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terça-feira, 25 de março de 2014

Confins abaixo dos 60%

Enviado por Nairo Alméri – ter, 25.3.2014 | às 8h21
A infraestrutura de pista e de desembarque de passageiros do aeroporto internacional de Confins, em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, não comportaria, hoje, a operação descida de mais de 12 jatões por hora (média de 1 a cada 5 minutos) com capacidade para até 160 passageiros. A constatação é de assessores da equipe que acompanha a execução das obras nos aeroportos nas capitais que sediarão jogos da Copa, em junho. O chefe da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, não culpa o corte dos R$ 97 milhões no orçamento, determinado pela fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU). O certo é que Confins irá operar com satisfação abaixo dos 60%, assegura uma fonte daquela equipe. A reforma e ampliação do aeroporto estão orçadas acima de R$ 0,5 bilhão.

Não vai, Dilma!...
O padrinho político da presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem lhe aplicado puxões de orelhas, via emissários, avalia que ela não deve ir à abertura dos jogos da Copa do Mundo, em junho, no estádio Itaquerão, em São Paulo. Lula avalia que Dilma receberia, hoje, vaias mais contundentes  que aquelas da abertura da Copa das Confederações, ano passado, em Brasília.

...deixa que eu vou!
Lula é também padrinho Itaquerão, foi quem determinou, ainda quando presidente da República, que o BNDES bancasse as obras. O Corinthians é seu time do coração e, com certeza, estará lá. E levara a ‘Galega’, Dona Marisa.

Anglo American - uso da água
Enviado por NairoAlméri – ter, 25.3.2014 | às 8h21

Anglo American tem meta de redução de 15% no consumo de água
Enviado pela Assessoria de Imprensa -19 de março de 2014
Para atingir o objetivo, a empresa prioriza o uso de ferramentas para preservação dos recursos hídricos
A água é um insumo vital para as operações de qualquer mineradora e a Anglo American considera essencial a segurança do seu abastecimento em todas as localidades nas quais atua. A companhia tem estipulado metas globais para a redução de 10 a 15% do consumo de água potável, especialmente utilizados em projetos localizados em regiões com risco de escassez de água ou conflito, e buscando reduções de 5% para os demais projetos que serão concluídos até 2020. Continue lendo.

Chega de festas
Enviado por Nairo Alméri – ter,  25.3.2014 – às 8h21

Enviado por Milton Rego – blog do miltonrego – 15.3.2014
Agora que passou o Carnaval e chegamos no tempo da Quaresma seria oportuno aproveitar esse momento de reflexão (já logo chega a Copa e aí só será futebol mesmo) e pensar nos desafios do ano que temos pela frente. Um dos maiores deles é da nossa capacidade de investimento, especialmente em infraestrutura.
No fim do mês passado, quando foram anunciados os números do PIB de 2013, o crescimento da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) em 6,3% foi festejado como uma demonstração do dinamismo da nossa economia. Leia Mais

Páscoa, FBCF, água, Itaquerão, TCU, Moreira Franco

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Odebrecht como bússola

11/01/2013
As maiores empreiteiras do país, isoladas ou em consórcios, estão de donas de boa fatia da economia nacional: hidrelétricas, cimenteiras, portos, rodovias, aeroportos e de projetos de construção de estádios para a Copa do Mundo de 2014 - do ano que vem. Mesmo com as carteiras de contratos carregadas, elas dão sinais de insatisfação e de cautela. A Odebrecht, na quarta-feira, em Brasília, deu prova em público disso.
Satisfeita com as obras públicas ganhas nos oito anos de governo Lula, a empreiteira colocou seu para alavancar o início das obras do projeto de construção do Itaquerão. O estádio é do Corinthians, time da paixão do ex-presidente. Na brincadeira, a Odebrecht desembolsou dos acionistas R$ 500milhões.
 Foi o que garantiu o seu presidente, Marcelo Odebrecht, ao sair de reunião no Palácio do Planalto. Aos jornalistas apresentou a fatura e a queixa contra lentidão do BNDES na Aprovação de empréstimo de R$ 400 milhões. Mas, dentro do palácio, foi só festa para presidente Dilma. O empreiteiro informou à chefe do Governo investimentos de R$ 17 bilhões, em 2013. Somados aos R$ 13 bilhões, em 2012, serão R$ 30 bilhões em 24 meses.

Mendes Jr
Em Minas, as duas grandes do setor, a Mendes Júnior (liderou o ranking da construção pesada nas décadas de 1970 e 1980) e a Andrade Gutierrez optaram por uma gestão mais política nos negócios. A Mendes pretende sair dos atacados de menor porte e de muita exposição política, principalmente na capital de São Paulo. A opção dos Valle Mendes, agora na terceira geração, é capitalizar o Grupo Mendes Júnior para as novas oportunidades. Isso inclui o retorno ao mercado externo, mas com estratégia diferente de quando desembarcou com o primeiro projeto no Iraque, em 1974, para construção de rodovias – depois vieram ferrovias, irrigação etc. A empreiteira de Murilo Valle Mendes acabou saindo do país, por conta da guerra contra com o Kwait e a consequente invasão (primeira) pelos Estados Unidos, em  1990, deixando um patrimônio em máquinas estimado em mais de US$ 200 milhões (valor histórico).

Andrade Gutierrez
A Andrade Gutierrez, outra empresa mineira, por sua vez, vai redobrar a cautela. No Grupo, a ordem é também fazer caixa e avançar com estudos para as probalidades no day after do imbróglio que a estiagem aprontou para o Governo Dilma, impedindo a imediata redução nas tarifas, que seria para valer a partir do primeiro dia.

R$ 6 bilhões
Ouvido por este blog, um especialista em tarifas do setor público (dos serviços concessionados) prevê bons negócios no setor elétrico  para grupos que conseguirem alavancar de R$ 4,7 bilhões a R$ 6 bilhões. Mas os acionistas terão que estar preparados para uma redução ou até postergação de parte dos recebimentos dos lucros, juros sobre o capital e outros dividendos. Além disso, disso alguns conglomerados de empreiteiras deverão sacar parte das reservas de lucros na capitalização como forma de melhorar os balanços para o mercado de bancos, pensando na hipótese de recorrer à contratação de capital.

Em abril
As danças que as empreiteiras preparam ficarão mais visíveis com a aproximação da segunda quinzena de abril, a estação das Assembleias Gerais Ordinárias (AGOs). É quando acionistas decidem os rumos das companhias.