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Mostrando postagens com marcador Iveco. Mostrar todas as postagens
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quarta-feira, 26 de junho de 2024

BANDEJÃO DE GUERRA DE LULA

Enviados por Nairo Alméri - qua 26/06/2024 |às 10h24
ENFRENTA PROBLEMAS NA EUROPA; ALIANÇA COM PUTIN
O presidente Lula criou imbróglios para os tanques e caças. Raiz do problema está no alinhamento político irreversível ao ditador da Rússia, Vladimir Putin. Foto do blindado Centauro II 8x8, em linha de montagem da Iveco, na Itália - Crédito: Exército Brasileiro. LEI MAIS AQUI.

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Iveco derrota Norinco da China: Exército

Enviado por Nairo Alméri - sex 25/11/2022 | às 15h13

Iveco derrota Norinco (China) no 8x8 para Exército


A montadora italiana ofereceu o Centauro II. Instalada em Sete Lagoas (MG), a empresa entrega o Guarani para o Comando do Exército. Crédito no texto do link. Acesse AQUI.

sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Exército e o tanque 8x8; CNH/Iveco

Enviado por Nairo Alméri - sex 18/11/2022 | às 09h53

Exército escolha na sexta (25/11); CNH fora do Guarani



A Norinco (China) oferece uma versão do ST (foto). Escolha do Exército para 98 unidades será na próxima sexta (25/11). CNH Industrial (Grupo Fiat) saiu do contrato dos blindados Guarani. Colocou uma subsidiária da Iveco no lugar- ACESSE NO LINK - Crédito: Norinco/Divulgação. Continue lendo AQUI.

segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Iveco na corrida com blindado Centauro II

Enviado por Nairo Alméri - seg 10/10/2022 | às 110h

Exército classifica Iveco: blindados



Comando do Exército toca licitação de blindados 8x8. Começará com compras de menos de 100, mas poderá ultrapassar os 200. Foto ilustrativa: linha de montagem da Iveco, em Sete Lagoas (MG). ACESSE AQUI. Crédito: Iveco/Agência Verde-Oliva/Divulgação Exercito.

terça-feira, 26 de maio de 2020

Banco CNH

Banco CNH Industrial anuncia vantagens, mas só vão para o contrato de financiamentos das máquinas agrícolas se houver dinheiro do BNDES. LEIA AQUI
 Enviado por Nairo Alméri - ter 26.05.2020 | às 24h38


Banco anuncia "condições especiais" para máquinas
 levaria à Agrishow 2020, mas só valem se houver 
dinheiro do BNDES 

#Case #NewHolland #CNH #FCA #Chrysler #Fiat #Iveco #BancoCNHIndustrial #BNDES #Finame #Moderfrota #Agrishow #PandemiaDoNovoCoronavírus 

 

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Cemig - carros elétricos e híbridos

Cemig alonga prazo para propostas de comodato com carros elétrico e híbrido...LEIA AQUI

Enviado por Nairo Alméri - qua 27/11/2019 | às 19h18 



#Cemig #Aneel #EPE #CarroElétrico #CarroHíbrido #Iveco #UFMG #

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Ecoblock e Granja Barreirinho

Enviado por Nairo Alméri - qua, 13/06/2018 | às 23h20 


Cases da economia circular e sustentabilidade: madeira de plástico, confecção com tingimento de cores naturais e suinocultura alinhada aos 17 ODS da ONU para 2030


Madeira biossintética dá uso plásticos do lixo; confecção sustentável emprega idosas; e; granja gera eletricidade com dejetos e faz compostagem com resíduos de restaurantes


Três cases de indústrias de Minas Gerais foram apresentados no seminário Semana de Produção e Consumo Sustentáveis 2018 (08/06): da Ecoblock, que fábrica “madeira” de plástico reciclável, com o conceito “madeiras feitas para durar”; da Áurea Lúcia Slow Fashion, confecção com tinturaria de cores naturais; e, Granja Barreirinho, com sistema de suinocultura e bovinocultura sustentáveis na produção de energia (biodigestor), compostagem, proteção de mananciais de água e reprocessamento de resíduos dos restaurantes da indústria local. Os cases foram parte do Painel Economia Circular.
A sócia-proprietária da Ecoblock Indústria e Comércio, de Belo Horizonte, Gabriela Borges, fez a abordagem “Consciência Sustentável”, demonstrando que “mudança de comportamento traz oportunidade de negócios”. A madeira biossintética entregue por sua empresa é blend de plástico reciclado com fibras - de casaca de arroz, de casca de coco etc. e celulose. A empresária garante que não emprega água no processo, mas apernas no “sistema fechado” de resfriamento.
“Tudo que entra no sistema produtivo (da Ecoblock) sai ecomadeira”, afirma Gabriela Borges. Esclarece que todo resíduo gerado e produto “não aprovado” retornam ao processo. A empresa tem capacidade instalada para “transformação” de 500 toneladas/mês de resíduos de plásticos e fibras retiradas do lixo ou resíduos industriais. A empresária calcula que
cada 700 gramas de produto saídas de sua fábrica “poupam uma árvore”. No site, a empresa, faz também a relação de equivalência a “233 mil sacolas de supermercados”. A Ecoblock faz marketing dizendo que seu produto é “excelente solução para empresas que conquistaram a ISO 14001 e estão obrigadas a rastrear seus passivos. ambientais”.


