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terça-feira, 1 de abril de 2025

LÍDERES DE LULA NO STF

Enviado por Nairo Alméri - ter 01/04/2025 | às 10h40 - atualizado às 13h50

PERGUNTAR NÃO OFENDE
Admitindo-se que, desde o início do desmonte da Operação Lava Jato (investigação contra maior rede de corrupção no Brasil: políticos, empresários, executivos de estatais, funcionalismo público,… ), o Supremo se apresenta mais politizado do que nunca, quantos você colocaria, digamos assim, em uma bancada do Governo Lula (PT-SP) na Corte?

Quando foi do Supremo (1997-2006), Nelson Jobim era tratado pelo Governo FHC como "o ministro da casa (do Planalto)". Votava e defendia tudo do interesse do então presidente Fernando Henrique Cardoso PSDB-SP). Imagem ilustrativa da fachada do STF - Crédito: Reprodução/Redes Sociais 



LEIA SOBRE CORRUPÇÃO NA POLÍTICA:

Lava Jato (ainda) não morreu - 01/04/2025

sexta-feira, 14 de abril de 2023

EXERCITO: SENAI EM ARMAS QUÍMICAS

Enviado por Nairo Alméri - sex 14/04/2023 | às 08h32

SEGUNDA CHEGADA RELEVANTE DO EXÉRCITO


O Comando do Exército (Ministério da Defesa) chamou o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) para ser certificador de vários itens de armas de uso militar. Entre estas, por exemplo, “Espargidor/Spray-Agente Ativo Guerra Química”. O contrato, com vigência a partir desta quarta (05/04), não estipula prazo de validade. Pelo Exército, a responsabilidade é da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), subordinada ao Comando Logístico. Imagem Ilustrativa do ITEx, no Rio de Janeiro - Crédito: Exército ACESSE AQUI.



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terça-feira, 12 de julho de 2022

WWF alerta: Amazônia no limite

Enviado por Nairo Alméri - ter 12/07/2022 | às 14h54




Amazônia não se sustentará mais; alerta do WWF-Brasil

Frente ao 1S21, desmatamento na Amazônia cresceu 10,6%, e, no Cerrado, 44,5%

O Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (INPE) resiste a toda intervenção e desmonte do presidente Jair Bolsonaro e mostra cumplicidades de seu Governo na destruição em biomas da Amazônia e Cerrado. Na comparação com o primeiro semestre de 2021 (1S21), o desmatamento na floresta Amazônica consumiu 3.988 km2, ou seja, avançou 10,6%. Áreas do Cerrado perderam 3.638 km2, portanto, incríveis 44,5% acima do registrado no período comparado de 2021. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

sábado, 25 de junho de 2022

OCDE barra corrupção; Brasil, não

Enviado por Nairo Alméri - sáb - 25/06/2022 | às 11h40


Brasil só entraria na OCDE se criada a porta da corrupção

17/12/2020 - Na falta de assunto positivo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, requentou café ralo de ingresso na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Esse é o chamado “clube dos países ricos”. Mas, o próprio ministro sabe que o país descumpre princípios básicos econômicos, no combate à corrupção, científicos, ambientais e sociais para ser avaliado. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

terça-feira, 17 de maio de 2022

Sunew: liquidação em pauta

Enviado por Nairo Alméri - ter 17-05-2022 | às 16h19



Sunew/CSEM renova agonia no BNDES; liquidação em pauta de AGOE

A insustentabilidade da Sunew Filmes Fotovoltaicos Impressos S/A, fábrica de filmes para geração de energia solar OPV (sigla em inglês para organic photovoltaic), parece interessar ao principal acionista, a BNDESpar. Os donos da fábrica, em Belo Horizonte, farão Assembleias Gerais Ordinária (AGO) e Extraordinária (AGE), dia 13/06. Na pauta, uma ameaça se renova, desde dezembro: sem aprovação da proposta do aumento de capital (R$ 2 milhões a R$ 12 milhões), votação da liquidação. Continue lendo AQUI.

