Translate

Mostrando postagens com marcador Ibram. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Ibram. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

Copel, Ibram, 3R Petroleum, ...

Enviado por Nairo Alméri – seg 12/12/2022 | às 12h11

ECONOMIA - RELEVANTES

Para: Copel (privatização), Serasa (crédito), Ibram (mineração), Queijos (laticínios) e 3R Petroleum (petróleo). Acesse AQUI.

quinta-feira, 22 de setembro de 2022

Ibram imita Vale

Enviado por Nairo Alméri - qui 22/09/2022 | às 20h69

Ibram imita Vale no "Mariana nunca mais"


Raul Jungmann (foto), ex-ministro da Defesa e atual diretor-presidente do Ibram, fez referência parecida ao abordar tragédia na Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho. Foi no discurso de encerramento da Exposibram 2022, dia 15/09, em Belo Horizonte. Foto ilustrativa - Crédito: Assessoria Ibram/Divulgação/11/05/2022 - LEIA AQUI.

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Governo banca empresas ricas na PDAC 2020

Enviado por Nairo Alméri - ter 14/01/2020 | às 15h07

O Governo brasileiro banca empresas ricas da mineração em eventos no exterior. É o caso da PDCA 2020, em Toronto, daqui a dois meses...Leia aqui 




#PDCA #CPRM #Ibram #Vale #BHP #AngloAmerican #InternationalConventionTradeShowEInvestorsExchange #Apex #ADIB #SistemaS 

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Codemge imobiliza onde o mercado é competitivo


Estatal Codemge imobiliza para ter serviço que o mercado oferta e é competitivo. TCE-MG de olho nas compras das estatais...LEIA AQUI

Enviado por Nairo Alméri – qua 20/11/2019 | às 16h40

#Codemge #Codemig #Copasa #Cemig #Comig #Sindiextra #Ibram #Ipea #MME #MinistérioDeMinasEnergia #Drone #Vant #Fiemg #Ufop #Geoprocessamento #IoT #TCE #GPS #GovernoZema

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

MARINHA ASSUME COMMODITIES DO MAR


Motivos do presidente do Bolsonaro para colocar almirante no Ministério de Minas e Energia

Enviado por Nairo Alméri – qua 03.01.2019 | às 01h14

Coluna publicada no HOJE EM DIA, em 26.09.2010 (está no clipping eletrônico da ADIMB), auxilia, em parte, um entendimento para a escolha, pelo presidente Jair Bolsonaro, do almirante Bento Albuquerque para ocupar o Ministério de Minas e Energia. "Antes de chegar à Direção-Geral da DGDNTM (Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha), Órgão que comanda todas as Unidades Científicas e Tecnológicas da Marinha, incluindo o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) e o Programa Nuclear da Marinha (PNM), Bento Albuquerque foi Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha. Atualmente, exerce, também, a presidência do Conselho Administração da empresa Amazul e é membro do Conselho de Administração da Nuclep" (Fonte: https://www.naval.com.br/blog/2018/11/30/almirante-bento-albuquerque-e-nomeado-ministro-das-minas-e-energia/).

SOB DEFESA DA MARINHA, PETRÓLEO, COBALTO, OURO...

No último domingo, o repórter Sidney Martins, da Editoria de Política do HOJE EM DIA, concluiu uma série de reportagens que ilustraram de forma clara a urgência que o Brasil tem em assumir em absoluto o controle da faixa marinha até a plataforma continental (350 milhas ou 648 km), ou seja, além do conjunto do mar territorial e da zona econômica exclusiva (220 milhas ou 392 km). Essa é a área que o Comando da Marinha chama de "Amazônia Azul", importante para manter a soberania também sobre a "Amazônia Verde" (a Amazônia conhecida). A preocupação em assegurar êxito nas negociações dentro da Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC), foro das Nações Unidas onde mais de uma centena de países negociam, apareceu sempre. O que torna irrisório o programa de US$ 90 bilhões para, ao final de 36 anos, a Marinha ter poder de fogo à altura da 5ª ou 6ª potência econômica. O valor é pouco acima da média de dois anos de gastos (US$ 88 bilhões) do Plano de Negócios 2010-2014 da Petrobras, de US$ 220 bilhões. Paras as duas Amazônias, os oficiais-generais da Marinha ouvidos pelo repórter não deixaram dúvidas de que o país precisa sim de poderio militar respeitável. Só assim irá assegurar suas riquezas minerais. No mar, a preocupação premente é com a exploração do petróleo e gás natural e o potencial novo, além da atividade pesqueira. No continente, a proteção da água doce - commodity mais valiosa em tempo breve -, da qual o Brasil tem 12% dos mananciais de superfície do planeta, mereceram da Marinha maior atenção que as próprias atividades de mineração e do agribusiness. A riqueza mineral marinha, excluídos o petróleo e o gás, localizados até o extremo da plataforma continental, não estava no foco da reportagem citada. Mas foi abordada, há algum tempo (24/04/2007), por esta coluna, com o título "Mineração invadirá o oceano".