Moda feminina sustentável: tingimento natural e vez à terceira idade


“Tingimentos e estamparia são feitos de maneira 100% ecoeficiente”. Em cima dessa mídia, no portal Áurea Lúcia Slow Fashion, de Belo Horizonte, a empresaria Áurea Lúcia Gonçalves garante que a produção da empresa é literalmente dentro do tema proposto para sua palestra: “Uma nova moda alinhada com os princípios da Economia Circular”.
A empresa está há 15 anos no mercado e produz, em grande parte, de forma artesanal: tingimento, estamparia, bordados, tricô, crochê, acabamentos totalmente feitos à mão. Os processos utilizam corantes naturais extraídos da casca de cebola, açafrão, feijão preto hibiscus, eucalipto, etc. Outra prática sustentável da confecção é a captação de água da chuva. Na estamparia, a fábrica utiliza folhas e pétalas de flores. “Depois estampadas (flores e folhas), os resíduos vão para compostagem e voltam à terra”, relatou Áurea Lúcia. Na confecção, os resíduos têxteis são utilizados como retalhos para outras peças.
Graduada em Design, pela FUMEC, a empresária levou suas coleções para uma das edições do Minas Trend (2014), ponto alto da moda nacional. Áurea Lúcia pratica o viés da sustentabilidade também no leque social: busca propostas das comunidades de baixa renda, apoia associações como a Associação Flores do Carmo, de Itabira, e ocupação de mulheres na terceira idade, que estiveram ou trabalharam em empresas de moda – aposentadas ou pessoas precisam criar fonte de renda, que, normalmente, trabalham em suas casas. Essas senhoras participam das atividades da empresa em eventos como feiras, palestras, desfiles, etc. A
empresa também patrocina oficinas de moda sustentável em associações de artesãs no interior de Minas Gerais.


Suinocultura faz reuso de resíduos, combate emissão metano e cumpre cinco dos 17 ODS (ONU)

A Granja Barreirinho, de Sete Lagoas, fundada em 1973, além das atividades comuns a uma empresa que cresceu com as mudanças de mercado de consumo de proteína suína, concentra práticas ambientais e algo mais. Neste último item, estão atividade que relacionam a empresa outras de marcas globais como PepsiCo e Iveco (Grupo FCA), que têm instalações fabris no município.
Numa parceria com a PepsiCo, que completou 10 anos, dos subprodutos (resíduos) da fabricação de alimentos (bebidas prontas e salgadinhos) a Granja Barreirinho produz ração para os suínos. Dos restaurantes da montadora de ônibus, utilitários e caminhões Iveco, retira resíduos dos restaurantes utilizados em processos de compostagem.
Nas suas instalações, as atividades principais são para a suinocultura e os cortes de carnes industrializados para o mercado consumidor. Mas, em busca de práticas sustentáveis e ambientais, a Barreirinho criou outras frentes paralelas ao core business, tais como: bioeletricidade (energia gerada a partir de conjunto de aproveitamento do gás metano dos dejetos dos suínos), biofertilizantes (a partir da massa sólida dos biodigestores e a da compostagem de outros materiais orgânicos, incluindo resíduos dos restaurantes de empresas); e, captação de água da chuva.


Compensação com economias nos custos de processos

A geração de eletricidade a partir do biodigestor gera para empresa a economia equivalente a 8,3% (com variação até 10%) na conta de luz da Barreirinho. Além disso, a destinação ao processo dos dejetos dos suínos (e também de bovinos), evita a emissão de mais gás metano na atmosfera. “(O que não virou eletricidade), vai virar compostagem industrial, para hortas e jardins”, comenta José Arnaldo Cardoso Penna, fundador da
empresa. A prática da fertirrigação permite à granja criar 7 a 8 cabeças de gado por hectare, contra a prática comum, no país, de apenas um animal. O sistema de captação de água da chuva permitiu a redução diária de 90mil a 100 mil litros/dia para 70 mil. Na empresa foi implantado um programa de recomposição da mata cicliar dos cursos de água, e instalação de cerca de proteção distante 30 metros das margens dos córregos.


