias, ou cinco meses), em 2010, baixou para 15 (105 dias, ou 3,5 meses). Se ele é menor, é porque a demanda recuou. Frisou que muitas estão se transformando em importadoras de bens de capital.

... e festa dos usuários
Ruim para as indústrias, bom para quem demanda os bens de capital, por conta da lei de mercado da oferta e procura. É a conclusão que se tira do anúncio da Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção, para a feira e congresso Construction Expo 2013 (junho de 2013), que reúne fabricantes, lessors (locadoras) e usuários de máquinas para construção. “A área de edificações no Brasil está em plena expansão”, informa a entidade, debruçada sobre pesquisa encomendada à consultoria Ernst & Young Terco. Destaca que o Produto Interno Bruto (PIB) do segmento imobiliário brasileiro saltará dos R$ 170 bilhões/ano para R$ 270 bilhões antes de 2022.

Hotéis, hospitais e shoppings
“Nos outros segmentos de edificações, a situação não é diferente”, destaca nota da Sobratema, que aponta, em pesquisa própria, investimentos na área da hotelaria e resorts de R$ 39,3 bilhões até 2017. Em hospitais e shopping centers serão, respectivamente, R$ 822,7 milhões e R$ 654,5 milhões.

Usiminas Mineração
A mineradora do Grupo Usiminas abriu audiência pública para expansão nas intervenções na Mina Central, na serra Itatiaiuçu. Interferirá em interesses de proprietários rurais em Itatiaiuçu e Mateus Leme

Fonte: Nairo Alméri, coluna “Negócios S.A”, jornal Hoje em Dia, Belo Horizonte