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domingo, 27 de outubro de 2013

Black blocs (co)mandam

Enviado por Nairo Alméri – dom, 27-10-2013 | 0h19 - modificado às 8h25
Evitar uma tragédia entre os manifestantes. Tem sido essa a justificativa dos comandos das Polícias Militares, de diversos estados, para a falta de operações diretas contra os vândalos mascarados. É até aceitável. Mas, passados quatro meses, os vândalos, black blocs, bandidos continuam no meio da multidão, quebrando, incendiando. Sexta-feira, em demonstração de que nada temem, eles lincharam um coronel comandante de batalhão PM, de São Paulo, e levaram sua arma. Fizeram isso em praça pública, de frente para as câmeras das tvs.
A surra no coronel fardado foi um recado aberto dos bandidos/black blocs à sociedade, de que nada os detém.
A justificativa para a incompetência das PMs está rota. O cristal da verdade é que suas obesas tropas estão despreparadas e incapazes de reverter desvantagens. E isso tem custado caro ao erário e ao patrimônio privado. A polícia (o Poder Público) está impotente e não devolve à sociedade, sequer, a glorificada “sensação de segurança”.
O linchamento ao coronel Reynaldo Simões Rossi - chefe do Comando de Policiamento de Área Metropolitana 1 (CPAM1) –, durante ataque dos vândalos/black blocs ao terminal de passageiros, na capital paulista, teria sido evitado com a elementar prática exibida dois dias antes por agentes da França: à paisana e infiltrados em manifestação, prenderam baderneiros.
No Congresso Nacional, se vê um apagão dos mandatos pelos parlamentares diante das badernas que infernizam a vida dos cidadãos. Desde junho, nenhuma comitiva parlamentar cruzou o país para se reunir com os comandos das forças estaduais de segurança. Já teriam feito isso, algumas dezenas de vezes, se o assunto interessasse às ONGs – de direitos humanos nas cadeias etc. Teriam fretado aviões para os passeios solidários. Querem até ir à Moscou (Rússia), entrevistar o ex-agente da CIA. Mas não vão a São Paulo, Rio, Curitiba, Porto Alegre, Belém etc.
Enquanto isso, os bandidos/black blocs se divertem, espalhando áreas de riscos. Mais uma surra em coronel da PM, eles implantarão o toque de recolher nos alambrados das sedes dos governos estaduais.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Boeing, Dassault e Saab

Na primeira semana de fevereiro de 2013, enquanto o Congresso Nacional se ocupar do Orçamento Geral da União  (OGU), a presidente Dilma vai preparar terreno para reagendar a discussão da compra dos 36 caças para a FAB. Na pista das ofertas estão a Boeing (EUA), com o F-18, a Dessault (França), com o Rafale, e a Saab (Suécia), com o Gripen NG. O pacote desse negócio, deixado pelo ex-presidente Lula, beirava os US$ 5 bilhões (equivalente à previsão orçamentária prevista para Belo Horizonte para 2013). Como se acostumou a desautorizar postulados até seus, a presidente, então, colocará por terra a sua notícia, quando passou por Moscou, há três semanas, a de que, mais uma vez, suspenderia aquelas tratativas. A justificativa de que é preciso esperar um fôlego na economia – o PIB anda em baixa – não agradou na caserna, da mesma forma o rumor de uma possível abertura para os russos. Mas se os russos entrarem no páreo, acalma um brigadeiro-do-ar aposentado, seria apenas para baixar preços. E justifica: “O Brasil não tem a tradição de confiar (nos russos) em matéria de segurança territorial”.

Estrada virou commodity
Em breve o mercado terá conhecimento do desvio de uma estrada municipal, em Minas, para que uma empresa possa retirar minério de ferro que está depositado por baixo. Depois, a estrada deverá retornar ao seu curso, um caminho aberto no Século XIX. Tudo licenciado.

Codemig
A Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) receberá inscrições entre 9 de fevereiro e 13 de março para o concurso público de formação de “cadastro de reserva” que selecionará 36 profissionais com formação de níveis superior e médio. Os salários chegam a até R$ 5.100 mensais.