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domingo, 8 de janeiro de 2023

Rio Paraopeba transborda em Brumadinho

Enviado por Nairo Alméri - dom 08/01/2023 | às 11h18
CHUVAS EM MINAS

Rio Paraopeba transborda no Centro de Brumadinho, região do Vale do Alto Paraopeba. Imagem feita por moradores, nesta manhã de domingo (08/01), mostram trechos do Centro já invadidos pelas águas do rio. Crédito: Grupos de WhatsApp. Leia mais AQUI.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Vale adiciona despesa de R$ 20 bi

 Enviado por Nairo Alméri - qui 04/02/2021 | às 16H09

Mina Córrego do Feijão: Vale adiciona despesa de R$ 20 bi

A Vale S.A divulgou, na manhã desta quinta (04/02), Fato Relevante para o “Acordo Global de Brumadinho” de R$ 37,689 bilhões em indenizações com a tragédia da Mina Córrego do Feijão. Em 25 de janeiro de 2019, houve o rompimento de barragens de rejeitos de minério de ferro naquela mina. Leia AQUI.

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quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Vale nega novos riscos no Córrego do Feijão

 Enviado por Nairo Alméri - qui 29/10/2020 | às 10h59

Do site ALÉM DO FATO 

Vale nega risco de novo “rompimento” no Córrego do Feijão

por Nairo Alméri | publicado: 15/10/2020 - 22:21 | atualizado: 16/10/2020 - 09:34

“… não há risco de rompimento em nenhuma das barragens localizadas na unidade de Córrego do Feijão”. É o que diz parte do último comunicado da Vale S.A., nesta quinta (15/10). A companhia firmou essa posição após revelar o surgimento de duas trincas na “estrutura remanescente” da barragem de rejeitos B1, na Mina do Córrego do Feijão.

Essa barragem foi a que se rompeu em 25 de janeiro de 2019. Na tragédia na Mina Córrego do Feijão, no Córrego do Feijão, arraial de Brumadinho, 290 pessoas morreram. Onze corpos ainda não foram encontrados.

Como consequência da constatação das trincas, a empresa cessou temporariamente as “atividades” num raio de 3 km a jusante da B1. O número de trincas, todavia, foi informado pelo Corpo de Bombeiros de Minas Gerais.

As medidas da Vale, portanto, obrigaram as equipes de resgate interromper as buscas.


Cenário após a tragédia na Mina do Córrego do Feijão, no distrito de mesmo nome, em Brumadinho . Poucos metros abaixo da cratera deixada pelo rompimento, ficavam as instalações operacionais - tratamento de minério, baias de secagem e embarque ferroviário. Em seguida, o complexo de apoio e administrativo. Foto: Ibama/Reprodução



Vale não fará remoções

A Vale comunicou, contudo, que todas as medidas anunciadas hoje foram “preventivas”. Portanto, “…não há necessidade de remoção de moradores das comunidades vizinhas”.

No último comunicado, a mineradora enfatizou: ” … reforçamos que todas as comunidades de Brumadinho estão seguras“.

“Como prevenção, as barreiras hidráulicas e as estruturas de contenção implantadas estão dimensionadas e são suficientes para conter qualquer movimentação do rejeito que venha da B1. Dessa forma, não haverá nenhum impactos em comunidades ou no rio Paraopeba”, completa a companhia.



Mais notícias do ALÉM DO FATO - ECONOMIA 

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quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Vale nega novo risco no Córrego do Feijão

Surgiram trincas na barragem B1, a que se rompeu em 2019 e causou a morte de 290 pessoas. Vale comunica, porém, que não precisa evacuar população e que nenhuma barragem irá se romper. 

Enviado por Nairo  Alméri - qui 15/10/2020 | 22h47









https://alemdofato.uai.com.br/economia/vale-nega-risco-de-novo-rompimento-no-corrego-do-feijao/

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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

VALE - LAYOUT DA TRAGÉDIA 25.01.2019

Enviado por Nairo Alméri - ter, 29.01.2019 | às 18h24 - modificada em 11.01.2020

CÓRREGO DO FEIJÃO, Brumadinho (MG)- A Mina do Córrego do Feijão, 100% pertencente da Vale S/A, tinha todas áreas técnicas, de atendimento de fornecedores, de permanência de terceirizados, de serviços e administração concentrados e na parte baixa (ver no link da conta Facebook abaixo, a sinalização sobre a foto). Como o rompimento (dia 25/01/2019) das barragens de rejeitos ocorreu em horário do almoço, a presença de pessoas por onde desceu a lama era enorme. Em média, por dia, no site da mineração circulavam, às sextas-feiras, ao redor de 400 pessoas. A  Portaria ficava próxima ao Almoxarifado. Ou seja, as pessoas estavam também em pontos a jusante das barragens.

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