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sexta-feira, 20 de junho de 2014

"Invasão" patrocinada pela Fifa

Enviado por Nairo Alméri - sex, 20.6.2014 | às 12h21
O noticiário, em praticamente todos os jornais das grandes capitais, mostram, desde a abertura da Copa, dia 12, que a Fifa e seu presidente, Joseph Blatter, fracassaram no "governo" de aluguel dentro do Estado Brasileiro. O poder a Blatter foi outorgado pelo Palácio do Planalto (a presidente Dilma Rousseff - PT) e o Congresso Nacional (todos os partidos).
A "invasão" no Maracanã, no Rio, por nano parcela da torcida do Chile, existiu, sim. Mas foi uma farsa. Essa "invasão" não foi "invasão". Foi uma permissão, da Fifa, de "invasão". A federação de Blatter administra as dependências do estádio e parte estratégica da segurança - via empresa contratada. 
Para se acreditar que foi numa "invasão" clássica (aos olhos das câmeras eletrônicas), será preciso, primeiro, passar pela crença na existência de Papai Noel, bruxas etc. E mais: aceitar a tal "invasão", sem facilitação, seria passar atestado de burrice às elites militares em "inteligência" da Polícia Militar, das Forças Armadas e da Polícia Federal. 
Há escândalos acobertados pelo Ministério dos Esportes e Fifa. Há, nas sedes dos jogos desta Copa, favorecimentos a políticos, partidos, empresariado etc. que encheriam uma bíblia, de Genesis ao Apocalipse. Não se resume a essa "administração" da Copa em estádios das capitais politicamente expressivas - São Paulo, Rio, Brasília, Belo Horizonte e Brasília. Credenciais "Fifa", por exemplo, desfilam em pescoços de motoristas de políticos, seguranças do Planalto, Congresso e Judiciário e até copeiros! 
Então, pseuda "invasão" chilena foi uma engenharia. Foi facilitada, para cair como uma luva nas mãos sujas da Fifa e de parte da administração pública federal. A multinacional, dirigida Blatter, irá valorizá-la ao máximo, na tentativa encobrir escândalos bem mais graves, alojados atrás das cortinas das diversas salas de autoridades da Copa e governos federal e estaduais. 
Punição exemplar àquela nano torcida do Chile atende plenamente interesses políticos de Blatter e Dilma.  
invasão, Chile, farsa, Joseph Blatter, Fifa

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Censuras de Dilma e Blatter

Enviado por Nairo Alméri - qua, 04.6.2014 / às 13h10

Muita esperteza da presidente Dilma Rousseff e do presidente da Fifa, Joseph Blatter, a censura wi-fi (internet) nos estádios (em quase todos) dos jogos da Copa  do Mundo. Os dois jogam para censurar, aos olhos do mundo, uma série de protestos que, certamente (inevitavelmente), ocorrerão e atingirão ambos. Com o Governo Dilma, o descontentamento latente pelos bilionários gastos, diante das extremas necessidades básicas sociais que nos agridem, em todas às áreas onde o Estado (serviço público) se faz ausente. Do lado da Fifa, a imposição absurda que ultrajou a soberania de uma Nação independente - agora não maistanto! Até leis, como a da proibição de servir bebidas alcoólicas nos estádios, a empresa comandada por Joseph Blatter derrubou!

Então, nada mais restava para Dilma e Joseph Blatter, a não ser lançar mãos da censura aos protestos de seus faraônicos brinquedinhos. Dilma, que foi vaiada na abertura da Copa das Confeederações, em 2013, em Brasília, viu em Joseph Blatter um excelente marqueteiro para sua temporada de luta particular dentro do PT: derrotar as pretensões do ex-prersidente Lula, seu padrinho, de barrar seu caminho em busca de maisum mandato.
As desculpas, então, da dupla Dilma-Joseph Blatter, são uma clássica canção primária para boi dormir.