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sexta-feira, 11 de outubro de 2019

BIRD recomenda 'porta lateral'


Enviado por Nairo Alméri – sex 11/10/2019 | às 18h42

BIRD recomenda ao Brasil a 'porta lateral': levaria para o topo da carreira do serviço público profissionais mais qualificados da iniciativa privada. Portugal acabou com 1 mil carreiras: criou três gerais. Canadá compara salários com os pagos na iniciativa privada. Bird recomenda o pacote, que está na mesa do ministro da Economia, Paulo Guedes ...CONTINUE LENDO





#Bird #ReinoUnido #Canadá #Portugal #PortaLateral #ServidorPúblico #PauloGuedes

Perfil NAIRO ALMÉRI

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Nossos empregos para estrangeiros


31/01/2013
Para a necessidade de ser uma economia competitiva, o apresenta hoje um déficit anual de 50 mil técnicos qualificados somente no subsetor petrolífero-naval. Via Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), a Petrobras previa, no período 2010-2015, formar e qualificar 220 mil profissionais para as áreas petrolíferas, incluindo gás natural e naval afim com suas atividades. Na apresentação “Visão Geral da Petrobras”, neste mês, a companhia informou que suas necessidades de profissionais, espalhadas por  185 categorias, para a “implementação do portfólio de O&G” era de 201.369. No final de 2012, a Petrobras  informou ter qualificado 90 mil pessoas dentro do Prominp e gasto R$ 252 milhões - deverá investir mais R$ 300 milhões, até 2016.

Imposições
Mas o déficit brasileiro de mão de obra qualifica é geral. Isso favorece enormemente a entrada estrangeiros, principalmente via imposição dos players econômicos e tecnológicos: ou seja, trazidos por empresas multinacionais que já estão aqui, as que chegam para investir e/financiam projetos novos e de expansão. Esse conjunto de coisas, relacionado aos tratados de “país favorecido” (Brasil-Portugal e Brasil-Mercosul), escancara o Brasil à entrada de profissionais estrangeiros – sem uma cota, aquilo que o Governo impõe com mão de ferro no acesso às universidades públicas. É bem diferente da situação nos Estados Unidos, cujo Governo prepara a legalização da vida de milhões de imigrantes em situação irregular.

Exportação chinesa
A avalanche na invasão de estrangeiros no Brasil está no ápice. E será turbinada com a falta de solução no curto prazo para desemprego na Europa, além da firme determinação do Governo da China em “exportar”, cada vez mais, seus cidadãos – embutidos em pacotes econômicos e fora deles. O cenário precisa ser encarado com seriedade. Merece um gabinete de crise, formado por representantes sérios e qualificados do Governo, conselhos e sindicatos de profissionais.

Portugal, Espanha e China
Mesmo com o déficit, em 2012, o nível de desemprego no país se manteve elevado – em 4,6%, com 1,136 milhão de desocupados, pelos critérios questionáveis do IBGE. Ao mesmo tempo, o Governo do Brasil aumentou em 26% o visto temporário para profissional com vínculo empregatício no país: foram 73.022 os vistos, sendo 8.340 permanentes (fonte: Ministério do Trabalho). Os mais beneficiados vieram de Portugal (aumento de 81% em relação a 2011), da Espanha (+53%) e da China (+24%).

Falência de 6.700
Em 2012, de acordo com o “Portugal Diário”, 6.688 empresas faliram em Portugal, 40% a mais que em 2011. Como ressaltou o próprio noticiário, média de 20 empresas por dia. Uma seguradora (Cosec) detalhou que os setores mais afetados foram os da construção civil (material de construção), varejo, serviços e têxtil.

Reação (!)
É evidente que o Brasil não pode (não deve) se fechar à mão de obra internacional qualificada para áreas onde não tem como preencher no presente. Mas precisa, também, criar políticad que assegurem aos jovens de nossas escolas técnicas e universidades garantias de colocações ao serem formados. O que têm a dizer Governo (executivo), Legislativo (Senado e Câmara dos Deputados), Judiciário e milhares de instituições representativas das classes de trabalhadores espalhadas pelo país? 

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Balanços de 2012

18/01/2013
Com a abertura da temporada de publicação dos balanços patrimoniais das companhias de capital aberto (algumas sociedades anônimas fechadas e também as de capital social por quotas, as Ltda, publicam) na Bolsa de Valores, a BM&FBovespa, surge a expectativa para aquilo que dirão aos acionistas (nos relatórios da administração) diretores das grandes empresas, principalmente da construção pesada. As construtoras e fornecedoras de equipamentos de bens de capital e de calderaria começaram 2012 buscando contornos para manter equilíbrio em suas estruturas. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informara que, em 2011, R$ 50 bilhões não teriam sido aplicados na área da construção pesada, dentro da cesta do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).
Usiminas (1) – R$ 1 bilhão
No mesmo ambiente de publicação dos resultados financeiros e econômicos do exercício fiscal de 2012, as corretoras e bancos de investimentos estão atentos com os passos da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas), que deverá publicar logo o calendário da oferta pública para emissão de R$ 1 bilhão em debêntures simples (não conversíveis em ações), da espécie quirografária (ou subordinadas - sem privilégios). A oferta pública, conforme anunciado pelo Conselho de Administração da Usiminas, em 28 de novembro, será “com esforços restritos” (destinadas exclusivamente a investidores ‘qualificados: pessoas físicas ou jurídicas com carteira de investimentos superior a R$ 300 mil). No comunicado, a Usiminas previa a emissão das debêntures para este semestre (entre janeiro e junho), vencimento entre quatro e seis anos, pagamentos de juros semestrais e amortizações ao final do quarto e sexto anos.
Usiminas (2) - R$ 500 milhões
No dia 1º de fevereiro, a Usiminas terá que fazer o resgate final da emissão de 5 mil debêntures (mesma espécie da nova emissão), no total de R$ 500 milhões, emitidas em 1º de fevereiro de 2008. Metade do valor principal venceu em 1º de fevereiro de 2012.
Extinção em Portugal
Na mesma reunião do Conselho de Administração que aprovou a emissão de novas debêntures, foi autorizada a extinção da Usiminas Portugal, por “recomendação” do Comitê de Auditoria. No relatório do balanço de 2011, datado de 6 de março de 2012, a única referência à referida companhia foi: “Usiminas International Ltd. (“Usiminas International”) – Com sede no Principado de Luxemburgo, foi criada em 2001, com o propósito de deter investimentos da Companhia na Usiminas Portugal Serviços de Consultoria Ltd. (“Usiminas Portugal”) localizada na Ilha da Madeira, que tem como propósito deter os investimentos da Companhia no exterior” (sic).