terça-feira, 29 de março de 2022

Indústria sem financiamentos do FGE

Enviado por Nairo Alméri - ter 29/03/2022 | às 7h13



Falta financiamento para exportar; sobra no fundo político


As indústrias começaram 2022 planejando em cima de R$ 1,72 bilhão na rubrica do Fundo de Garantia às Exportações (FGE). É, portanto, aquilo que estava posto no Orçamento da União. Mas, no jogo político de deputados e senadores, o valor foi capado em 35% (em R$ 613 milhões) na votação do Orçamento, que privilegiou acordos, como emendas parlamentares. Portanto, se a coisa parar por aí, empatará com 2021. CONTINUE LENDO AQUI.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Sunew depende do BNDES

Enviado por Nairo Alméri - sex 25/02/2022 | às 16h31
Sunew: expectativa sobre decisão do BNDES ontem

Os acionistas da Sunew Filmes Fotovoltaicos Impressos S.A., fabricante de painéis impressos OPV (filmes fotovoltaicos orgânicos impressos) para geração de energia solar, fizeram AGE, na manhã de quarta (24/02). Talvez, em clima menos tenso. Essa Assembleia foi adiada do dia 28/01, e, no embalo, a ordem do dia resumida em uma só proposta. Foram retirados, por exemplo, itens que levavam à votação até de fechamento da fábrica, em caso de rejeição à elevação do capital. Continue lendo AQUI.


Filmes da Sunew concorrem com mercado de 
painéis de placas de silício - Crédito: Sunew 

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Preços do diesel e o caos

Enviado por Nairo Alméri - seg 14/02/2022 | às 19h17

Preço do diesel pressiona diretamente no caos social

O Congresso têm diversos elementos, inclusive estatísticos, para fundamentar freios contra usura da Petrobras (que paga dividendos ao Governo) nos preços dos combustíveis, principalmente no diesel. Na matriz energética do país, como demonstram gráficos da aplicados pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), diesel tem caráter de segurança nacional. Mas, o Governo permite seu uso pelo setor de revenda como ferramenta de especulação e encarecimento da vida socioeconômica nacional. E não vale jogar a conta só para o ICMS dos Estados. Leia mais AQUI.
Greves de caminhoneiros sempre encarecem abastecimento







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sábado, 1 de janeiro de 2022

Josué comanda Fiesp

Enviado por Nairo Alméri - sáb 01/01/2022 |às 11h20

Josué Gomes da Silva está entre Lula e CNI

O empresário mineiro, controlador do Grupo Coteminas, interrompe hoje (01/01) os 17 anos de mando de Paulo Kaf à frente da Fiesp, maior federação das indústrias do país. E já tem um desafio na política para resolver. LEIA AQUI.

Josué (E) receberá ainda convite de Lula - 
Crédito: Karim Khan/Fiesp


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segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Lula não desiste de Josué

Enviado por Nairo Alméri - seg 20/12/2021 | às 15h19

Alckmin virou 3ª via luxo para Lula. No entanto, o ex-governador  mas está mais confortável que o ex-presidente. Josué Gomes da Silva assume Fiesp no dia 1º de janeiro, com expectativas para CNI daqui a dois anos.

Leia AQUI

Josué interrompe 17 anos de mando de Paulo Skaf na Fiesp - Crédito/Agência Brasil


I.


sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Olavo Machado pede "juízo", em 2022

Enviado por Nairo Alméri - sex 17/12/2021 | às 22h01

Olavo Machado sugere opção pela melhoria da vida do povo. Leia AQUI

Ex-presidente da Fiemg, Olvado Machado diz que
 é preciso tirar lições - Crédito: YouTube