Nova fronteira

A partir da Portaria MB nº 118, a coordenadoria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM) criou os subcomitês regionais (Norte, Nordeste, Central e Sul) e definiu, na Proposta Nacional de Trabalho do Programa, suas atribuições e abrangência geográfica. De forma prática, o Governo queria que o programa pesquisasse uma nova fronteira para o conhecimento sobre recursos minerais marinhos no Atlântico Sul. "Os oceanos constituem as últimas fronteiras políticas estratégicas e econômicas do planeta", resumiu, na época, o coordenador do programa, o geólogo Kaiser de Souza, do Serviço Geológico do Brasil (CPRM - Ministério das Minas e Energia) e especialista em geologia marinha.

Sem avanços

Em fevereiro de 2007, em reunião de áreas do Governo, do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) e empresas privadas, o pesquisador observava que, até então (e nada mudou até hoje), as explorações potenciais, pelo Brasil, daqueles recursos estão quase limitadas às explorações de petróleo e gás natural.

Cobalto, ouro...

Aquelas pesquisas identificariam e quantificariam os recursos minerais, em que a plataforma marinha brasileira exibe ocorrências de vários tipos de minerais: fosforita, granulados, crostas cobaltíferas, sulfato de polimetálicos (rochas que podem conter vários metais: zinco, ouro, cobre etc).

Estratégico

Kaiser destacava que, tão logo fossem conhecidas as potencialidades econômicas daqueles minerais, o projeto adquiriria "interesse estratégico e político para o Brasil", pois revelaria informações importantes para a gestão territorial. Isso incluiria dados de interesse ambiental e conhecimento das técnicas que possibilitarão a adequação de regulamentação referente às atividades em áreas marinhas.

Capacitação

O pesquisador citava ainda que a continuidade efetiva do programa, além dos inúmeros avanços como domínio de novas tecnologias de pesquisas em profundidades, que poderiam ser usadas em áreas internacionais, dotariam o Brasil de tecnologia e capacitação para competir, no mesmo nível, na extração mineral em áreas marinhas internacionais. Como antecipar etapas na busca de meios para a exploração eficaz dos recursos minerais marinhos fez parte dos debates do Simpósio de Geologia e Recursos Minerais Marinhos, dentro do XII Congresso Latino-Americano de Ciências do Mar (Colacmar), em abril de 2007, em Florianópolis (SC).

Zona econômica

Pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (Convemar), fixada há quase 30 anos, em dezembro de 1982, e vigorando a partir julho de 1994, estabeleceu-se o direito de soberania dos estados costeiros sobre uma zona econômica exclusiva, para fins de exploração e aproveitamento, conservação e gestão dos recursos naturais, das águas sobrejacentes ao leito do mar e seu subsolo. Como zona econômica exclusiva, o "limite exterior" foi fixado em 200 milhas náuticas, a partir da costa. A zona econômica exclusiva brasileira possui, aproximadamente, 3,5 milhões de quilômetros quadrados.

