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segunda-feira, 1 de abril de 2024

Ambev sugere cautela em 2024

Enviado por Nairo Alméri - seg 01/04/2024 | às 22h12
RESULTADOS ANDARAM DE LADO
Oscilações conjunturais em vários mercados e pressão cambial localizada em outro, em 2023, impuseram quedas nos volumes de cervejas vendidas pela Ambev S.A. Os resultados financeiros andaram de lado. Para 2024, portanto, a companhia recomenda olhar firme no radar das cautelas - Crédito: Reprodução/Relatórios/Redes Sociais. ACESSE AQUI.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

PAULO LEMANN

Enviado por Nairo Alméri - seg 27/12/2022 | às 21h41

O bilionário Nº 1 do Brasil, Paulo Lemann, ainda não conseguiu fazer a Americanas um desejado case tipo AmBev. Acesse AQUI e saiba quem mais sairá da rede de varejo no dia 1º de janeiro de 2023. Crédito: Reprodução/YouTube. 

quinta-feira, 23 de abril de 2020

MRV convoca um ex-AmBev

O dono da MRV Engenharia, Rubens Menin, põe na Diretoria Comercial um ex-diretor de cervejarias (Imbev, AmBev e Nacional do Panamá). LEIA AQUI


Enviado por Nairo Alméri  - qui 23/04/2020 | às 10h55


Thiago Ely é expert em varejo
 

#AmBev #Inbev #MRV #RubensMenin #ThiagoCorrêaEly #MRVEngenharia #PandemiaDoNovoCoronavírus

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Sonegação - 10 anos depois, como estará?

Enviado por Nairo Alméri - sex, 09.05.2014 | às 23h07

Hoje em Dia (MG)

22/07/2004

Coluna

Nairo Alméri

            A Secretaria da Receita Federal (SRF) deu ontem um importante passo na recuperação de R$ 720 milhões anuais em impostos sonegados pelos fabricantes de cervejas. O valor representa a evasão de receita sobre 15% da produção nacional de cervejas, de 8,2 bilhões de litros/ano (2003) - ou seja, haveria uma sonegação sobre 1,2 bilhão de litros -, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Cerveja (Sindicerv).
            Ontem, exatos 57 dias após a RF ter baixado o Ato Administrativo ADE-07, que fixa as especificações técnicas para a regulamentação dos fornecedores (fabricantes nacionais ou importadores) do 'medidor de vazão', que será instalado nas indústrias de cervejas, o 'Diário Oficial da União' publicou a homologação da primeira linha. A pioneira é a fábrica da Cia. de Bebidas das Américas (AmBev) - holding das marcas Antarctica, Brahma, Skol e outras - localizada em Jaguariúna (SP).
            Com base no Ato Administrativo ADE-20, de 2003, aquela holomogação significa que começa a valer o prazo de 6 meses (até 20 de janeiro de 2005) para que todas as cervejarias, com capacidade de produção superior a 5 milhões de litros, instalem um 'medidor de vazão' em cada linha.
            Em 2003, a RF arrecadou com as cervejarias R$ 6,5 bilhões.
            O projeto do 'medidor de vasão' para as cervejarias, por iniciativa do Sindicerv, começou há cerca de três anos. Envolveu, além da Receita, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Instituto de Pesquisa e Tecnologia (IPT) e o Inmetro.
            Os dois primeiros protótipos do 'medidor de vasão', desenvolvidos em 2003, foram instalados em duas fábricas da AmBev - em Jaguariúna e Viamão (RS). Nos primeiros ensaios, eles foram redesenhados pelo Centro Tecnológico Renato Archer (Cenpra), do Ministério de Ciência e Tecnologia.

Competitividade

            O superintendente do Sindicerv, Marcos Mesquita, diz que as companhias em dia com a Receita vêem no equipamento um instrumento que fixará formas 'saudáveis de competitividade'. O Gerente Nacional de Tributos da AmBev, Ricardo Melo, por sua vez, salienta que 'o crescimento informal (com sonegação de impostos) estava grande no setor'.

Imposto

            Na planilha do custo final da cerveja, de acordo com Ricardo Melo, 33% correspondem aos encargos tributários. Ao combater a sonegação, assinala o executivo, que também é diretor do Sindicerv, o setor está contribuindo para que não haja elevação na alíquota.

Menor custo

            O executivo da AmBev diz que 'a sonegação gera competitividade desleal', porque o concorrente que não paga todos os impostos devidos pode, por exemplo, colocar seu produto no mercado a preços mais baixos. Além disso, o sonegador não fica obrigado a realizar investimentos em publicidade na proporção do tamanho de seu mercado.

Mercado financeiro

            Ricardo Melo diz que a 'competitividade saudável' e o combate à sonegação no setor de cervejas servirão para acabar com 'volatilidade' atribuída pelo mercado financeiro aos papéis das indústrias. 'Será bom para os investidores e os acionistas', completa.