 

segunda-feira, 5 de julho de 2021

FIESP para Josué

Enviado por Nairo Alméri - seg 05/07/2021 | às 7h25 - modificado 10/09/2021

Josué inspira paulista pelo retorno de uma Fiesp poderosa

Parte do empresariado paulista espera que sucessor de Paulo Skaf promova uma despolitização Fiesp. Dono Grupo Coteminas precisa, porém, administrar convite de Lula (PT): ser seu vice, em 2022. O pai dele foi, em 2002 e 2006. Leia mais AQUI




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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Exército chega ao Senai: acesa luz de Bolsonaro

Enviado por Nairo Alméri - qui 25/02/2021 | às 11h16

Exército chega ao Senai. Memorando para 20 anos de parceria

O Memorando de Entendimento com o Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), do Comando do Exército, com o Cimatec Senai-BA, pode, em primeiro momento, apontar saída ao investimento em mega rede dos CTs no Sistema Senai.

Fausto Trambusti:voo do tapete de casa ao híbrido Corolla

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

OCDE, Brasil e corrupção

Enviado por Nairo Alméri -  qui 17/12/2020 | às 23h30

Publicado no Site ALÉM DO FATO

Brasil só entraria na OCDE se criada a porta da corrupção


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quinta-feira, 6 de agosto de 2020

PT e a reforma do Sistema S

Tramita no Senado proposta de reforma do PT para o Sistema S. Partido pede transparência e governança no Sesi, Senai, Sebrae, Senac, Sesc etc.
Enviado por Nairo Alméri - qui 06/08/2020 | às 13h19Presidente da Fiemg, Flávio Roscoe. Foto - Além do Fato.


#Sebrae #SistemaS #Senai #Sesi #Sesc #Senas #CNI #Fiemg #Bolsonaro #PauloGuedes #PT #Senado #Governança #Transparência

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Caixa versus BB


18/02/2013
Via Tesouro Nacional (dinheiro dos impostos), o Governo prepara nova ação para a Caixa Econômica Federal (CEF) na captação de recursos de brasileiros que  vivem no exterior. O Governo joga em duas direções: melhoria da economia mundial e continuidade da crise. Na segunda hipótese, poderá ocorrer o retorno de enorme contingente e, embora menos capitalizado, porém, melhor qualificado como força de trabalho e alternativa de empreendedor individual. O Banco do Brasil, com maior capilaridade internacional que a CEF, quer o mesmo, mas tem menor mobilidade por ser banco de capital misto. O BB tem, além de seguir regras do mercado de ações, precisa zelar pelos direitos dos acionistas. Para a CEF, o risco é 100% do Tesouro Nacional.

Com Sebrae
Os brasileiros dos Estados Unidos e Japão serão provocados pelos papéis de capitalização da CEF e corre com alguma dianteira sobre o BB. Criado pelo Itamaraty, o portal “Brasileiros no Mundo”, o banco oferece cursos à distância para as remessas simples de dinheiro ou abertura de pequenos empreendimentos – parceria com o Sebrae. Orienta ainda na compra de imóveis.

Somente 5%
Pesquisa realizada em 2007 pelo Itamaraty “De decasségui a emigrante”, mostra que entre os “decasséguis” (filhos de japoneses nascidos no Brasil) migraram para o Japão, atrás de melhores oportunidades de emprego e formação de poupança, a maioria faz economias para dar sustentação à família que ficou. As respostas de 1.539 entrevistados sobre “o destino do dinheiro enviado para o Brasil pela comunidade no Japão”, foram: ajuda à família, 842 (51,37%); aquisição de imóveis e outros bens, 278 (16,96%); investimentos, 174 (10,62%); pagamento de dívidas, 108 (6,59%); abertura de negócios, 82 (5%); despesas com ensino superior, 55 (3,36%); e, outros, 100 (6,10%).

13% do valor
Entre os pesquisados, 1.241, apontaram o seguinte destino “do dinheiro poupado no Japão pela comunidade”: outros, 3023 (24,42%); investimentos, 284 (22,88%); despesas futuras com educação, 261 (21,03%); aquisição de imóveis e outros bens; 231 (18,61%); abertura de negócios, 162 (13,05%). Em 2005, a população brasileira residente no Japão era de 302.080 pessoas (fonte: Statistics on Foreigners Registred in Japan).