900 mil km²

Nos termos da Convemar, o país costeiro tem que estabelecer o "bordo exterior" da sua plataforma continental, quando esta se estender além das 200 milhas náuticas. O Programa de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (Leplac) permitiu, então, apresentar às Nações Unidas a proposta para estender sua plataforma continental em mais de 900.000 km2. Daí o fato de a reportagem de Sidney Martins, com base nos dados da Marinha (Estratégia Nacional de Defesa, a END), estimar em 3,6 milhões de km2 a zona econômica brasileira, mas podendo chegar a 4,5 milhões de km².

50% do território

Com a deliberação da ONU, a soberania do país estender-se-á sobre uma zona econômica exclusiva, e a plataforma continental representará mais da metade da área do território brasileiro emerso - de 8,5 milhões de km².

Programa científico chegou primeiro

A coluna publicada em 2007 lembrava que o Comitê de Ciências do Mar (CCM) foi responsável pela elaboração do Programa Piloto em Ciências do Mar (1994-1998), cujo documento básico teve aprovação em novembro de 1994. Entre as suas funções constava adequar permanentemente os instrumentos (recursos humanos e equipamentos), com a finalidade de capacitá-los no atendimento ao programa; acompanhar as mudanças globais e o controle de qualidade ambiental; identificar e explorar de forma sustentável os recursos renováveis e os não renováveis; e estabelecer contatos internacionais para intercâmbio científico e tecnológico. Em maio de 2006, com a Portaria MB nº 118 do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) surgiram os subcomitês regionais do Comitê Executivo para o Programa de Avaliação da Potencialidade Mineral da Plataforma Continental Jurídica Brasileira (Remplac), com a missão de gerar para o país as informações sobre os recursos minerais marinhos de sua plataforma continental. Assim como o DNPM possui os mapas dos minerais no continente, a Marinha possui um banco de dados sobre as riquezas do nosso mar.
Fonte: Hoje em Dia
Autor: Nairo Alméri
Data: 26 de setembro de 2010

Perfil NAIRO ALMÉRI

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Manual de Antônio Ermírio

Enviado por Nairo Alméri – sex, 23.8.2013 | às 9h51
Todas grandes mineradoras do país começam a afinar o discurso para a 15ª Exposição Internacional de Mineração (Exposibram) e o Congresso Brasileiro de Mineração, do Ibram, de 23 a 26 de setembro, em Belo Horizonte. Mas em, pelo menos, um ponto não há convergência com a Vale (grupo multisetorial): fazer palanque para o Governo. No setor de bauxita, onde as empresas são bem mais intensivas no consumo de energia elétrica e também geradoras – participam de consórcios que investiram na construção de hidrelétrica -, a postura é bem mais clara.

Discurso direto
As mineradoras de bauxita são, na maioria, verticalizadas: extraem, beneficiam e produzem alumina e o alumínio, ou seja, têm a área de metalurgia. É um segmento que teve forte influência do Grupo Votorantim (foi o maior grupo privado brasileiro até o final da década de 1980), da família do empresário paulista Antônio Ermírio de Moraes. Ele liderou o patronato brasileiro por muitos anos, mesmo não tendo presidido a Fiesp. Antônio Ermírio nunca teve papas na língua, sempre expressou seu pensamento sem se preocupar com a reação de governos.

Vazio
Mas a nova geração (está na terceira) da família fundadora que hoje comanda a Votorantim não tem discurso político. E ficou ainda mais apagada com a profissionalização das empresas. Mas nem tudo se perdeu dos ensinamentos de Antônio Ermírio – por motivos de saudade, afastado da  direção das empresas. O atual ciclo da produção de bens minerais e metais básicos para a indústria (commodities de baixo valor agregado na balança comercial – trazem poucas divisas) e os preços do mercado pressionam esses setores para uma revisão nas relações com o Governo. 

Edison Lobão
É esse, no momento, um dos esboços identificados para os discursos das sessões não técnicas do congresso do Ibram, mês que vem. O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, foi alertado e, se confirmou, ainda não está seguro do comparecimento.

De carona
Depois da revolta das catracas, aquelas passeatas de junho contrárias aos aumentos nas passagens nos sistemas de transporte público coletivo, parece que o pessoal dos carrões guardados em garagens climatizadas perderam o medo para dizer “não” ao Governo – aos ministros e à presidente Dilma Rousseff. É esperar para ver!