Atende metas sustentáveis fixadas pela ONU para 2030

Algumas inciativas, a Barreirinho não obteve êxito. Entre elas, o fundador lamenta não ter avançado na proposta à Prefeitura Municipal de Sete Lagoas da coleta de sobras de óleo comestível (de cozinha) nas escolas públicas, restaurantes e indústrias. “O biodiesel (produzido a partir do óleo coletado) movimentaria toda a frota da Prefeitura”, avaliou o empresário. A proposta previa a entrega de “selo verde” aos participantes. Mas, em contrapartida, foi implementada a do recolhimento das folhas das árvores resultantes das podas em áreas públicas e destinação à compostagem e, no final, envio do composto orgânico às hortas comunitárias.
O tema abordado, no Painel Economia Circular, por José Arnaldo Penna foi “Economia circular na suinocultura: case Granja Barreirinho”. O empresário acredita que, comprovadamente, a Granja Barreirinho contribui em cinco dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidas pelo conselho (ONG) ligado às Nações Unidas (ONU), para até 2030: 2 (Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável), 7 (Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos), 12 (Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis), 13 (Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos) e 15 (Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade).

terça-feira, 4 de junho de 2013

Delfim barrou Andreazza

Enviado por Nairo Alméri – ter, 04.6.2013 | às 8h25 - modificado às 1024

Ex-ministro em governos da ditadura militar (Governo Médici, da Fazenda; e, João Figueiredo, Agricultura e Planejamento), o economista Antônio Delfim Netto atropelou, em 1984, a candidatura de seu colega Mário Andreazza (ministro Interior; Governo João Figueiredo, e Transportes, governos Costa e Silva e Médici) como candidato dos militares à Presidência da República, nas últimas eleições indiretas ao Palácio do Planalto. 

Maluf
Último ditador do regime iniciado no golpe militar de 1964, o general Figueiredo (1979-85) tinha Andreazza como seu candidato para concorrer pelo PDS (partido que apoiava os militares) naquela que foi a reunião do Colégio Eleitoral (formado por deputados federais e senadores e delegados dos partidos). Porém, surgiu a candidatura do deputado federal Paulo Maluf (ex-governador indireto de São Paulo). Andreazza, então, teve que ir à convenção. Foi derrotado. 

Troco
A ala dissidente do PDS (os contra Maluf) formou aliança com o PMDB e mais partidos da oposição, que concorriam unidos com Tancredo Neves, ex-governador (eleito) de Minas. Tancredo venceu. Mas, na véspera da posse, o líder da oposição adoeceu e morreu logo depois. Assumiu e governou todo o mandato José Sarney, o vice, indicado pelos dissidentes do PDS. 

Foi Delfim
O racha no PDS teve um articulador. Em seu blog, o ex-ministro da Indústria, Comércio e Turismo do Governo Figueiredo, o mineiro João Camilo Penna, que também foi atropelado por Delfim e largou a pasta, em 1984, faz o seguinte relato em crônica dedicada ao ex-ministro (Transportes) e ex-senador (falecido em 2011) Eliseu Resende: “Abro parênteses para falar sobre Mario Andreazza, colega no ministério do presidente  Figueiredo e  amigo próximo. Com  espírito público e  capacidade de trabalho, Andreazza  esteve perto de ser candidato à Presidência da República em 1984, mas foi sabotado por  Delfim (que Andreazza havia promovido junto ao presidente  Figueiredo para seu ministério),  que preferiu Paulo Maluf. Amargurado, Andreazza recolheu-se a modesto apartamento, em modesto bairro do Rio. Algumas vezes, o  visitei, doente, pobre e  honrado”.

De Maluf a Lula

A partir de 1986, Delfim elegeu-se por cinco legislaturas seguidas como deputado federal de São Paulo. Concorrendo sempre em siglas de partidos liderados por Maluf. No transcurso do último mandato, bandeou para o PMDB e foi “consultor” de Lula, presidente eleito pelo PT, até então eterno adversário de Maluf. No fervor da campanha para Prefeitura de São Paulo, em 2012, Lula foi à casa de Maluf selar apoio para o atual prefeito Fernando Haddad (PT). O líder petista posou com o aliado para fotos e filmagens da mídia.


Enviado por Nairo Alméri – ter, 04.6.2013 | às 10h24


Chassi é o Eurorider e carroceria Neobus
ADAMO BAZANI – CBN
Publicado em junho 3, 2013

De olho no mercado de ônibus com motor traseiro, a Iveco faz uma ação de marketing para divulgar o chassi Eurorider e fecha parceria com o Corinthians. Leia Mais