Fim dos bilhões
Em julho de 2004, quando lançou a página “Banco do Brasil Expresso”, para facilitar a canalização da poupança de brasileiros no exterior, o BB estimou em 300 mil os brasileiros no Japão, detentores de uma poupança próxima de US$ 1,5 bilhão. O banco acrescentava que, em 2003, os decasséguis enviaram para o Brasil US$ 800 milhões. Mas as remessas passadas eram superiores: US$ 2,5 bilhões, 1999 (250 mil decasséguis no Japão – Sebrae/IstoÉ); US$ 2,2 bilhões, 2004 (BID); US$ 648,8 milhões, em 2007 (Associação Brasileira de Dekasséguis - ABD); e, US$ 289 milhões, em 2011, (Banco Central).  Em 2011, baixou para 200 mil o total de brasileiros decasséguis no Japão (Folha de S. Paulo).

No EUA
Dos brasileiros residentes no EUA, entraram, em 2011, US$ 603 milhões, 53% a menos que em 2008 (O Estado de S. Paulo), fase aguda da crise na economia norte-americana. Em 2007, pelas estimativas do Itamaraty, era 1,2 milhão de brasileiros trabalhando nos EUA e enviaram para o país US$ 2,8 bilhões (Agência Brasil – 17/07/2008). Há dois anos (março de 2011), a chancelaria brasileira estimava em 1,250 milhão o contingente brasileiro no mercado norte-americano, sendo 40% (500 mil) em situação legal.

Cálculos do BC
Em 2011, conforme o Banco Central, os brasileiros no exterior remeteram US$ 1,97 bilhão, 5.06% a menos que no ano anterior (US$ 2,075 bilhões). Em setembro passado, informou o BC, o fluxo foi de US$ 100 milhões (maior baixa desde 1998), queda de 41,7% sobre a média mensal de 2008, de US$ 240 milhões.

Quantos?
Em 2010, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) promoveu um censo – responsabilidade das embaixadas e consulados – e adotou como sendo de 3.122.813 a população de brasileiros “vivendo” no exterior. O levantamento foi revelado no segundo semestre de 2011. Por continentes, estava assim distribuída: América do Norte, 1.433.146; América Central, 6.821; América do Sul, 406.923; Europa, 911.889; Ásia e Oriente Médio, 282.196; África, 28.824; e, Oceania, 53.014. Em outubro de 2010, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), estimou em pouco mais de 250 mil os eleitores cadastrados no exterior.

De fora
Encaminhada em janeiro, a “Mensagem ao Congresso Nacional -2013”, da Presidência da República – um livro com 403 páginas de textos - traz, na parte dedicada à “Soberania Nacional: presença ativa do Brasil no mundo”, o capítulo “Comunidades Brasileiras no Exterior”. Este não apresenta uma só referência ao total da população brasileira no exterior. Semana passada, em matéria de “O Globo” e tendo como fonte o Conselho Nacional de Imigração (CNI), a população brasileira fora do país foi calculada em “quase” 3 milhões de pessoas. 