Tamanho do impacto

            O superintendente do Sindicerv estima que, de início, a Receita conseguirá recuperar 60% do valor sonegado no ano fiscal, ou seja R$ 420 milhões.

Cervejarias

            O Brasil, de acordo com o superintendente do Sindicerv, tem cerca de 50 fabricantes de cervejas. A Receita manteve as micro cervejarias, com produção de até 5 milhões de litros/ano, fora da exigência de instalação do 'medidor de vazão' porque elas 'não seriam o foco do projeto anti-sonegação'.

Tamanho

            Marcos Mesquita calcula que o investimento para a instalação de uma micro cervejaria não ficaria abaixo dos US$ 2 milhões. O tamanho padrão de micro cervejaria, no Brasil, é para a produção de 1 milhão de litros/ano. A partir de 50 milhões de litros/ano, seria uma pequena cervejaria.

            Fabricantes - Os equipamentos instalados na AmBev têm três fornecedores: Emerson, dos Estados Unidos (medidor); Yokogawa, do Japão (condutivímetro); e Eurotherm, da Inglaterra (registrador).
            Instalação - A empresa brasileira Orion, de Campinas (SP), fez a montagem e deu a partida nos equipamentos com a presença dos técnicos do Inmetro e da UFSC.

            Refrigerantes e água mineral - O superintendente do Sindicerv observa que a Medida Provisória, que fixou a modalidade de fiscalização com o 'medidor de vasão' para as cervejas, criou as bases para a sua instalação também nas linhas de produção dos refrigerantes e água mineral.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Petrobras, boa ‘Geni’ do Planalto

Combinou com o PT?!...

Enviado por Nairo Alméri – ter, 15.4.2014 | às 7h39 - modificado às 8h25 - modificado em 17.5.2014, às 15h04 - 24.4.2015, às 9h03
À presidente Dilma Rousseff e ao seu partido, o Partido dos Trabalhadores (PT), interessam, e muito, que os políticos da oposição peguem carona no noticiário dos escândalos administrativos e práticas de corrupção na Petrobras. Com a credibilidade política descendo a ladeira, a presidente e o PT elegeram a estatal como vítima dos adversários (como se os adversários estivessem lá, há 12 anos, em confortáveis gabinetes e com rosários de mordomias, administrando as empresas do Grupo Petrobras, assinando todos os contratos, nomeando todos os diretores e cargos de chefias e distribuindo suas polpudas verbas para ONGs, partidos etc.).

Inversão de (falta de) valores
Na maior cara de pau, invertem os papéis, e acusam os de fora da base partidária aliada (PMDB, PDT, PCdoB etc.) de atos políticos para sujar de lama a (até então) boa imagem corporativa. E, então, montados em jegues das manobras eleitoreiras, a presidente e asseclas se apresentam ao povão – aquela massa, infelizmente, de esclarecimento político próximo de zero e dopada com a esmola pública, o Bolsa Família, que oficializou a preguiça como profissão para alguns milhões de beneficiados – como os salvadores da Petrobras, os salvadores da Pátria.

Combinou com o PT?!...
A “Folha de S.Paulo” publica a declaração de Dilma em campanha ontem, em Ipojuca (PE), vestindo um macacão laranja da Petrobras: “Nada nem ninguém’ destruirá a empresa e que irá apurar ‘com máximo de rigor’ eventuais crimes envolvendo a estatal”. Perguntar não ofende: combinou com o PT?...

Menos US$ 5 bilhões
Os fantasmas da eterna perseguição criada pelo PT, desde o estouro dos escândalos e práticas corrupção com verba pública, em 2004, continuarão a rondar o Palácio do Planalto. Experts de empresas de negócios financeiros, de São Paulo, aguardam por boletins de avaliações da agência de riscos Standard & Poor’s (S&P), que não trariam boas notícias para a Petrobras, podendo constar perda de valor de mercado de até US$ 5 bilhões nos primeiros 100 dias de 2014.  No final de março, a S&P rebaixou a nota para investimentos seguros no Brasil, de BBB para BBB. Em 2013, de acordo com a empresa de consultoria financeira Economática, a estatal petrolífera perdeu R$ 40 bilhões no índice da BM&FBovespa.

Um ano depois!...
A Petrobras é obrigada a lançar corrupção em seu balanço patrimonial. "Nunca antes, na história desse país (Lula)" se viu coisa igual!
   
Abrasca (1)
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) convocou AGO do seu Conselho de Administração, para o dia 30. Na pauta a votação das Contas da Diretoria de 2013 e o Relatório Anual do exercício. Reunião-almoço será patrocinada pela associada AmBev, no Museu-Cervejaria Bohemia, no Centro Histórico de Petrópolis (RJ).

Abrasca (2)
Pelo twitter: @abrascaBR