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quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Kalil: “Rio de Janeiro é um lixo”

Prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, diz que “Rio de Janeiro é um lixo”

Enviado por Nairo Alméri - qui 31/10/2019 | às 21h19

O prefeito Alexandre Kalil (PSD) não gostou quando ouviu que, no Centro, Belo Horizonte é uma “cidade feia”. “Deixa eu te falar… Primeiro, é o seguinte, né… O país está desgastado. Pelo teu sotaque, você é carioca? O Rio acabou, perto de Belo Horizonte. O Rio é um lixo! O Rio de Janeiro é um lixo. Além de lixo, é um lixo violento!... LEIA AQUI

Prefeito Alexandre Kalil tem receita para eleição: "fez boa gestão, está eleito. Fez má gestão, perdeu. Simples assim". - Foto: Alem do Fato 01.08.2019


#PrefeitoAlexandreKalil #Kalil #Rio #BeloHorizonte #Fortaleza #MoradoresDeRua #Violência #CidadeFeia #Curitiba #SãoPaulo

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Viaduto da Copa, da Fifa e do PT

Com todo repeito, um luto sem luto

Enviado por Nairo Alméri - sex, 03.07.2014 | às 23h42

A Copa do Mundo, em curso, foi anunciada para o Brasil em 2007. Foi esse o tempo que todas as obras projetadas tiveram (ou teriam, em país sério) para serem calculadas, detalhadas, projetadas, licitadas, iniciadas e concluídas. Isso seria o mais normal em país sério, sem politicagens, sem roubalheira, sem demagogias. E com todas as leis funcionando, para todos os cidadãos.
Num país sério, a Copa do Mundo não consumiria as verbas que nunca chegam para as creches públicas, educação, saúde, transporte, moradias dignas, projetos sociais sérios (aqueles que institucionalizam a dependência políticas das esmolas sociais, mas que geram oportunidades de empregos). A Colômbia, que, amanhã (4), enfrentará a seleção de Felipão, em 1982 abriu mão de sediar a Copa de 1986. Além da falta de estruturas e recursos, enfrentava graves problemas, incluindo a violência da guerrilha de esquerda. A violência dos bandidos no Brasil, hoje, causa mais mortes que a guerrilha na Colômbia!
O viaduto que desabou, ontem, em Belo Horizonte, seguia a ritmo de Copa. A ritmo da política que sangrou inúmeras urgências, incluindo as sociais, para criar no país uma falsa atmosfera de realizações. O país, que nada fizera, desde 2007, teve que se render aos cronogramas do governo paralelo Fifa instalado aqui. Vão querer culpar o operário, que tirou o escoramento do monstro de concreto antes da hora. Foi assim, em 1971, na tragédia da Gameleira: 69 mortos. Na pressa pela inauguração, retiram as escoras sem esperar pela "cura" completa da grossa laje.
Com todo o respeito aos mortos e seus parentes, a partir de agora, para todo acidente e ato de violência urbana (incluindo aí as chacinas dos bandidos), dentro de Belo Horizonte, com mais de dois óbitos a Prefeitura terá que decretar luto oficial de três dias e cancelar festividades públicas de seu calendário. Ou o critério do luto só valerá para as fatalidades no período da Copa, mas que tenham algum elo com a Fifa, caso do viaduto "obra da Copa"?!... 
Colocar o nome da empreiteira responsável pela obra, no fundo, é desviar o foco da responsabilidade pública, a principal, em três esferas: Prefeitura de Belo Horizonte, Governo de Minas Gerais e União (Palácio do Planalto). Mas os três órgãos vão, com sucesso, manobrar na mídia, e transferir a fatura para a empreiteira - que também é responsável, claro!
Mas não se pode culpar apenas a Prefeitura de Belo Horizonte, o  fiscal público (ou deveria ser). A obra é para atender a Fifa. As responsabilidades assumidas com a entidade, em 2007, são do Governo federal, inciadas pelo ex-presidente Lula e repassadas à sucessora Dilma Rousseff, do mesmo partido - PT.
Então, com todo o respeito, um luto sem luto. E que não será castigado pela Justiça. Não resultará em cadeia!


sábado, 13 de julho de 2013

Reportagem de “O TEMPO” na mira de atirador

VIOLÊNCIA URBANA
Enviado por Nairo Alméri – sáb, 13.07.2013 | às 13h16


Reportagem do jornal “O TEMPO” ficou na mira de pistola empunhada por condutor de veículo, após ser flagrado dirigindo de forma imprudente em uma das avenidas mais movimentadas de Belo Horizonte. Ele atirou contra a equipe. O fotógrafo, que registrou tudo, por alguns instantes, foi literalmente o alvo do atirador: ele emparelhou seu veículo com o da reportagem, manteve uma mão no volante e atirou com a outra. Leia reportagem do jornal