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Governo pune a produção

03/01/2013
As coletâneas de trabalhos produzidas nas academias e entidades de classe e corporativas brasileiras repetem pregações e promessas de décadas. E o país não implementa as soluções apresentadas e, como consequência, pouco avança. O país parece mesmo, a despeito da publicidade oficial, “deitado eternamente em berço esplêndido”. Algumas soluções propostas são tão básicas que, mesmo amarelando à espera da implementação, parecem ter saído de fóruns realizados nestes três primeiros dias de janeiro de 2013. Exemplo clássico está no texto da “Sessão Temática - Tributação e os desafios para a indústria”, no documento de trabalho “Recomendações e propostas” das conclusões do 3º Encontro Nacional da Indústria – 2008.
Do encontro, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), participaram ao redor de 1.000 líderes industriais. O evento simbolizou o encerramento de um ciclo de quatro meses de debates “sobre como fazer o Brasil crescer melhor” na visão de dirigentes de associações setoriais, sindicatos e das federações estaduais. Ao longo de 2007, aquelas lideranças edificaram mais de 500 propostas para “melhoria do ambiente de negócios e para o desenvolvimento do Brasil”.
O enredo exibido pela indústria para a questão da política tributária, discutida em 2007, continua atual. O documento abre assim:
Tributação e os desafios para a indústria
A má qualidade do sistema tributário e o elevado volume de recursos por ele recolhido contribuem decisivamente para o baixo potencial de crescimento da economia brasileira.
Os problemas do sistema são muitos. A estrutura tributária é composta por um grande número de impostos e contribuições. A legislação complexa e a incidência cumulativa distorcem os preços relativos e provocam alocação menos eficiente dos recursos produtivos. Finalmente, o sistema onera os investimentos produtivos e não permite a completa desoneração do sistema.
Os efeitos negativos do sistema tributário são potencializados em função do montante de recursos por ele recolhido. A tributação no Brasil é excessiva e crescente. A carga tributária aumentou mais de 10 pontos percentuais nos últimos 15 anos. Passou de 25% do PIB, em 1992, para 35%, em 2007.
Reverter esta situação exige alterações profundas que criem um sistema tributário de qualidade, atualizado e orientado para o crescimento e a competividade. Além disso, requer um efetivo controle do crescimento dos gastos públicos e um aumento da eficiência na aplicação dos recursos, de modo a proporcionar uma redução da carga tributária (...)”.
Cine Brasil(zinho)
Enquanto isso... Entre personagens do chamado núcleo político do ‘mensalão’, um investigado, processado e condenado à prisão pela Suprema Corte, voltará às mordomias de parlamentar no Congresso Nacional. Terá, novamente, a boa vida com o polpudo salário e mordomias oficiais (em dinheiro vivo e conforto) por conta dos cofres públicos (do povo e empresas que geram empregos).

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Mudanças no Sebrae

11/11/2012
Desde 1º de janeiro de 2003, na posse do ex-presidente Lula, o Partido dos Trabalhadores (PT) sonha com mudanças radicais na estrutura operativa e composição do Conselho Deliberativo Nacional. Por tabela, as mudanças afetariam o sistema nos estados e Distrito Federal.

Entrou no Sesi

A primeira grande intervenção do PT no chamado ‘Sistema S’ foi no Sesi Nacional, quando impôs à Confederação Nacional da Indústria (CNI) o presidente do Conselho Nacional do Sesi, Jair Meneguelli. Este foi fundador e presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT – principal braço sindicalista e operacional da militância do PT) e deputado federal (PT-SP).

Formação

A composição dentro do Conselho é a seguinte: Associação Brasileira dos Sebrae Estaduais (Abase), Associação Brasileira das Instituições Financeiras de Desenvolvimento (ABDE), Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras (Anpei), Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas (Anprotec), Banco do Brasil (BB), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), Caixa Econômica Federal (CEF), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Sobrando (!)

As correntes ‘reformistas’ da cozinha do Planalto avaliam que tem banco demais (BB, CEF e BNDES), comércio (CNC e CACB) e P&D (Abde, Anpei e Anprotec).

P&D

Repasse de R$ 3 bilhões. Essa é a grana extra que a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), a principal agente federal repassadora de subsídios à pesquisa e inovação tecnológica do país, receberá do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A operação, autorizada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), foi revelada semana passada pelo presidente da Finep, Glauco Arbix, quando participou do “Seminário Inovação e Desenvolvimento Econômico, em São Paulo. A agência repassará a verba via bancos regionais de fomento.

Fonte: Nairo Alméri, coluna “Negócios S.A”, jornal Hoje em Dia, Belo Horizonte