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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Black Rock Inc. vende ações no Inter

Enviado por Nairo Alméri - qua 02/02/2022 | às 13h35

Black Rock menor também no Banco Inter, do Grupo MRV

O mercado acionário brasileiro abriu fevereiro com mais uma mexida importante. A Black Rock, Inc., maior gestora do mundo (US$ 8 trilhões), diminui posição no capital de mais uma empresa do país. Desta vez foi no Banco Inter, do Grupo MRV, comandado pelo fundador, o empresário e empreiteiro Rubens Menin Teixeira de Souza. Black Rock vendeu ações preferenciais (PN), caindo de 5,05% (2,52% do capital total) para 4,99% a titularidade nesses papéis. Continue lendo AQUI.
Mexidas nos juros do FED influenciam capital estrangeiro 
na B3 - Crédito: FED/Divulgação

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Correspondentes bancários digitais

Enviado por Nairo Alméri - ter 01/02/2022 | às 9h29

Começa hoje a era dos correspondentes bancários digitais

A partir desta terça (01/02) começam a vigorar as alterações do Conselho Monetário Nacional (CMN) nas contratações dos correspondentes bancários. Maior novidade é a abertura para os “correspondentes digitais”, ou seja, os poderão prestar serviços via plataformas eletrônicas. Leia AQUI.
 

Correspondentes terão compromissos - Crédito: AB 

quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Governo de MG encerra MGI na CVM

Enviado por Nairo Alméri - qua 19/01/2022 | às 14h04

Governo de MG com pé fora do mercado financeiro; MGI

A MGI – Minas Gerais Participações S.A acompanhou com destaque a trajetória do Governo de Minas Gerais como banqueiro de muitos bancos. Foi assim até o final dos anos da década de 1980. O Estado chegou a ter, ao mesmo tempo, quatro bancos, um BD, duas financeiras, seguradora, leasing, corretora de valores e empresa de participação acionária. Entre os bancos estaduais, um desses, o Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge) figurou como terceiro entre os estatais regionais mais importantes do país: atrás do Banespa (São Paulo) e Banerj (Rio de Janeiro). E o seu BD, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), uma referência política. Leia AQUI.
Governo de Minas foi um dos maiores banqueiros do país: Crédito; Divulgação


quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

“Plano 2010” foi ignorado

09/01/2013
Os apuros do Governo Dilma Rousseff diante da hipótese de ter que adotar alguma medida restritiva – racionamento, contingenciamento etc. – no abastecimento de energia elétrica, é um convite para olharmos a falta de continuidade na administração pública federal. Está tudo registrado em decretos, portarias, normas, instruções normativas, publicações no “Diário Oficial da União” etc. que são jogados fora quando o governo muda de partido (às vezes, até de chefes de áreas).
No início do último governo da ditadura militar (1979-1985), do general João Baptista de Figueiredo, o então ministro das Minas e Energia, César Cals (engenheiro civil, coronel do Exército, político, ex-governador do Ceará, etc.), em toda entrevista com jornalistas da área de economia falava do “Plano 2010” para o setor elétrico. O plano estava sobre as mesas dos chefes da Eletrobras e do antigo Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica (DNAEE – atual Agência Nacional de Energia Elétrica, a Aneel).
Apesar do nome, o plano não era para ser executado até 2010. Era para bem antes: 1990. César Cals pregava o risco de faltar energia nos anos seguintes e alertava as indústrias para o perigo de déficits em geração e gargalos na transmissão. O programa previa que, até 1990, o Brasil deveria ter um conjunto de usinas hidrelétricas (UHEs) com capacidade instalada de geração para 100 milhões de quilowatts (100 mil megawatts). Seriam construídas ao redor de 300 (297) barragens para fins de geração de energia no país. Mas, em 2010, vinte anos depois, a participação das UHEs na matriz da energia elétrica era de 89,9 mil MW, para o total de 115,48 mil MW (fonte: MME/PDE 2008-2017).
A barreira que o plano defendido, desde 1981, por César Cals previa ultrapassar em 1990 só ocorrerá na virada 2014/2015 (MME/PDE 2008-2017).

Vai desaguar no CMN
A primeira posição política concreta do Governo (fora dos discursos ideológicos de governo, do ministro Edison Lobão, da Minas e Energia, e da presidente Dilma) para o problema elétrico deverá ocorrer apenas na reunião mensal do Conselho Monetário Nacional (CMN), dia 31.